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O Informador

Resolução de blogger

Blog

Uma resolução de blogger para 2022 tem de ser revelada já nestes primeiros dias do ano!

Ao contrário do que tem sido habitual ao longo dos anos de blog, e como já tem vindo a acontecer nos últimos meses, as publicações que outrora eram habituais por aqui de forma diária agora podem não acontecer assim de forma tão exata. Sempre tentei manter uma publicação diária no blog e sempre também tinha agendamentos feitos para os dias que não conseguia ter tempo para elaborar novo texto. Agora e porque prefiro escrever no dia ou na véspera o que será colocado no blog, eis que um dia ou outro ao longo do mês poderá não existir novo texto, fazendo mais sentido neste momento vivendo o dia, a semana e o mês com os temas do momento.

Vou ao mesmo tempo, a partir de agora, estar mais atento aos acontecimentos sociais para manter os temas atualizados com os comentários e ideias pessoais, continuando a manter vários espaços já definidos, como os momentos dedicados aos livros, à televisão, as citações, e outros mais, querendo reforçar as entrevistas e conversas sobre os mais variados temas com rostos conhecidos ou nem por isso.

 

Pausas de Agosto

Pause

Agosto é aquele mês em que meio Portugal parece ficar de pausa. Férias para uns, encerramento de negócios para outros, paragem de projetos para vários e até os blogues vivem o afastamento dos seus proprietários por uns tempos. 

O mundo rotineiro parece não existir em Agosto e os bloggers da aldeia global partem para os seus destinos. Se uns deixam as suas páginas virtuais sem atualizações, já outros optam por mascarar os agendamentos automáticos com memórias ou novos temas musicais disponíveis no YouTube para qualquer um. E depois existem os que mesmo em tempo de férias preferem ficar ligados para manterem a casa viva, mesmo que se façam textos sem planeamento.

 

Aposta forte no BB2020

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Nuno Santos chegou à direção da TVI em Janeiro e aos poucos começou a mostrar algum trabalho a nível de programação e novos projetos, mas muito lentamente. O que tem feito de forma rápida é o número de contratações para criar o futuro do canal que foi líder durante anos para o deixar de ser com a saída de Cristina Ferreira para a SIC no final de 2018 e com o crescimento do canal da Impresa até à liderança. 

O novo diretor do canal de Queluz optou por ajustar futuras estreias e contratações para depois sim apostar forte com outros nomes que surgem de fora do canal e alguns até um pouco imprevisíveis mas que aos poucos começa a ser percetível a vontade de renovar, rejuvenescer e apostar no futuro de forma jovem, refrescante e onde o talento existe para desfolhar. 

A primeira grande aposta será no BB2020 e é nesse ponto que a primeira contratação, e também a que causou maior impacto foi mesmo a de Cláudio Ramos, que deixou os seus vários programas no universo SIC e mesmo a vizinhança de Cristina para abraçar a apresentação do regresso do Big Brother aos ecrãs nacionais. O Cláudio mudou, foi anunciado e começou a trabalhar. Os dias passaram e nada mais parecia acontecer dentro do que seria a aposta no reality show, começando o público a pensar que toda a restante equipa seria um pouco mais do mesmo do que foi feito anteriormente. Eis quando novos nomes foram anunciados e quase de rajada. Ana Isabel Arroja e Rui Simões, ambos rostos e vozes da Rádio Comercial, passarão também a entrar na casa dos portugueses com um papel a anunciar nos vários blocos diários do B2020. A surpresa surge logo de seguida com a contratação de Mafalda Castro, que esteve na equipa da última edição do programa da RTP, The Voice, onde acabou por ser a revelação ao lado de Catarina Furtado e Vasco Palmeirim. A influencer e responsável pelas manhãs da Mega Hits também está na equipa do novo Big Brother, sendo, segundo a direção do canal, uma aposta que chegou ao canal para ficar. Agora e sem se esperar, Ana Garcia Martins, a conhecida blogger A Pipoca Mais Doce, surge como comentadora residente do reality show e a grande promessa Maria Botelho Moniz, que nos últimos anos tem mantido um papel ofuscado na SIC, troca de canal e deixa a reportagem do programa de João Baião e o comentário no Passadeira Vermelha para ser uma das apresentadoras dos blocos do BB2020.

Há um mês estes nomes eram inesperados de ser chamados pela direção da TVI, agora começam a fazer sentido através dos pontos fortes que a equipa de Nuno Santos tem revelado sobre o futuro do canal. O lema é «a mudança começa agora» e até os rostos centrais do canal parecem estar em renovação para baralhar, dar de novo, intercalando com a apelidada novidade de quem promete e não teve até aqui a oportunidade de se destacar. Estes nomes, e mais uns quantos que devem estar para surgir, são o futuro da televisão e é nessa visão que parece estar o destaque do canal que caiu e agora tem a ambição de continuar a levantar o que correu mal em mais de um ano para voltar a ser o que era. 

Blogger anónimo

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Alguns anos passaram desde que tudo começou com o blog. Comecei a fazer publicações, não dizia quem era nem mostrava imagens que me pudessem identificar, existindo Facebook, mas ainda não tendo Instagram na altura. Não poderei dizer que por detrás d' O Informador estava uma pessoa que não se queria apresentar, visto que quando me questionavam revelava quem era, não me escondendo totalmente atrás das palavras. Simplesmente tentava manter o anonimato e não revelada que tinha um blog porque ninguém o tinha que saber. 

Hoje vejo que nessa altura existia uma maior liberdade de escrita para que publicasse o que bem entendia. Agora já não é bem assim porque neste momento quem está do outro lado sabe quem sou, poderá seguir-me pelas redes sociais, ser meu familiar, amigo ou vizinho, e tudo isso fez com que a partilha livre e sem constrangimentos fosse alterada, isto porque só de saber que quem me conhece pode ser quem está do outro lado tudo altera. 

As situações partilhadas alteram de figura, existindo um certo condicionamento com filtros sobre o que é dito e revelado porque nunca se sabe quem está neste preciso momento a ler este texto em que até posso dizer «que se foda» ou que essa pessoa é uma grande cabra que assalta as carteiras alheias. Posso dizer o que me apetece, mas até onde termina a liberdade de blogger livre e desconhecido porque se pensa que existe uma maior necessidade de ter cuidado porque a carteirista ou a pessoa que gosta muito de mim mas que não admite uma asneira continua, será (?), a ler este texto?

Atualmente existe uma imagem a defender com «quem me quer bem» - não existe uma música parecida com esta expressão? - ou mal, que vão passando pelo blog de forma descontinuada mas que vão aparecendo e depois volta não volta lá comentam pessoalmente determinada publicação, o que para mim, pessoa que não gosta sequer que vejam as minhas publicações nas redes sociais quando estão ao meu lado, acaba por ser constrangedor. 

Sim, tenho um blog!

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Há uns anos, quando lancei o blog e nos tempos seguintes, tentei evitar ao máximo revelar a quem conhecia este espaço. Sempre gostei de ter visualizações, claro, mas optava por conquistar os desconhecidos, escondendo o blog de familiares, amigos, colegas e conhecidos. Não sei, tinha vergonha de revelar que era blogger e achava que os próximos não tinham nada de ler o que ia partilhando. Hoje, as coisas mudaram e com as redes sociais a serem cada vez mais fortes para quem tem um blog, a situação foi ficando conhecida e atualmente já não escondo o espaço online que tenho, onde partilho o que bem me apetece e como quero.

Na verdade não há que ter vergonha do que gostam de fazer. Certo que se evitam partilhar certos comentários que por vezes surgem para se falar de determinado tema com receio de ferir suscetibilidades de quem conhecemos e sabemos que volta e meia passa por aqui. Existe assim a necessidade de colocar os pontos na balança mas com meias medidas, no entanto as coisas continuam a ser ditas como apetece, mostradas como são, por vezes contornando as palavras e situações, aqui e nas redes sociais e quem me conhece e não quer saber a opinião ou o que tenho a dizer sobre certos temas paciência. 

Página em branco ou (sem título)

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O que escrever numa página branca quando se tem um espaço vazio como título? O que surge primeiro num texto de blog, tal como a questão do ovo e da galinha, o título ou o texto? Como iniciar o primeiro parágrafo quando nos apetece escrever e não sabemos qual o ponto de arranque para transformar um vazio num texto que será partilhado e disponível para ser lido por quem visita o blog?

Sinceramente, e falo muito em termos pessoais e no que fui aprendendo ao longo do tempo, quando abro uma página vazia para a começar a encher com um novo testemunho gosto de ter a ideia base já na mente, mesmo sem ter por vezes o desenvolvimento do texto já pré composto no pensamento para o deixar fluir depois pelas teclas do portátil. Isto é o que faço habitualmente. Ao longo do dia penso, idealizo quando tenho tempo e disponibilidade mental, e quando estou em sossego deixo passar através das teclas o texto que será publicado nas horas seguintes ou quando não tem urgência permanece no lote de agendados para ficar disponível uns dias mais tarde. O texto é escrito, vagueando pelas palavras, conjugando parágrafos corridos com imagens que vão de encontro ao que está a ser partilhado e comentado. Depois deste passo e com o texto feito é que surge o título que será definitivo. Não posso dizer que sempre é assim, isto porque por vezes o título surge e será a partir deste que o texto ganha autonomia, mas são casos mais raros de acontecer. A razão de preferir escrever e só no fim lhe dar um título é óbvia, é que nem sempre as palavras escritas seguem a linha que estava destinada no pensamento e cada ponto pode virar, retirar e necessitar de novo destaque no mote de apresentação inicial.

De destacado a esquecido!

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Os temas comentados, debatidos e partilhados num blog pessoal são livres e é por isso que hoje a vontade é mesmo falar dos destaques que são dados na página geral dos blogs do Sapo, onde posso revelar que já andei muitas vezes pelos primeiros anos deste projeto. Agora não coloco lá os pés há uns bons meses, o que me deixa a pensar sobre o trabalho que tenho vindo a fazer nos últimos tempos.

A questão que coloco é mesmo sobre o facto de achar e querer acreditar que ao longos destes anos tenho vindo a evoluir no que toca à escrita, temas e formato em que fui alterando o blog, permitindo que quem visite se sinta em casa, tendo espaço para deixarem a opinião que fica sempre com resposta assim que possível, para poderem voltar. Todos os dias tenho algo a dizer, nem que seja a partilha de uma frase inspiradora, um acontecimento pessoal ou social, a opinião sobre a leitura do momento, um local que conheci. Acima de tudo faço partilhas com o toque pessoal como sempre, mas talvez um pouco mais pessoais e sem receios de chatear quem está do outro lado. Aos trinta tenho aprendido a manter uma maior liberdade, a fazer quase o que me apetece e a passar aos outros as ideias que me surgem. Será que isso magoa alguém? Talvez, mas a sinceridade não tem de ser valorizada?

Quando olho para o que já senti em termos de apoio pela equipa Sapo para com O Informador e vejo o que é feito hoje, em que estou meses sem uma única partilha, um comentário ou menção, logo penso, o que terei feito de mal para isto acontecer quando existem novos blogs com destaques atrás de destaques, tal como os mais antigos que continuam a surgir na página inicial mas também em menor quantidade. Será que recuei na forma de partilhar as coisas? Os conteúdos que crio no blog não estão a convencer a equipa de seleção dos destaques? Serei apenas mais um quando para mim e assim todos deviam pensar, faço o melhor que consigo atualmente para me manter com este andamento?

Sei que posso e consigo fazer mais e melhor, mas então? Será que por andar nesta vida há anos já não mereço apoio? Será que os mais velhos bloggers também perdem qualidade como a hierarquia da vida que atira para um canto quem já tem mais idade? Então? Que se passará por aqui para não agradar aos principais gregos e troianos desta comunidade sapiana?

Cheguei ao Blogify!

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Anuncio aqui que acabei de chegar à nova plataforma de blogs nacionais, Blogify de seu nome, a aplicação pensada para reunir num só espaço vários blogs portugueses. 

Nesta aplicação é possível ver, partilhar e interagir com as mais recentes publicações de cada blogger, sendo que o leitor é convidado a receber ou não notificações sobre cada blog que consta na lista Blogify. Dentro do lote de categorias existentes - Beleza, Culinária, Decoração, Desporto, Entretenimento, Família, Inovação e Tecnologia, Lifestyle, Moda, Negócios e Empreendedorismo, Política, Educação e Economia e Viagens - este meu blog está inserido em Entretenimento, onde constam blogs como Eu, Cláudio, Henri Cartoon, A Televisão e A Lupa de Alguém. Outros blogs, como A Pipoca Mais Doce, Inês Franco, Oficina Poeiras, Dias de Uma Princesa, Uma Vez Sem Exemplo e Deve Ser De Mim, fazem também já parte da plataforma. Para além das categorias, existe sempre o espaço dos Destaques onde alguns textos são protagonistas por algumas horas. 

És blogger? Deixa aqui a tua marca!

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O desafio desta vez é bem simples e destinado a bloggers que se assumem como tal! Que tal partilharem por aqui um pouco do vosso espaço online?

O que pretendo que façam para vos ficar a conhecer um pouco melhor e também para se apresentarem a outros bloggers que passem por aqui é muito fácil. Estão a ver lá em baixo a caixa de comentários? Que tal deixarem um comentário com o link do vosso blog e se quiserem uma breve descrição geral do que por lá vão partilhando?

Quem está do outro lado?

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Isto é tudo muito giro que por vezes nem nos damos conta do poder que um blog tem nas nossas vidas em certos momentos e também nas de quem está do lado de lá, enquanto leitores! Escrevemos, partilhamos, comentamos e refletimos, ficando por vezes surpreendidos por quem está do lado de lá, pelas pessoas que vão passando por este e outros textos publicados e que muitas vezes ao não sabermos quem são e onde estão, acabam por nos transmitir com uma certa regularidade mensagens positivas para seguirmos em frente em diversas situações. Completos desconhecidos, com nomes reais, personalizados ou meros anónimos que com um simples smile ou uma palavra conseguem alegrar um pouco do nosso dia. 

Quem está por vezes do outro lado? Ao longo destes anos já encontrei e acreditei perceber um pouco sobre quem passa e deixa a sua mensagem. Pessoas que não nos conhecem mas gostam e até se identificam com as nossas partilhas. Uns que não conhecia e que com o tempo e graças às redes sociais já conheci pessoalmente pela identificação de um rosto que nos olha em reconhecimento e vice-versa. Conhecidos que comentam tal e qual como se estivéssemos numa conversa e outros que optam por criar personagens por não existir coragem para transmitir o que realmente pensam em determinadas situações. 

Um blog é isso mesmo, a partilha de experiências, o comentário gratuito e que da minha parte sempre obtém resposta. Gosto de ver cada publicação com comentários, com debate entre quem passa e deixa a sua opinião para ser comentada, distorcida, criticada e defendida por quem vem a seguir e publica novo comentário que será visto por mim para ter o devido direito de resposta.Â