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O Informador

Variante Bola

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Os confinamentos passaram e Ana Bola, já vacinada, voltou a recuperar o seu espaço nos palcos nacionais. Em cena deste o início de Outubro no Teatro Villaret, Variante Bola é a peça da autoria da própria atriz que pode ser vista todas as Terças e Quartas-feiras, pelas 21h00.

Variante Bola é o show de Ana Bola, que surge como uma variante única onde só uma pessoa, a própria foi infetada. Os sintomas são ligeiras dores de cabeça do lado esquerdo e os reais sintomas são o de dizer as verdades convenientes e inconvenientes. Ao longo do espetáculo a forma como o vírus surgiu vão sendo reveladas, ao mesmo tempo que a atriz comenta a sua visão satirizada perante os tempos de pandemia. Comentando essencialmente a atual situação do país sobre os sucessivos avanços e recuos perante o Covid19 e as mais variadas peripécias, transformadas em situações cómicas que animam o público ao longo de cada sessão e dando vários ajustes a alguns temas sociais do momento. A fuga de João Rendeiro, o afastamento e as críticas constantes de Maria Vieira, a famosa Parrachita virada para o Chega, as contas de José Sócrates, os esquecimentos de Ricardo Salgado, as chamuças de António Costa, e os mais variados temas onde rostos do nosso panorama nacional são chamados a palco pelas histórias criadas por Ana Bola para hora e meia de espetáculo onde o riso é uma constante. 

Modern Family ainda não acabou...

Netflix

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Modern Family, que é como quem diz em português, Uma Família Muito Moderna, conta com onze temporadas, no entanto meti na cabeça que só existiam dez e que tudo terminava por aí. Esta semana cheguei ao que presumi ser o último episódio desta divertida série familiar, eis quando hoje, no momento em que ia fazer um texto todo piriri sobre esta produção, que me acompanhou ao longo dos últimos anos por ver aos poucos e devagar para render e como que ajuda a desanuviar no intervalo de séries mais pesadas, percebo que afinal são onze temporadas e não as dez que já vi.

Para quem não conhece Modern Family, e assim de forma rápida, esta série está centrada na família de Jay Pritchett, que divorciado reencontra o amor com Gloria Delgado, uma colombiana mais nova e que trás consigo um filho, Manny. A partir disto Jay tem dois filhos adultos e já com as suas vidas, Claire, casada com Phil, e que têm três filhos, Haley, Alex e Luke. Do outro lado existe Mitchell, casado com Cameron, que decidem adotar uma menina vietnamita, Lily. Aqui está o arranque desta divertida série que toca entre outros, em temas como a homossexualidade, o amor entre idades, os dramas dentro das famílias, a adolescência, a adoção e o divórcio. Dez anos passam e o núcleo familiar é mantido entre diversas situações inesperadas como na vida real acontece. Mantendo o ritmo e a base, esta série passa por diversas fases, acompanhando o desenvolvimento e o aparecimento de novas personagens no que aparentemente é simplesmente mais uma família normal entre tantas outras. 

Ao arrastar os últimos episódios da décima temporada para não me ter de despedir da série tão cedo e ao deitar pequenas lágrimas no que achei ser o final, fiquei mesmo a pensar que o último episódio, recheado de memórias de aniversários, ditava mesmo o fim desta que foi já considerada a melhor série, com inúmeros prémios e nomeações pelo caminho. Afinal a despedida aconteceu somente de forma provisória, já que existe toda uma nova fornada de episódios, ainda não disponível na Netflix, para ser vista em breve. Achei a décima temporada muito boa, comparada com as anteriores, talvez com um maior cuidado com o argumento ou então por pensar que seriam mesmo os últimos episódios e por ter visto assim piada em demasia, mas agora que percebo que ainda tenho mais Modern Family pela frente tudo fica mais composto, embora tenha de esperar uns tempos até a plataforma de streaming nos disponibilizar o que resta desta série familiar que todos deveriam acompanhar. 

 

The Duchess | T1

Netflix

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A Netflix disponibilizou a série britânica The Duchess, mostrando o dia-a-dia de Katherine, uma mãe solteira que parece à beira do abismo mas com vários sonhos por concretizar. Num momento em que todos parecem contra si Katherine, interpretada por Katherine Ryan, quer voltar a ser mãe, mesmo sem o parceiro ideal por perto. Mantendo uma relação meio distanciada com o dentista Evan, Steen Raskopoulos, mas sem ver potencial enquanto pai com bons genes para ser progenitor e com a ambição que o seu próximo filho tenha os mesmos potencias que a sua única filha, Olive, interpretada pela jovem atriz Katy Byrne, o recurso ao progenitor da filha, Shep, um ex elemento de uma boy band interpretado por Rory Keenan, com quem se dá mal, é inevitável e a partir desse ponto começam as trapalhadas de uma série cómica que serve para entreter pelos momentos de cansaço do nosso dia-a-dia corrido. 

Dramática e impulsiva, excêntrica no seu modo de encarar a moda e deixando de lado o bom trato com quem se cruza consigo, Katherine representa a força da natureza, defendendo o feminismo e a capacidade de viver sem homens por perto, mas neste caso a vontade de voltar a ser mãe fala mais alto e as contradições surgem para grande felicidade do seu antigo companheiro e pai da filha que fica assim a ganhar com a ideia de que esta mulher de armas afinal continua atrás de si, nem que seja para voltar a ser mãe, mesmo sem recorrer aos métodos tradicionais.

Com pequenos e rápidos episódios, sempre com pontos revolucionários entre si, um tanto de comportamentos aceitáveis como irritantes mas divertidos, a ousadia e irreverência desta mulher causam alguns transtornos a homens e mulheres que circulam à sua volta, mas quando o coração está mesmo próximo da boca não existe como evitar contratempos e desabafos que nem sempre correm bem. Poderemos assim dizer que esta heroína de The Duchess não se contenta por ficar com a perfeição, sendo mesmo um desastre quando comparado com as super mães e educadoras de séries de sucesso internacional.

A Peça que Dá para o Torto é para rir e chorar por mais...

UAU

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Estreou A Peça que Dá para o Torto no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa e só vos consigo dizer que para já esta é a comédia do ano. Ao longo de quase duas horas de espetáculo, com direito a intervalo, ri, ri e ri a ponto de quase chorar e ficar com uma certa dor nos maxilares de tanto gargalhar.

Numa peça que dá mesmo para o torto e cuja momento de estreia parece correr tão mal que pior é completamente impossível, nesta produção da UAU tudo está tão perfeito que nada consegue seguir a linha prevista sobre a necessidade de desvendar um crime que dá o mote para o desenrolar da suposta história que vai ser contada. Desta vez não vos posso contar muito sobre o que acontece em palco para não tirar o efeito surpresa, só revelando que logo quando entram na sala percebem que algum alarido já está a acontecer. A partir daí e até ao final as surpresas não terminam e o mais inusitado acontece a todo o momento. Será que a história de um crime é relatada como está destinada, com tudo no lugar, as personagens certas e sem imprevistos? Só vendo podem perceber a verdadeira realidade que o nome do espetáculo logo indica, A Peça que Dá para o Torto. 

Numa adaptação de Nuno Markl de um sucesso internacional com mais de cinco anos e que já esteve presente em trinta países, nesta peça dentro da peça até o elenco conta para o sucesso e nada parece falhar entre tanto entra e sai, texto bastante corrido, atrapalhações e inesperados. Com Alexandre Carvalho, Cristóvão Campos, Igor Regalla, Inês Castel-Branco, Joana Pais de Brito, Miguel Thiré, Telmo Mendes e Telmo Ramalho em palco, este espetáculo conta com tanto obstáculo que os atores estão de parabéns pela desenvoltura como tudo acontece sem aparentemente nada falhar, mas mesmo que falhe nem é notado, porque tanto que dá para o torto que nem se dá por isso se existirem novos pontos soltos e que escapem. 

Cenário caricato, um guarda-roupa chamativo e diversificado pela década de 1920, um bom trabalho de encenação por parte de Frederico Corado e um elenco bem composto, onde destaco a prestação de Joana Pais de Brito e Telmo Ramalho, nesta investigação em busca do real assassino o público só se tem de preparar para desfrutar, ser surpreendido, podendo reagir e deixando contagiar por todos os momentos inusitados que vão acontecendo em palco. 

Sincera.mente, com Jorge Mourato

Teatro Villaret

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O nome de Jorge Mourato está desde sempre associado à comédia e muito ao stand up. Em 2020 os palcos nacionais voltam a receber o ator com o espetáculo da sua autoria Sincera.mente que pode ser visto todas as Quartas-feiras, no Teatro Villaret, em Lisboa, pelas 21h30.

Contando e recriando várias peripécias da sua vida pessoal, Jorge Mourato enfrenta o público a solo na sala de espetáculos onde revela situações e peripécias que foi presenciado e vivido ao longo dos tempos. De forma divertida, sem apoio, completamente sozinho de microfone na mão e uma simples cadeira em palco para não ser praticamente utilizada, os seus pontos de vista atuais sobre o seu passado surgem como divertidas histórias do que na altura se tornaram acontecimentos que permanecem na sua memória. 

Dos primeiros anos de vida, ao tempo escolar e na entrada da faculdade, os amores com as drogas, as saídas com algum o sexo, o corpo, os animais, as sogras, a televisão e a fama que muito altera, os bairros lisboetas com a sua vizinhança, a paternidade e os temas de casal, os filhos e o mundo que os envolve, e essencialmente o Jorge são os temas centrais deste divertido espetáculo onde a sinceridade parte para o patamar dos aplausos que podem levar o público mais suscetível a fazer «Oh, sincera.mente, ele está mesmo a contar esta história?».

Num espetáculo de hora e meia, sem pausas e com imprevistos, Mourato, e não Malato como alguns habitantes do seu bairro pensam, abrilhanta, ri de si próprio e incorpora personagens reais da sua vida para que tudo se torne mais real. 

Quem não gosta de passar o serão a sorrir com um espetáculo de stand up que todas as semanas poderá ser diferente, consoante o público, e também variando pela disposição do seu anfitrião que mesmo com guião poderá seguir um caminho paralelo?

A Casa das Flores | T2 | Netflix

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Agosto de 2018 assinalava a estreia de A Casa das Flores com a sua primeira temporada na Netflix. Um pouco mais de um ano depois, eis que novos episódios são disponibilizados e a história ganha contornos que já não me agradaram assim tanto como na primeira fase. 

Após ficar conquistado na estreia, no arranque da segunda temporada logo percebi que não iria ser da mesma forma. A comédia negra considerada por muitos como uma série millennial perdeu um pouco do encanto inicial. Primeiramente a matriarca da família foi retirada da história, o que por si só já dá um abalo ao que está para ser contado. Como é que a personagem central deixa assim o enredo, deixando todo o caos de uma família em ruínas, recheada de tragédias, segredos e maus relacionamentos desamparada? Os conflitos de interesses, as relações conjugais e infidelidades, a troca de parceiros, os crimes e o engano dentro do seio familiar continuam a ser o centro de toda a ação, mas o fio condutor destes novos episódios foi tão distante do original que não senti envolvimento da história que me conseguisse cativar. 

Com a morte da matriarca Virginia de la Mora, a reconquista do império é um bem fundamental, como tal a família tem de voltar a estar unida. Paulina torna-se praticamente o centro da ação, voltando de Madrid para o México com a pretensão de perceber onde está toda a herança deixada pela mãe. No entanto, como esperado, os imprevistos são mais que muitos e o que existia já faz parte do passado, sendo necessário começar de novo entre todas as complicações e descobertas existentes. 

Sexo, bissexualidade, transexualidade, infidelidade, traição, barrigas de aluguer, religião, corrupção e espetáculo, tantos os temas debatidos nesta continuação de A Casa das Flores, a série que foge do que geralmente é feito nas produções mexicanas que ganham cada vez maior qualidade na plataforma Netflix, mas que mesmo assim deixou muito a desejar perante o que era prometido e foi feito anteriormente. 

Ding Dong | Yellow Star Company

Comédia

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Leste a sinopse que está na imagem? Que tal? Parece ser o início de uma boa comédia ou nem por isso? Um marido enganado que sabe de tudo e cria um cenário para se vingar e dar a volta a toda a situação. Parece ser daquelas histórias de amor e traições que tanto já se viu pelo teatro, novelas e salas de cinema não é? Mas não, isto porque além de Ding Dong ser do mesmo autor do sucesso Boeing Boeing, Marc Camoletti, que em Portugal esteve em cena com várias temporadas durante anos, o elenco escolhido pela Yellow Star Company para esta nova aposta é tão perfeito que todos encaixam nas suas respetivas personagens como luvas feitas por medida. 

Andreia Dinis, Gonçalo Diniz, João Didelet, Melânia Gomes, Núria Madruga e Sofia Baessa formam o elenco escolhido onde marido enganado e sua respetiva esposa com amante e uma companheira deste por empréstimo e a verdadeira mulher se cruzam com uma louca empregada bastante interventiva. Uma comédia? Mais que isso, esta é a comédia que a Yellow Star Company preparou para encher a sala do Teatro Armando Cortez pelos próximos meses e pela primeira sessão a que assisti só posso dizer que o sucesso estará de certo do lado de Ding Dong.

O público ao logo de quase duas horas de sessão, com direito a intervalo, gargalhou, aplaudiu, comentou e esperou pelo que estava para acontecer. Tudo é feito de forma rápida, sem cansar, com um bom texto e bem trabalhado onde os atores conseguem ter a capacidade de improvisar consoante a receção que estão a ter da plateia. Tudo parece estar bem sincronizado, desde a prestação de elenco, e aqui tenho que destacar que Melânia Gomes ganha um destaque enorme por estar num aquário onde está totalmente perfeita, a comédia, embora todo o elenco esteja bem. Um cenário simples e colorido como este estilo de produção pede, tempos perfeitos, e sincronização exímia. 

Maurício Meirelles | 06.10.2019

Convites duplos

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Em 2018 Maurício Meirelles encheu as salas de espetáculos portuguesas por onde passou. Agora, praticamente um ano depois, o comediante brasileiro está de volta, pelo quarto ano consecutivo, com um renovado espertáculo onde aborda a sua nova fase de vida, sem deixar para trás o esperado e consagrado Webbullying e novas surpresas para surpreender o público. 

Com uma agenda com início no Teatro Armando Cortez, em Lisboa, no dia 05 de Outubro e passando por várias salas do país, de Norte a Sul, será para Domingo, dia 06, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, sessão pelas 22h00, que podes habilitar-te a ganhar um dos convites duplos que tenho para oferecer para este regresso tão aguardado de Maurício Meirelles aos palcos nacionais. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 04 de Outubro, Sexta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

Boeing Boeing | 20.09.2019

Convites duplos

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Quem nunca ouviu falar de Boeing Boeing, a divertida comédia que a Yellow Star Company trouxe para Portugal há uns anos e que após várias temporadas de sucesso em Lisboa, Porto e por todo o país, está de regresso à sala do Teatro Armando Cortez para novas sessões onde o público é convidado a embarcar numa viagem bem elucidativa sobre a partilha do amor? E quem ainda não assistiu a esta comédia que junta em palco António Camelier, João Didelet, Cristina Cavalinhos, Liliana Santos, Marta Melro e Carolina Puntel? Como alguns ainda não viram, eis que tenho convites duplos para vos oferecer destinados às sessões dos dias 20 e 21 de Setembro. Porém, um sorteio acontece aqui pelo blog e o outro é exclusivo no Instagram

Uma hilariante comédia de enganos sobre a trajetória de um Casanova da Era do Jacto, Bernardo um arquiteto que está noivo de três mulheres, Janete, Julietta e Judite, três hospedeiras de bordo, de diferentes países com quem vive sem que saibam a existência uma das outras.

Berta, a fiel empregada doméstica de Bernardo, é cúmplice neste jogo amoroso, trocando as fotografias, roupas de cama e ementas para que nenhuma das noivas desconfie da presença de outras mulheres.

Até que um dia os seus amores vão chegar à sua casa ao mesmo tempo…

Dada a azáfama vivida na casa de Bernardo, Berta está à beira de um ataque de nervos! Um amigo de longa data do arquiteto, Roberto Seguro, veio visitá-lo e vê-se apanhado na maior trama amorosa que alguma vez viu e que terá um fim inesperado...

Assim, esta semana tenho cinco convites duplos para sortear destinados à sessão de dia 20 de Setembro, Sexta-feira, pelas 21h30, de Boeing Boeing. Este passatempo irá estar disponível até às 10h00 de dia 19 de Setembro, Quinta-feira, e nesse dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos bilhetes acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem.

 

Wi-Fi com nomes bem promissores

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Quando estamos num local público por vezes procuramos um sistema Wi-Fi para nos ajudar a poupar os dados dos telemóveis, tablets ou portáteis e eis que nem sempre a normalidade vem ao nosso alcance.

Há uns dias comecei a procurar nomes de rede engraçados através deste sistema e eis que me deparei com um Amo-te Melissa bem promissor de alguém que estava bem próximo de mim. Não seria uma casa porque no local só existia o famoso restaurante bem conhecido em termos mundiais e lojas, como tal esta rede com uma boa declaração de amor virtual era ambulante. Delicioso não é?

Ao ter partilhado pelas redes sociais a imagem de amor que deu nome à rede, eis que obtive uma resposta ainda mais deslumbrante... Paxaxa! Achavas que era só o teu vizinho que conseguia ser original e tarado no momento de dar nome ao seu aparelho lá de casa? Pois, pois, a Paxaxa existe enquanto sistema de distribuição de rede. 

Pretendo aqui deixar-vos um desafio! Liguem a vossa busca Wi-Fi e se encontrarem pérolas semelhantes a estas façam print, partilhem comigo pelo email ou pelas redes sociais, Instagram principalmente, para juntos aumentarmos esta linda lista de nomes bem carismáticos que os seres humanos dão aos seus aparelhos lá de casa. Será que encontraremos juntos um Fofuxos, Parrachita, Pirilau ou mesmo o Trinca no Rabo? Sejam curiosos e mostrem o que anda espalhado por aí!