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O Informador

Chocolate pode acabar

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Os especialistas nas mais diversas áreas costumam dar mais boas do que más notícias, mas desta vez li um artigo onde revelam que as alterações climáticas poderão fazer com que seja quase impossível cultivar uma planta de cacau em 2050. Esta conclusão chega através de um estudo da National Oceanic and Atmospheric Administration, a agência norte-americana responsável pelo estudo da atmosfera e dos oceanos.

Com as temperaturas a aumentarem ao longos dos anos e as épocas de chuva a não conseguirem compensar a perda de humidade, os principais países produtores de cacau - Costa do Marfim, Gana e Indonésia - terão um aumento estimado de dois graus até 2050 e podem ficar assim sem as condições necessárias, de temperaturas uniformes e humidade elevada. A conclusão mostra que 89,5% das principais regiões de cultivo de cacau deixarão de ser apropriadas para esse efeito ao longo das próximas décadas. 

A partir de agora e para que os loucos fãs de chocolate, como eu, não comecem já a delirar com o que poderá acontecer daqui a trinta anos ficam as boas notícias. Estratégias de mudança começam a ser testadas e existem mesmo grandes fabricantes mundiais da indústria achocolatada que já iniciaram estudos sobre novos métodos de cultivo da planta do cacau. 

NASA revela o sistema Trappist-1

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A NASA criou suspense durante semanas sobre o anúncio que tinha a fazer e eis que a revelação acabou por ser positiva. Afinal de contas existem sete novos, pelo menos para nós, planetas numa zona de habitabilidade de uma estrela. E o mais curioso é que um deles tem fortes probabilidades de ter água e assim ser possível existir ou vir a existir vida, já que as semelhanças com a Terra existem. 

De nome Trappist-1, este sistema conta com um estrela bem mais pequena que o nosso Sol e a visão de e para todos os planetas é possível como se estivéssemos a olhar para a Lua, já que existe maior proximidade entre cada planeta. 

Os cientistas mostram-se bastante interessados com este novo passo já que a partir daqui será possível a investigação numa outra escala sobre a vida extraterrestre e o que está para além do que já era conhecido. Existirá assim uma nova Terra capaz de suportar vida? 

Os dados estão lançados e a partir daqui é observar e procurar novas matérias para que possamos ficar a conhecer um pouco mais sobre o que poderá existir ou terá existido nos recentemente descobertos nossos planetas «vizinhos». 

O tamanho importa?!

Séculos, décadas e anos com uma questão que afectou em grande parte a masculinidade mundial acaba agora por ter uma resposta. Um estudo cientifico dos pesquisadores de King's College revela o tamanho dito «normal» de um pénis!

Segundo o que é revelado, mais de quinze mil homens de diferentes idades e nacionalidades estiveram em teste com o comprimento do seu pénis erecto, revelando que a média fica-se pelos 13,12 centímetros, ficando a circunferência pelos 11,6.

Homens deste país, conseguiram ficar agora tranquilizados com os tamanhos dos seus amigos secretos? Muitos respiram a partir daqui de alívio, outros deverão dar gritos de alegria por estarem bem acima da média e depois existem os que acabam por ver que afinal não conseguem chegar à média mundial. 

Gelados que mal derretem

Daqui a uns anos os gelados terão uma nova performance junto de todos nós! Ao que parece um grupo de cientistas escocesas descobriram uma proteína, a BslA, que irá acabar com os pingos rápidos pelas mãos e roupa. 

Com a promessa de que nos dias quentes os gelados levarão mais tempo a derreter, sendo ao mesmo tempo mais suaves e menos calóricos, todos vamos agradecer esta descoberta que irá ser colocada em prática pelos fabricantes mundiais assim que todos os testes estiverem feitos para que o novo ingrediente seja incluído nas receitas que chegam junto dos consumidores.

Ao que parece e como esta proteína já é colocada em alguns alimentos que todos podemos consumir, as novas versões dos gelados ficarão com uma textura semelhante a um pudim com um toque de suavidade à mistura, ajudando ao mesmo tempo a baixar os níveis de gordura saturada e de açúcar nas receitas base, diminuindo as calorias consumidas.