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O Informador

Citações | 47 | Praticar o bem

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Se queres receber o bem e o bom, pensa no que tens ando a fazer.

Marta Arrais, em Guia para uma vida simples, editado pela Planeta de Livros

A lei do retorno existe e na maioria dos casos nem damos por ela. Certo é que quando os atos e o bem são praticados de forma livre sem segundas intenções a boa vontade acaba por ser devolvida em dobro e em boas quantidades. Nem sempre é no imediato nem com perceção, no entanto quem está disponível para celebrar a boa vontade para com os outros acaba por seguir uma linha de vida que também lhe entrega o positivismo como forma de balança.

Citações | 46 | Crítica de ensinamento

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Tenta receber as críticas de coração aberto. Talvez tenham qualquer coisa para te ensinar.

Marta Arrais, em Guia para uma vida simples, editado pela Planeta de Livros

Saber escutar e refletir sobre a crítica que vem dos outros por vezes ajuda a melhorar comportamentos e formas de estar perante cada situação. Certo e cada vez mais percebo isso, que existem críticas positivas que devem quase sempre ser valorizadas, no entanto também as negativas devem ter destaque na linha de pensamento, existindo um mínimo plausível para se retirar o que de bom essa crítica pode fornecer a cada um, reforçando e ajudando a melhor um futuro comportamento semelhante de forma a perceber onde se pode estar mal perante o olhar dos outros que também não são os donos da razão mas que nos pratos da balança podem dividir do mesmo modo uma melhor forma de agir no futuro perante determinadas situações.

Se um dá o mote e se acabamos por perceber que talvez, nem que seja bem pouco, conseguimos alterar de certo modo o que nos foi reforçado já estamos a ganhar, se assim entendermos que devemos tentar alterar algo na nossa forma de estar para próprio bem e por entender o que nos é sugerido por quem nos quer bem.

Crítica entre Mulheres

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Os Homens podem ter muitos defeitos mas a trabalhar em equipa conseguem ser mais pacientes e bem menos críticos entre si que as Mulheres. Por vezes dou por mim a reparar que até um melhoramento para o trabalho entre todos correr bem, mas que seja dado por outra Mulher, das mais recentes na empresa e que dado as suas funções tem tentado alterar vários pontos de funcionamento, consegue gerar falatório durante horas porque a ideia partiu de outra, aquela que chegou e quer assumir a sua posição, fazendo alguma comichão a quem está há anos e pouco fez para a mudança acontecer. 

Será possível as Mulheres conseguirem não perceber quando existem ideias e alterações que podem vir a facilitar futuramente o trabalho, mesmo que estas soluções sejam dadas por outra? As pessoas têm as suas funções e cada um tem a sua forma de pensar, se cada qual se organizar por si e os melhoramentos se completarem tanto melhor, mas criticar quem tenta mudar as coisas que estão mal quando durante anos não o tentaram sequer fazer é daqueles apontamentos sociais que me parecem ser mais dor de cotovelo que outra coisa. 

O que levará o suscitar de criticas automáticas assim que se percebem determinados comportamentos do outro lado quando se identifica claramente que o problema está exatamente em não se querer mudar porque existe receio da evolução e que os outros, aqueles que conseguem mexer nos dados e arrancar os melhores pontos sejam capazes de agarrar as pontas que alguns têm assumido ao longo do tempo por não existir quem o faça com capacidade.

1, 2, 3... Vamos repetir!

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As pessoas por vezes conseguem ser tão pequeninas que não compreendem os gostos de cada um por determinadas áreas! Se gosto de ler e tenho sempre um livro por perto é porque gosto! Se como gelados no Inverno é porque aprecio! Se assisto mais que uma vez à mesma peça de teatro é porque vale a pena! Se visito o mesmo espaço várias vezes por ano é porque me sinto bem no local! Se... Se... Se... Metessem nas vossas vidas e seguissem os vossos gostos e sonhos não ganhavam mais?

Cada qual tem as suas opções de vida e faz o que lhe apetece ou sonha com o que gostaria de fazer e se existem coisas que todos optamos por repetir que mal tem isso na vida de quem está de fora? Se tiver de ir ao café todos os dias vou, se quiser ver um filme diariamente no cinema vejo, se gostasse de ir a concertos tentava não perder nenhum, se todos fossem assim o mundo seria muito melhor. 

Faço o que gosto e posso dentro da disponibilidade e gastos e não vejo mal algum em fazer a mesma coisa várias vezes quando sinto prazer no tempo que disponibilizo. Quantas vezes a mesma pessoa já não viu o Titanic e continua a emocionar-se? Quantas vezes não compram raspadinhas sabendo que pode não sair nada? Quantas vezes olham para o espelho e percebem a verdade sobre a idade? Quantas vezes querem ficar sozinhos num local isolado?

Bloggers do Copy Paste

Os blogs nascem como cogumelos por ai e se uns vão ficando com o tempo, existem outros que se esfumam tão rápido como o modo e forma como aparecem. O que não percebo nos bloggers é o facto de em muitos dos casos se cingirem a fazer copy paste de artigos que lhes são enviados via email ou que descobrem pela internet. 

Será que as pessoas não conseguem ter uns míseros cinco minutos para se inspirarem nos textos que lhes enviam de agências de comunicação e não só para elaborarem um novo artigo redigido com as suas próprias palavras sem fazerem o tão célebre Copiar e Colar? É falta de noção de quem tem blogs e não venham dizer que isto é uma moda recente e de quem está a aparecer e a começar a ser blogger agora porque não o é! Existem por ai muitos endereços com anos de experiência que continuam a praticar essa imbecilidade de pegar exatamente no que receberam, que muitas vezes se tiver um erro nem o detetam porque não se dignam sequer a ler, e a publicar sem qualquer alteração de texto. Ou seja, recebem, copiam e colam, colocam o título as tags e vamos lá publicar para terem um novo texto diário para os seus leitores os visitarem e perceberem que existe algo novo para espreitarem.

Sinceramente não percebo como é que ainda existem pessoas com esta capacidade de não serem originais e se deixarem ficar pela simplicidade das coisas sem terem o mínimo de trabalho de criarem algo seu. Como seria tão fácil no meu caso receber a lista dos lançamentos literários e coloca-la tal e qual como me aparece no email ou pegar numa sinopse de um novo espetáculo e publica-la, ficando de igual para igual com o que aparece no portal ou redes sociais da produtora e locais de vendas de bilhetes. Seria fácil e poupava tempo sim! Coloco a sinopse dos livros sim, mas acrescento sempre algo, porque tenho uma opinião para ser dada, tal como o faço com as peças de teatro que vejo e os produtos que experimento. Uma opinião pessoal é importante para mostrarem que são seres que pensam e refletem sobre o que fazem! Não visito blogs que façam somente um catálogo diário sobre os novos lançamentos, preferindo que tudo seja mais completo, podendo ser mostrando o que é lançado sim com o recurso ao copy paste mas depois existirem artigos de opinião sobre o que vão lendo, tal como outros textos sobre eventos e não só de forma a completarem o espaço. 

Escondidos pelas palavras

Os incomodados com o que os outros, que nem conhecem pessoalmente, publicam pelas redes sociais com partes do seu corpo não podem parar de escrever um pouco antes de pensarem? É que falam, falam, falam sobre pernas, barrigas, cabelos e tudo o que mais encontram vindo de quem não admiram mas algo leva a crer que esses mesmo críticos não se mostram ao mundo através das redes sociais por serem perfeitos demais!

Será que a beleza reina por todo o lado? Não me parece de todo, mas quem não a tem teima em ser feliz falando mal dos outros!

Só uma questão... Maria Vieira

Quando vejo os comentários que a atriz Maria Vieira partilha pelo seu perfil de Facebook questiono-me se a senhora não tem algum tipo de filtro para barrar certas coisas que deixa escapar. Queixa-se que por vezes não existe trabalho e afins mas depois também critica tudo e todos os meios que lhe podem dar esse mesmo trabalho algum dia!

Quem quererá empregar uma pessoa que só critica e leva tudo pela frente? Talvez se a Maria fosse mais contida ainda se desenrascasse melhor, não sei! Percebe-se que não é de engolir sapos mas existem sempre limites para tudo!

Aquela série bíblica

Já vos contei que ando a ver pela primeira vez uma mini série com tão boa critica? Já vos contei que essa mesma série teve em Portugal um impacto maior que o habitual por contar com um ator nacional que pessoalmente não admiro? Já vos contei também que sou agnóstico mas que mesmo assim acabei por ter algum interesse sobre toda a história bíblica? Já vos referi que tudo o que tenho visto nos primeiros episódios desta produção me tem feito alguma confusão? Será que não me esqueci de frisar que não tenciono ler aquele calhamaço tão idolatrado e que já percorreu séculos, tendo dado origem a esta série?

Ai, coragem!

Observador Papa FranciscoVamos lá deixar alguns dos telemóveis de lado e apagar todas as contas que existem pelas redes sociais senhores católicos que gostam de seguir à risca o que o líder da igreja afirma!

Se o Papa Francisco afirma que é necessário educar os mais novos através da comunicação pessoal sem o recurso a iPhones e redes sociais que podem ser utilizadas pelos mesmos aparelhos, então toca a comprar um dos novos modelos da Nokia ou Samsung para poder andar livremente e dentro das leis da igreja católica.

Já agora, daqui a uns dias revelará também a sua opinião acerca das horas que cada qual passa em frente ao televisor ou de livro na mão? É que em ambas as situações muitas vezes também não existe comunicação direta e pessoal!

Ai, coragem!

Críticas só ajudam a melhorar

Quando um projeto está a andar e a ganhar visibilidade a crítica aparece, seja ela de forma positiva ou negativa. O que é certo é que quando o negativismo e inveja dos outros nos chega podemos balançar um pouco e pensar que talvez fosse melhor abandonarmos a nossa ideia. No entanto, a força é o melhor aliado nessas alturas, porque face às críticas menos boas o que há a fazer é arregaçar as mangas e lutar para fazer mais e melhor.

Esta semana não senti isso na pele, mas vi alguém pensar algo do género, «ah e tal, talvez tenha que deixar isto porque já me andam a gozar». Será que a pessoa estava doida? Por uns momentos pareceu-me que sim, mas depois de umas horas a reflexão e conselhos deram a volta a tal triste ideia.

Deixar de fazer uma coisa que tem tido bons resultados e tem ganho visibilidade só porque alguém nos caricaturou e falou de nós? Nem pensar! Era o que mais faltava era agora deixar de fazer o que se quer e como quer a pensar no que os outros pensam! Nada disso, para a frente é que é caminho e as críticas só nos ajudam a melhorar o nosso trabalho.