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O Informador

Garnel sem rumo na TVI

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Felipa Garnel chegou há uns meses à TVI para se tornar diretora do canal, após a saída de Bruno Santos, que esteve à frente da estação durante anos, enquanto tudo parecia um mar de rosas. Felipa chegou, pareceu querer fazer renascer o canal, só que mais de seis meses depois, o que resultou é ainda pior do que o mal que já andava a ser feito. O caminho é mesmo o da saída e pelas piores razões!

Ao longo da programação diária nada foi feito para se tentar recuperar horários outrora líderes. Não digo que fosse exigido voltar a uma liderança folgada, mas pelo menos colmatar um pouco os maus valores que vinham a ser feitos seria fundamental ao longo do Verão. Nada foi feito, bem pelo contrário. Horários que ainda podiam competir pela liderança, perderam o seu rumo e tudo continuou na mesma. Os formatos seguiram a linha de sempre, não se tentando inovar com novos conteúdos e formas de fazer diferente. Será que custaria assim tanto mexer em pontos da grelha do canal para reinventar fórmulas antigas que correram bem e apostar ao mesmo tempo na novidade e diferença? 

O que dizer de um serviço noticioso matinal que não é líder mas que tinha resultados razoáveis? Agora e no lugar de tentar aliar a informação ao entretenimento no Diário da Manhã, como nos velhos tempos em que esse modelo funcionava, optam por esticar ainda mais o horário das notícias da manhã. Então? Não seria melhor ter mais momentos de entretenimento num info-entretenimento para que o derrotado Você na Tv! pudesse começar com melhores valores perante a queda que teve com a saída de Cristina Ferreira para a SIC? E o que dizer do próprio programa de Goucha e Maria? O formato continua como se nada tivesse acontecido. Seria necessário apostar, reforçar orçamentos, mostrar grandiosidade em detrimento de entrevistas pelos sofás habituais, sem grande foco nos convidados e num modo de fazer tudo corrido e sempre com o mesmo modelo. A Maria tem capacidade de fazer diferente, já o Goucha nem por isso, agora não se entende a razão para não a deixam fazer as manhãs à sua maneira como fazia nos tempos do Porto Canal onde era livre e levava o público a gostar do seu jeito de estar em televisão.

Passando para as tardes, se uma novela repetida contra a mesma fórmula na concorrência já é mau, agora estão duas repetições no horário, Belmonte e Doce Tentação. Então? E que tal um formato diferente, em modo talk-show, para serem uma alternativa ao que é feito do outro lado. Não seria mais interessante do que dar mais do mesmo e ainda em dose dupla e emissões reduzidas? Ainda nas tardes e embora veja algumas alterações nos conteúdos do A Tarde é Sua de Fátima Lopes, as mesmas não chegam. É necessário, tal como de manhã, reforçar, apostar na diferença, existir maior interatividade e volto a frisar, fazer diferente, aproximando o público do programa e não andar consecutivamente com doenças e mais doenças como tema de destaque. Ao final do dia e antes do jantar, apostaram, as audiências de Ver P'ra Crer não são as melhores, mas pelo menos é uma diferença e das poucas coisas positivas que foram feitas em vários meses. Não chega e seria necessário fazer um formato com outro tipo de produção, mas como parece que tudo é feito para continuarem a perder, optaram por um cenário mixúruco, pequenas plateias e pelo menos um bom trio entre apresentador e apoiantes dos concorrentes.

Televisão | A liderança que se foi...

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Chegamos praticamente a meio do ano de 2019 e as questões sobre como tenho visto o atual panorama de mudanças televisivas já me foram feitas várias vezes. Hoje apetece-me entrar numa viagem para mostrar o que entendo perante a liderança que se esfomou da TVI por terem ficado à sombra da bananeira no primeiro lugar do pódio por não sentirem uma forte concorrência que lhes fizesse frente. Agora o canal líder durante anos deixou a torre ruir em menos de nada e não venham com as desculpas que esta derrota só aconteceu devido ao salto de Cristina Ferreira da quatro para a três. 

Sim, a outrora companheira de Manuel Luís Goucha bateu com a porta do canal que a ajudou a alcançar o estrelado. Hoje entendo a sua saída. Na SIC dirigida por Daniel Oliveira, Cristina percebeu que tinha capacidade e espaço para fazer televisão como queria e a pensar no que o público quer ver e não estar ligada a formatos que ganham simplesmente porque do outro lado não existe capacidade de fazer melhor. As coisas mudaram, a direção do canal da Impresa foi alterada e a capacidade de reerguerem um projeto que andou anos perdido foi evidente desde os primeiros meses de poder. Alterações simples na grelha, contratações, arrumar de casa e Janeiro entretanto chegou. Cristina estreou e venceu, sem deixar o primeiro lugar das manhãs. Consigo ajudou Júlia Pinheiro a mostrar os conteúdos do seu programa das tardes. Com isto e porque o formato reality show escolhido aliou campo, amor e conflito, o sucesso surgiu. Não, a SIC não alcançou em 2019 a liderança somente por causa da apresentadora da Malveira. Ajudou muito sim, isso é um facto, mas o bolo foi todo muito bem embrulhado e as novas apostas estrearam a seu tempo e bem, com um bom estudo de mercado e a capacidade de prender o público ao longo da semana para as estreias que iam acontecer. Hoje a SIC reina de manhã, de tarde e praticamente anda na luta pelo horário nobre que é cada vez mais seu.

Do outro lado a TVI caiu em Janeiro, baralhou em Fevereiro, piorou em Março e quando chegou a Abril o caos estava instalado. Programas a estrear e a serem retirados da grelha sem aviso, horários todos trocados de dia para dia. Apresentadores que surgem e desaparecem dos seus formatos. Atores na apresentação, especiais pimba a torto e a direito. Estagiários a promoverem estreias tão bem que o público nem dá pelas mesmas. O que aconteceu a uma TVI que parecia tão bem e que só sobrevivia no topo por falta de motivação dos vizinhos do lado? Assim que a concorrência respirou alto a direção do canal de Queluz eclipsou, tentou e criou tanto degredo em poucas semanas que só acabaram por conseguir piorar o que logo ficou mal quando se viram a perder. Não estar preparado para sair derrotado é lixado, mas quando se vive na sombra e não se tenta fazer sempre mais, melhor e diferente o risco é um facto. Agora têm de correr atrás dos seus próprios erros e o trajeto não será assim tão fácil.

Neste momento o caminho é somente preparar o novo ano televisivo com pinças bem cuidadas, começando as alterações aos poucos como o que foi feito por Daniel Oliveira e companhia quando pegaram no início do Verão de 2018 numa SIC atrofiada pela direção anterior do canal. Será que em Queluz têm assim tanto medo neste momento de cortar todos os males pela raiz para começar de novo e não cairem ainda mais? É que a RTP anda a trincar os calcanhares em alguns dias e se continuarem assim levam mesmo com a terceira posição do seu lado. 

Quem Quer Casar ou Namorar com o Lixo?

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Estrearam há uns dias duas novas apostas televisivas que de bom nada têm. Se na SIC surgiu Quem Quer Namorar com o Agricultor onde o mulherio tenta conquistar os moços do campo, a TVI resolveu apostar em Quem Quer Casar com o Meu Filho com mães a escolherem as suas futuras noras. A opinião que tenho entre estes dois formatos é que são autênticos lixos televisivos, numa grande demonstração da incapacidade da televisão nacional de se reinventar, dando o que acham que o público quer ver mesmo que seja do pior que pode ser feito. 

Além de serem estes dois novos formatos um autêntico copy paste um do outro, estão num caminho onde o machismo reina. Homens têm de escolher os seus pares ideais, com a ala feminina à disposição em modo bonecas para o que der e vier. Elas desfilam, brincam, discutem e deixam-se levar pelos jogos da produção para conquistar agricultores e filhos da mamã e o público aplaude estas ideias transformadas em produtos de televisão que são anunciados como as grandes apostas dos dois canais. 

Isto não passa de programas bolurentos que são autênticas nódoas televisivas sem conteúdo e que demonstram muito bem o quanto a sociedade afinal ainda vive com o pensamento de que os homens são o centro de qualquer casal hetero, sendo elas a terem de saber cozinhar, limpar, costurar... Poupem-se pessoas que têm defendido estes Agricultores e Meninos da Mamã porque tanto um formato como o outro não passam mesmo de recuos no tempo, fazendo lembrar o que há mais de duas décadas foi feito com o Zé Maria do Big Brother, Mulheres de A a Zé, em que o alentejano de Barrancos tinha de encontrar a sua mulher ideal entre um lote de candidatas que se enfiaram numa casa a viver e a desempenharem determinadas provas para conquistar o moço herói do momento. 

O Dioguinho e a CMTV

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O Dioguinho e a CMTV são dois monumentos da informação portuguesa. Com eles podemos saber tudo. Todos os detalhes sobre qualquer facada ou atropelamento que tenha acontecido em qualquer parte do país. Todos os detalhes sobre a opinião de Joana Latino sobre a roupa que Rita Pereira vestiu no Portugal Fashion. Tudo sobre as críticas que as redes sociais estão a fazer a Carolina Patrocínio pela forma como está a divulgar o nascimento da terceira filha. Bem dizia o Ricardo Araújo Pereira que agora temos interesse em saber a opinião das redes sociais mas antigamente ninguém queria saber a opinião dos snack-bares.

 

A notícia perfeita: quando a CMTV é notícia no Dioguinho

Quando os dois se juntam, é perfeito! É quase como jogar no NetBet Casino ou noutra plataforma de casino online e ganhar um jackpot nas “slot machines” virtuais. Tudo o que temos na CMTV é maximizado de forma magistral pela “pena” do Dioguinho.

Foi o que aconteceu há poucos dias, no final de Março, quando o divórcio do comediante e apresentador João Paulo Rodrigues deu azo a peixeirada na CMTV. Um programa de fofocas da televisão resolveu apontar baterias ao apresentador da SIC e à sua vida privada e o Dioguinho não podia deixar passar isso em claro – ele está sempre atento ao que vai passando na televisão do Correio da Manhã.

Novas tardes da SIC!

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A SIC anda há anos atrás dos resultados pela liderança diária e a situação continua complicada em todos os horários. Porém existem formatos que se distinguem por conseguirem atingir números tão baixos que acabam por ser cancelados para serem substituídos por apostas que não lembram a ninguém. 

Com os fracos resultados ao longo das tardes no período semanal, o programa apresentado por João Baião e Rita Ferro Rodrigues, o Juntos à Tarde, irá ter a sua última emissão no próximo dia 23 de Fevereiro e quando se pensava que a direção do canal iria criar algo novo para ocupar a totalidade do horário ocupado pelo talk-show, eis que a surpresa acontece e somente uma das horas irá trazer novidades à grelha do canal.

Anunciado há dias o programa Dr. Saúde para ocupar o horário das 18h00, eis que sabe-se agora que das 16h00 até à chegada do novo formato a opção será repetirem as duas novelas nacionais que são exibidas ao serão. Ou seja, Paixão e Espelho d' Água irão ver os seus episódios do dia anterior serem repetidos pelas tardes, numa suposta tentativa de subirem os horários em que essas repetições acontecem. 

O que me pergunto com esta decisão é se a direção da SIC acredita mesmo em milagres. Se as novelas não conseguem liderar no episódio inédito da noite, ficando atrás da concorrência da TVI, como é que ainda vão apostar na sua repetição? Acredito que a repetição das duas novelas faça igual ou pior do que o Juntos à Tarde tem feito, uma miséria para um canal que luta pela liderança, mas mesmo esse pouco público da tarde poderá pesar ainda mais nos resultados que serão feitos nos episódios da noite. Se agora perdem, com a exibição dupla do mesmo episódio correm o risco de perder um pouco mais.

Já Dr. Saúde não me parece que convença no horário em que vai estrear, acreditando sim que tivesse melhores hipóteses de conseguir ter valores mais elevados se fosse exibido após o Primeiro Jornal, visto não ser um programa sobre doenças e seus derivados o ideal para um formato diário, em que as famílias começam a estar em casa, e ainda sendo antecedido por repetições de novelas, aparecendo como uma quase reabertura de antena no início do final da tarde na grelha do canal. 

Ou seja, a SIC tira do ar um talk-show que nunca conseguiu liderar para colocar a repetição das suas principais novelas da noite. Sai um flop para criarem possivelmente um novo duplo problema, tentando melhorar as tardes, o que não acredito, e correndo o risco de perderem algo à noite. 

Problema Cristina Ferreira

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Há uns meses a direção da TVI resolveu uma vez mais tentar apostar nos finais de tarde do canal para tentarem combater, talvez taco-a-taco, a liderança de anos do programa Preço Certo, apresentado por Fernando Mendes na RTP. A escolha do programa foi feita através de formatos internacionais de sucesso dentro dos moldes que queriam e a apresentação recaiu sobre Cristina Ferreira porque a aposta teria de ser com um dos rostos que mais audiências dá ao canal, seja em que horário for. Não sabiam os altos cargos da estação de Queluz que acabavam de criar no momento da decisão um grande problema que ainda hoje continua sem ser resolvido. 

Vamos analisar! Cristina faz dupla no Você na Tv! com Manuel Luís Goucha há treze anos e embora o formato resulte com um só apresentador, a dupla é a dupla e as audiências podem começar a ressentir-se de forma mais permanente e não esporadicamente como já aconteceu desde que Cristina passou a marcar presença somente dois dias por semana nas manhãs e isto em semanas normais de gravações do concurso, porque existem alturas que passam dias e dias sem a apresentadora apresentar o matutino com Goucha. Se nas manhãs faz falta, ao final da tarde e após destronar a liderança de Fernando Mendes é quase dar um tiro no escuro se Cristina for trocada por outro rosto. Existem possibilidades como Leonor Poeiras dentro do canal para tomar a apresentação de Apanha Se Puderes, mas será que o público não se queixará e deixa de ver o formato de forma tão permanente? É aquele tiro no escuro que poderão dar um dia destes e que eu, enquanto diretor, já tinha dado com os especiais famosos. Sim, já tinha testado a Leonor ao lado de Pedro Teixeira na apresentação dos programas especiais para ver como as audiências se portavam. 

As manhãs têm o problema de que Cristina faz falta, as tardes se a tirarem não sabem o que acontecerá a médio prazo e à noite? Outro problema! A estrela é das mais influentes e a par de Manuel Luís Goucha são os que têm alcançado os melhores resultados com os formatos que apresentam a solo ou em dupla em horário nobre nos últimos anos. Com uns dias nas manhãs e outros nas gravações das tardes que tempo sobra para Cristina voltar a fazer o seu Dança com as Estrelas ou ter uma nova aposta para os Domingos à noite? Não existe espaço para mais, mas a apresentadora faz falta também à noite e o problema torna-se assim ainda maior.

Morte animal em direto na RTP

A RTP continua a transmitir touradas em pleno século XXI!

Serviço público de qualidade onde? De público é que aquele canal não tem nada, só se for o dinheiro que todos nós pagamos na fatura da luz para serem transmitidos espetáculos de morte animal em direto!

Aplausos para todas as direcções, incluindo a atual onde a comédia impera e as cunhas reinam, para a má organização e programação que apresentam ao espetador!

Adormecer com o BabyTv

Ontem estava no momento zapping já deitado quando passo pelo BabyTv e parei para tentar perceber que bombom tinham para fornecer aos pequenos telespetadores e aos seus pais que acabam por passar algum tempo com o canal ligado para entreter e ajudar a adormecer os mais novos. Eis que passados talvez uns dois minutos o que tanto se ambiciona que aconteça às crianças na hora de ir dormir bateu-me à porta... Comecei a ganhar sono só por estar a olhar para um ecrã onde formas animadas e peixes circulavam de um lado para o outro com um som de fundo relaxante. 

Então não é que encontrei o canal ideal para me deixar levar nos momentos mortos e o sono tarda em aparecer? A suposta grande aposta que estava a ser transmitida tinha como nome A Luz e As Estrelas e assim fui embalado para uma noite bem dormida onde a calma transportou-me para sonos onde o sonho não existe!

Mais Ídolos? Enjoo!

O que se passará pela mente dos diretores de programas de alguns canais nacionais quando fazem determinadas escolhas sobre os formatos que irão lançar para os próximos meses?

Na SIC têm andado a perder há anos os serões de Domingo com talent shows atrás de talent shows, que mesmo perdendo vão renovando temporadas. Agora e depois do insucesso das últimas edições de Ídolos e Factor X e também da presente temporada de Achas Que Sabes Dançar?, que tem ficado em terceiro lugar no seu horário, o futuro irá recair, segundo uma revista semanal, em mais um Ídolos, pela sexta vez!

Se o programa já mostrou nas suas últimas versões que já não cola e agarra o público, se as apostas semelhantes também não consegue fazer nada de jeito, qual a ideia de insistirem em algo que irá voltar a penar ao longo de vários meses consecutivos? Algo não está bem pelas direcções televisivas quando surgem tais informações sobre as futuras apostas que decidem fazer, mas os interesses entre estações e produtoras parecem falar mais alto através dos contratos existentes por aí.

Até agora sabe-se que João Manzarra será o apresentador masculino dos novos Ídolos, como tem acontecido pelas últimas edições, estando Cláudia Vieira de fora do projeto por ter uma nova novela para protagonizar pelos próximos meses.

Mais do mesmo, mais um projeto sem grandes audiências e tudo irá continuar como tem estado até aqui. Com uma TVI líder nos serões de Domingo, com as suas apostas também repetidas mas que conseguem conquistar, e uma RTP cada vez mais forte capaz de deixar as apostas da SIC para trás!

Tyrant

Os serões de Segunda-feira da FOX ganharam uma nova cor, ou melhor, um novo drama recheado de suspense e acção. A série Tyrant chegou ao canal, passadas algumas semanas da sua estreia mundial!

Relatando a história de uma família americana que volta às origens no Médio Oriente, esta produção atraí desde o primeiro episódio pela controversa forma como é contada. Bassam Al-Fayeed, Barry, interpretado por Adam Rayner, é o filho mais novo de um ditador que sempre recusou seguir as suas pisadas. Bons anos mais tarde a terra natal volta a receber Barry para o casamento do seu sobrinho e este regresso aparece com um forte envolvimento nas políticas familiares e nacionais outrora deixadas para trás. As reais vidas da ditadura imposta pelo seu pai e também pelo irmão mais velho, Jamal, personagem a cargo de Ashraf Barhom, confrontam-se com o regresso de Barry. A par de tudo isto, a sua esposa Molly, Jennifer Finnigan, e os dois filhos, após pisarem as origens da família não querem mais voltar a casa e ao país onde sempre viveram.

Uma série que já tem a sua segunda temporada a ser preparada para arrancar pelos próximos meses e que chegou há dias a Portugal nos serões da FOX. Eu, que não gostava deste tipo de produtos pesados e com violência, acabo por confessar que tenho andado a alterar tal opinião através de tão bons produtos internacionais onde a atualidade e a diversidade de temas impera.

Em Tyrant, a julgar pelos primeiros episódios, bons enredos foram criados onde a maldade, desejo de vingança, amor visto de vários prismas, abusos de poder, força e vontade não faltam entre as personagens centrais! Uma série com uma imagem superior ao habitual, com uma excelente fotografia aliada aos lindíssimos locais naturais onde parte da acção se desenrola e um texto bem organizado para prender quem está em casa durante quase uma hora a assistir a um produto de qualidade!

Vale sempre a pena espreitar e tirar as próprias ilações!