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O Informador

Casinos: uma ótima opção para a música

Foto por Outi-Maaria Palo-oja / CC BY 2.0

 

Não é fácil passear por muitas cidades de Portugal sem encontrar um casino. Atualmente, há mais de 10 a funcionar no país, e podemos encontrar estes núcleos do entretenimento em lugares famosos como Lisboa, Funchal, Vilamoura, Estoril, entre outros. Além dos jogos que oferecem, os casinos são conhecidos por serem um passatempo famoso e tradicional em Portugal. E parte da sua boa reputação também está relacionada com os concertos realizados frequentemente por lá. De norte a sul do país, e também na Ilha da Madeira, os casinos localizados em Portugal são o palco de muitos dos principais concertos sediados em território nacional.

 

Casino Lisboa

As semanas com concertos grátis já são uma tradição no Casino Lisboa. O “Arena Live” do ano passado, por exemplo, contou com músicos como Miguel Angelo, Matias Damásio, The Black Mamba, Áurea e vários outros que encantaram as noites da capital portuguesa.

Como não podia deixar de ser, o novo ano de 2020 começou com o Casino Lisboa a sediar vários concertos. Em Janeiro, o Casino Lisboa recebe o “Música Ao Vivo”. De Quarta a Sábado com dois horários de atuação, a Arena Lounge tem apresentações de diferentes géneros. Entre as bandas residentes, constam Miss Manouche, Ru Vasconcellos, Chronicle News, Kilôko e Dynamite. Além dos concertos, em Janeiro o Casino Lisboa também conta com animação de novo circo.

De todas as bandas que aqui se apresentarão, destaque para os Dynamite, com espetáculos marcados para os dias 29 de janeiro a 1 de fevereiro. Com um estilo variado, a banda dos músicos Petta, João Pestana, Celestino Dias, Ricardo Santos e Pedro Rio Maior apresenta um repertório composto com Jamiroquai, James Brown, Bob Marley e diversos outros clássicos da música mundial.

 

Casino Estoril

O Casino Estoril também é outro expoente da música portuguesa e internacional. Nas próximas semanas, o estabelecimento será o palco de diversos concertos.

No dia 31 de janeiro, Ana Laíns regressa ao Salão Preto e Prata para celebrar os seus 20 de anos de trajetória na música. Considerada uma das grandes cantoras da música portuguesa, Ana Laíns estará acompanha por Paulo Loureiro (piano e direcção musical), Bruno Chaveiro (guitarra Portuguesa), Hugo Ganhão (baixo), Carlos Lopes (acordeão), João Coelho (bateria) e João Ferreira (percussão).

Zé Manel Taxista - Uma Comédia com Brilhantina | UAU

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Zé Manel, taxista, pai de família e adepto ferrenho do Benfica, anda arreliado com o sucesso de Lisboa, que transformou tudo em alojamento local e restaurantes gourmet. O próprio filho, Eusébio Jr., ganha a vida como condutor de tuk-tuk, e Vickie, o mais à frente lá do bairro, safa-se a arrendar partes de casa. Só Luna, a estudante italiana do Erasmus, está encantada com a enchente de estrangeiros e a borrifar-se para a “gentrificação”. Zé Manel tenta defender o prédio onde todos vivem da voracidade turística, até que chega Chico, um esperto entrepreneur, que já foi daquela rua e agora regressa com promessas de fama e dinheiro fácil. A tentação é grande e Zé Manel despista-se… naturalmente.

Maria Rueff celebrizou o seu Zé Manel Taxista há mais de 20 anos e agora, pela primeira vez, a famosa personagem de vários formatos televisivos com Herman José e também da rádio ganha uma nova vida nos palcos nacionais através do espetáculo musical Zé Manel Taxista - Uma Comédia com Brilhantina. 

Através de uma personagem bem conhecida do público e com uma história criada propositadamente para os palcos, Rueff junta-se a jovens atores com provas dadas para receber o público nesta nova jornada do seu Zé Manel, o benfiquista mais ferrenho dos taxistas portugueses. FF, Sissi Martins, Ruben Madureira, Rafael Barreto, Filipe Rico, Marta Mota, Sara Martins e Tiago Coelho compõem o elenco que se divide entre a representação, o canto e a dança do início ao fim. Com texto de Maria João Cruz, Mário Botequilha, Rui Cardoso Martins e Filipe Homem Fonseca, numa ideia de Maria Rueff e com encenação de António Pires, Zé Manel Taxista - Uma Comédia Brilhante conta com banda ao vivo composta por André Galvão no baixo e guitarra, Artur Guimarães nas teclas e Tom Neiva na bateria e percussão. 

Neste espetáculo o público é convidado a acompanhar este pai de família e bom vizinho numa fase em que as alterações provocadas pelo turismo na capital não são aceites. Em poucos anos Lisboa foi invadida pelos famosos TukTuk e por empresas como a Uber, isto ao mesmo tempo que as polémicas em torno do futebol se adensaram, as tascas deram lugar a restaurantes virados para os turistas e o alojamento local virou moda em bairros onde a história e tradição desaparecem. Zé Manel, o taxista que gosta de pratos cheios, um palito na mesa, uma boa bifana e defende o bairrismo e o seu clube como ninguém não aceita tanta alteração e este musical mostra isso mesmo.

O filho Eusébio de Zé Manel vira adepto do Sporting e condutor de um veículo Uber. O prédio onde habitam se prepara para ser transformado em quartos para alugar a quem visita Portugal, despejando os condóminos. Os contratos fraudulentos, os enganos e o caos da mudança que acabam por unir quem se gosta a favor do amor, da amizade, carinho e cuidados de uns para com outros numa sociedade cada vez mais individualista. 

Rabo de Saia | UAU

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Manel tomou uma decisão radical: mudou de sexo. Ser homem já não era nenhum mistério para o Manel: os 40 revelaram-se mais de crise do que ternura; os 50 trouxeram-lhe ainda mais loucura e agora, questionado sobre o que fazer com uma choruda herança, percebeu já ter vivenciado tudo o que os cromossomas XY lhe podiam oferecer.

A grande frustração foi durante toda a sua máscula existência não ter sido capaz de decifrar o maior enigma de todos os tempos: ser mulher. Para a missão ser bem-sucedida conta com os amigos de sempre, que entre o choque, a ganância e a atracão, esforçam-se por lembrar que aquele belo rabo de saia ainda ontem só usava calças, confrontando-se hilariantemente com os seus próprios preconceitos, desejos, traumas e identidade.

Quim (António Melo), António (Fernando Ferrão) e Xavier (Joaquim Nicolau) recebem uma mensagem escrita de Manel (Almeno Gonçalves), o amigo de sempre, para que em hora marcada se encontrem na Sala de Espera de um Hospital porque existe algo para ser contado. À vez, todos chegam ao local combinado e a dúvida surge. O que Manel tem para lhes contar? Estará doente? Será algo grave que o possa levar à morte? Ao mesmo tempo que as questões se levantam enquanto esperam, verdades sobre o passado e o presente de cada um vão sendo reveladas a três sobre os quatro. Porém pouco falta para surgir Manel na Sala de Espera, ou será a nova Manela, a Tânia ou a Rute? A mudança de sexo surge de forma inesperada e as questões sobre as razões aparecem na mente de cada um. 

Numa divertida comédia, que do meu ponto de vista tem no momento da revelação algo forçado pelo facto dos três amigos de Manel não o reconhecerem logo como mulher, o quarteto regressa assim aos palcos para continuar o que foi feito em Crise dos 40 e Loucura dos 50. As amizades de longa data revelam-se cheias de altos e baixos, com passagens menos boas intercaladas com a felicidade de cada um. Os casamentos que viraram divórcios, as traições transformadas em conversas engraçadas, os embaraços com a justiça e os problemas financeiros. Em Rabo de Saia existe espaço para comentar a amizade enquanto são revelados os pontos fortes que unem estes quatro homens, agora três e uma mulher.

Convites Duplos | Rabo de Saia | 21-07-2018

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Manel tomou uma decisão radical: mudou de sexo. Ser homem já não era nenhum mistério para o Manel: os 40 revelaram-se mais de crise do que ternura; os 50 trouxeram-lhe ainda mais loucura e agora, questionado sobre o que fazer com uma choruda herança, percebeu já ter vivenciado tudo o que os cromossomas XY lhe podiam oferecer.

A grande frustração foi durante toda a sua máscula existência não ter sido capaz de decifrar o maior enigma de todos os tempos: ser mulher. Para a missão ser bem-sucedida conta com os amigos de sempre, que entre o choque, a ganância e a atracão, esforçam-se por lembrar que aquele belo rabo de saia ainda ontem só usava calças, confrontando-se hilariantemente com os seus próprios preconceitos, desejos, traumas e identidade.

Horários:

6ª a sábado às 21h30

Preços: 1ª plateia 19€ / 2ª plateia 16€

O Verão trouxe consigo até ao Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa uma nova comédia. Rabo de Saia estreou no início de Julho e promete muita gargalhada. 

Contando a história de quatro amigos, Quim (António Melo), António (Fernando Ferrão), Xavier (Joaquim Nicolau) e Manel (Almeno Gonçalves), percebemos que iremos encontrar também Manela, ou será antes a Rute ou a Tânia? O nome não está escolhido, mas o certo é que Manel já não o é.

Rabo de Saia pode ser visto até ao final de Julho, de Sexta-feira a Domingo, onde o quarteto de atores bem conhecidos do público conquista como já havia acontecido com trabalhos teatrais como a Crise dos 40 e Loucura dos 50. Agora eles têm um belo Rabo de Saia pelo meio e o humor está garantido ao mesmo tempo que questões como a amizade, o amor, a família e o trabalho são colocadas quando de um momento para o outro ele passa a ser ela. Este é um verdadeiro cocktail de emoções em palco servido entre amigos. 

Para vos presentear tenho dois convites duplos para vos oferecer destinados à sessão de 21 de Julho, Sábado, pelas 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 12h00 de dia 20 de Julho, Sexta-feira, e nesse mesmo dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos convites duplos acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Suite 647 | UAU

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Suite 647, Uma Viagem no Tempo Num Quarto de Hotel

Suite 647, peça encenada por Fernando Gomes, sobe ao palco do Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, a 11 de abril. O guião, escrito originalmente em 1994 pelo escritor e dramaturgo inglês Alan Ayckbourn, foi traduzido e adaptado por Fernando Villas-Boas. Em cena, os atores Gabriela Barros, Jorge Corrula, Manuela Couto, Ruben Madureira, Sérgio Praia e Sissi Martins cruzam-se, entre portas, em três épocas distintas. Se a premonição nos permite mexer no destino e mudar a sina, sim. Pelo menos é isso que esta trama, tão atual quanto assertiva e intricadamente inteligente, nos revela. Suite 647 é uma história que se passa num quarto de hotel em 2038, mas também em 2018 e em 1998. De visita a um cliente num hotel, Poupée teme pela própria vida e foge pela primeira porta que se atravessa no seu caminho. Olhando ao seu redor, descobre-se no mesmo quarto de hotel... 20 anos antes. À sua frente, Renata, uma mulher que morreu há precisamente 20 anos, ou seja, nesse mesmo dia. Parece confuso? H. G. Wells diria que não e que o tempo se encarrega de reescrever a história de todas as personagens envolvidas na trama. Eis uma comédia com muito suspense, obscura, tal como no jogo de tabuleiro Cluedo: todo o elenco é, na sua essência, um agente de mudança.

Suite 647 apresenta-se ao público como uma comédia negra onde um quarto de hotel dividido em três épocas distintas forma todo um cenário onde momentos peculiares entre as várias personagens vão surgindo, numa mistura de passageiros do tempo com a ideia de tirem-me deste filme. 

Poupée, a personagem central excelentemente interpretada por Gabriel Barros, torna-se o centro de todas as atenções logo quando entra em palco, desinibida, apresentando-se como uma prostituta sem pudores. Chegada ao quarto do seu cliente, o serviço que esperava ter pela frente revela-se bem diferente, mais calmo e sem ser necessário usar os seus melhores trunfos. Só que nem tudo é assim tão fácil e sem esperar Poupée, em pleno 2038, vê-se perante uma confissão que a deixa em pânico. É que o seu cliente, Ricardo, interpretado por Sérgio Praia, matou, ou melhor, mandou o seu melhor amigo, o Julião de Rúben Madureira, matar as suas duas esposas. A fuga é o seu instinto, mas entrando num armário que se virá a descrever como um portal do tempo, acaba por entrar no mesmo quarto, mas recuando até 2018, encontrando um passado rocambolesco.

Chegada a 2018 encontra justamente a segunda mulher de Ricardo, Renata, com Manuela Couto a brilhar sem hesitações. Poupée encara esta mulher sozinha no quarto, no exato dia em que anteriormente ficou a saber que seria o da sua morte. Confuso? Ainda há mais para se saber, já que falta a primeira mulher de Ricardo, a Jéssica de Sissi Martins, saber que também tem um assassino dentro de casa e para isso acontecer é necessário alguém recuar ao mesmo local mas por outra época, chegando a 1988.

Quem vai acompanhando toda a história da Suite 647, mas sem perceber o que se está a passar, existindo somente uma vontade de fazer o bem em troca de alguma recompensa mais generosa é o segurança do hotel, Arnaldo, interpretado por Jorge Corrula. 

Raul, um Espetáculo de Homenagem a Solnado | UAU

 

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Raul Solnado é um dos mestres da comédia que deixou marca no mundo das artes onde fez um pouco de tudo. Agora, Telmo Ramalho, seu discípulo, leva a palco Raul, um espectáculo de homenagem a Solnado.

Através de textos e canções, Telmo Ramalho sobe a palco para recordar um dos melhores comediantes portugueses, um dos primeiros atores a fazerem stang up comedy no nosso país. Solnado conquistou Portugal e deu a conhecer ao Mundo a sua arte de representar, o que é recordado em palco ao longo de pouco mais de uma hora onde vários trabalhos do ator são recordados e interpretados, tal como vai sendo contada a história e vontade de Telmo em conhecer e seguir as pisadas de Raul. 

Num trabalho bem pessoal do ator, as recriações de textos conhecidos de Raul Solnado, como é o caso de A Guerra de 1908 e É do inimigo?, são interpretadas de forma intercalada com temas como Timpanas e Malmequer, num espetáculo de homenagem feito por quem sonhou e conseguiu aprender com o mestre, levando agora ao público o que sonhou e aprendeu. 

Vencedores de Mais Respeito Que Sou Tua Mãe [25-06-2017]

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Joaquim Monchique enche as salas de espetáculos por onde passa e ao celebrar os seus 30 anos de carreira, o ator resolveu recuperar alguns dos seus êxitos do passado para os voltar a apresentar ao público que tem seguido o seu trabalho. Após uma temporada de sucesso no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, que termina este fim-de-semana, o espetáculo Mais Respeito Que Sou Tua Mãe não perderá o contacto com o público e logo a partir de dia 30 iniciará uma nova temporada pelo Teatro Villaret.

Como o que é bom é para ser visto até ao final e porque uma temporada agora termina para logo começar outro, tivemos três convites duplos para oferecer aos leitores do blog. A Marina Frias, a Maria Baião e a Paula Carvalho foram as vencedores dos bilhetes e irão ser contactadas para saberem como proceder para que o levantamento do seu prémio aconteça nas melhores condições!

Bilhetes para Mais Respeito Que Sou Tua Mãe [25-06-2017]

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Os 30 anos de carreira de Joaquim Monchique estão a ser celebrados junto do público pelos palcos nacionais ao longo de 2017 e nada melhor do que voltar a apresentar e recuperar alguns dos seus êxitos dos últimos anos para apresentar junto dos espetadores. Neste momento e desde o dia 29 de Março que se encontra, com sessões esgotadas, no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa, a comédia Mais Respeito Que Sou Tua Mãe e não é que tenho novamente convites duplos para te oferecer para o próximo Domingo?!

Após ter visto esta nova versão do espetáculo, a Força de Produção dá-me a hipótese de presentear os leitores do blog com bilhetes para a sessão das 16h30 de Domingo, 25. Como podes ser um dos vencedores e passar umas horas em boa disposição com Joaquim Monchique e companhia? Ora vê o que se segue!

Vencedores de Mais Respeito Que Sou Tua Mãe [18-06-2017]

A completar 30 anos de carreira, Joaquim Monchique convida todo o público a assistir ao regresso dos seus espetáculos de maior sucesso dos últimos anos ao longo de 2017. Como tal neste momento encontra-se no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa com a comédia Mais Respeito Que Sou Tua Mãe onde no elenco constam os nomes dos jovens Tiago Aldeia, Rui Andrade e Rita Tristão da Silva, entre outros. 

Como vi já por duas vezes este espetáculo e acho que está muito bem conseguido, resolvi, em parceria com a Força de Produção, deixar o convite aos leitores do blog para participarem no desafio de poderem ganhar convites duplos para a sessão das 16h30 do próximo Domingo, 18 de Junho. Os sorteados através do sistema random.org e que irão receber email com as informações necessárias para poderem fazer o levantamento dos seus bilhetes nas melhores condições são a Anabela Carvalho, Isabel Lourenço e Carlos Ribeiro.

Bilhetes para Mais Respeito Que Sou Tua Mãe [18-06-2017]

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Joaquim Monchique completa 30 anos de carreira e para celebrar junto do público esse marco que nem todos os artistas conseguem alcançar com sucesso, o ator recuperou alguns dos seus êxitos pelos palcos nos últimos anos. Neste momento e desde o dia 29 de Março que se encontra, com sessões esgotadas, no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa, a comédia Mais Respeito Que Sou Tua Mãe e não é que tenho convites duplos para te oferecer para o próximo Domingo?!

Após ter visto esta nova versão do espetáculo, a Força de Produção dá-me a hipótese de presentear os leitores do blog com bilhetes para a sessão das 16h30 de Domingo, 18. Como podes ser um dos vencedores e passar umas horas em boa disposição com Joaquim Monchique e companhia? Ora vê o que se segue!