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O Informador

Gostava de voltar a viajar

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O momento é de contenção e de permanência em casa o máximo de tempo possível para que não nos coloquemos em risco com a doença da moda cuja cura ainda se encontra a ser estudada. No entanto a vontade de viajar, dentro e fora de portas, é mais que muita e já só apetece gritar 《quero conhecer novos mundos》.

Já sinto necessidade de fazer a mala e partir ao conhecimento de novos territórios, mesmo que seja em Portugal. Cidades que ainda não visitei onde a História de costumes e tradições se unem com a sociedade dos dias que correm, as pessoas que em todo o país sabem receber para que o turista nacional ou internacional regresse onde foi bem acolhido. Necessito de conhecer o nosso próprio país, sair da base e deixar os espaços habituais por uns dias. Neste momento as viagens internacionais estão meio que congestionadas e por muito que apeteça não me atrevo a marcar sequer uma saída do país pelos próximos meses, mas por território nacional quero mesmo voltar a circular livremente, com os novos cuidados necessários. Quero muito visitar o Norte profundo, o Centro e mesmo o Alto Alentejo. Voltar ao Porto para uns dias de visitas guiadas como tenho direito, conhecer Castelo Branco e Guimarães, encontrar os caminhos até Bragança ou mesmo perceber onde fica Viana do Castelo. Isto são somente uns exemplos das cidades onde desejo ir pelos próximos tempos e com toda esta confusão pandemica ficaram como destino adiado por meses ou mesmo anos por não existir tempo e confiança para tudo. 

 

 

Dias de descanso

BarcoÉ tão bom poder tirar uns dias e em boa companhia partir em busca do nosso país e dos magníficos lugares que existem para visitar. Por aqui passei umas belas horas a desfrutar da paisagem, do fresco que vinha da natureza e pesquisando pelo mundo da internet, estando um bom livro ao lado também a ser lido. 

Com um bom ambiente tudo se proporciona para se poderem passar momentos de descanso, conversa, leitura e conhecimento. As horas parecem passar num ápice e quando se dá por isso já se está na altura do regresso indesejado à vida normal, a de casa, do trabalho e dos problemas da rotina diária.

O que é bom sabe sempre a pouco e o que acaba por me confortar é saber que sempre que possível posso voltar aos locais onde me sinto bem.