Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Poluição sonora

barulho sonoro.jpg

Uns gabam-se que o supermercado do rés-do-chão do seu prédio fechou para obras e que antes disso ofereceram bolachas, compotas e sumo de polpa como que um pedido de desculpas pelo barulho que irão fazer pelos próximos dias. Já por estes lados nem aviso nem comunicados e muito menos ofertas...

O café do rés-do-chão, vivo no primeiro andar, tem estado com serviço à janela, mesmo com a abertura possível de portas há umas semanas, e agora que pensam em voltar a abrir portas aos clientes estão a fazer algumas alterações interiores e o barulho das brocas e batucadas ao longo da tarde e pela noite dentro acontece sem um ai nem ui. A verdade é que de dia ainda se suporta, mesmo tendo vizinhos que têm de dormir de dia porque trabalham de noite, o pior é mesmo quando passam as 21h00, as 22h00 e mesmo as 23h00 e por três dias seguidos ouves o barulho dos buracos a serem feitos, dos armários a serem mexidos, das louças a serem lavadas e o eco das conversas a surgir no silêncio da noite.

Imobiliário resiste à Pandemia

imobiliária

 

Imobiliário em Lisboa resiste à Pandemia

Com a pandemia a fechar empresas de todas as dimensões e milhões em casa, muitas das previsões apontavam para um cataclismo económico transversal a todos os segmentos económicos.

Com efeito, o seu impacto não tardou em sentir-se na vida de todos em aspetos que vão desde as mais simples ações do quotidiano até aos grandes desafios da economia que diariamente se colocam.

No meio do caos mundial, algumas notas positivas neste campo em Portugal. Enquanto negócios fecham, transportes param e as vidas ficam em suspenso, o mercado imobiliário continua a dar sinais positivos.

 

A Era Dourada

O mais recente barómetro imobiliário revela uma incontornável resiliência no que toca aos preços de venda no imobiliário de Lisboa. Se os últimos anos revelaram números de crescimento sem igual, as primeiras medidas de confinamento vieram colocar essa tendência sob enorme pressão.

Invariavelmente, 2019 foi um ano ímpar em praticamente todos os aspetos ligados à economia, não apenas em Portugal, mas também a nível global. Como resultado, o ano em causa foi o mais próspero da história da humanidade.

Apartamento 23

Apartamento23Uma comédia que voltou a ser exibida no FOX Life e que tem sido a minha escolha dos últimos dias no que toca a séries internacionais. Apartamento 23 conta com duas temporadas, tendo sido cancelada pela NBC devido aos seus fracos resultados.

Com June e Chloe, personagens interpretadas por Dreama Walker e Krysten Ritter, esta sitcom conta a história de duas raparigas que vivem juntas num apartamento desde o dia em que June se muda para Manhattan por um bom emprego que, devido a um desfalque da empresa, acaba por ser extinguido. Numa cidade desconhecida e com pouco dinheiro, a jovem procura onde ficar e trabalhar, tendo que recomeçar de novo, e ironia do destino, acaba em casa da ex-modelo Chloe, uma tresloucada e manipuladora que transforma a vida de quem a rodeia num verdadeiro pesadelo devido às suas irreais ideias.

Um duo improvável a viver junto e a partilhar a sua vida com personagens também elas bizarras. Este é o ponto de partida de Apartamento 23, a minha nova companhia dos serões televisivos.

Esta série não é uma das grandes apostas e não tem uma produção e textos como Uma Família Muito Moderna, por exemplo. É leve, dá para passar um bom bocado e soltar alguns risadas, no entanto percebe-se que não é de todo um produto que consiga conquistar uma grande faixa de público. A mim não me conquistou na totalidade, mas como agora ando na fase do conhecimento dos vários formatos que são disponibilizados pelo mundo dos canais de cabo, quero acompanhar séries e programas do início ao fim, mesmo daqueles de que nem ouvi falar. Esta série não conta com muitos episódios pelas duas temporadas existentes, como tal, é ver até ao final e depois escolher algo mais conhecido e comercial.

 

Escadas, arrecadação ou lixo?!

Felizmente que vivo num apartamento num prédio só com rés-do-chão e primeiro andar e somente com quatro habitações! Não que não conseguisse e talvez preferisse viver num local mais movimentado e com um maior número de vizinhos. Só que as chatices nesses lugares também acontecem com uma maior regularidade e uma das coisas que não entendo e que acontece cada vez mais pelos prédios com vários moradores é o de colocarem nos arredores da porta ou nas escadas, que são pouco usadas devido ao elevador, os seus lixos e bens da casa que já não lhes fazem falta! As escadas são uma arrecadação ou um caixote do lixo para essas pessoas? Um nojo é o que me parece, porque para mim nem uma coisa nem outra!

Não percebo e não consigo encaixar o que leva os moradores de um apartamento, que já não precisam de um móvel no seu interior, a deixá-lo durante semanas ou mesmo meses nas suas escadas, perto da porta, como se aquele espaço fosse uma arrecadação privada que ninguém frequenta. Além de móveis, e por vezes até sapatos durante dias e dias à mercê de qualquer um, ainda existe quem deixe o seu lixo por ali, seguramente com a esperança que o contentor da sua rua entre no prédio, suba as escadas e leve a sua comida.

Será que esses preguiçosos e um pouco porcos não conseguem perceber que as escadas são de todos porque ninguém é obrigado a andar de elevador e fica mal os seus vizinhos terem de passar por móveis que outrora já foram belos, calçado com mau cheiro e lixo mais que azedo, até conseguirem chegar à sua porta que gostam de manter limpa e cheirosa?!

A falta de bom senso é cada vez mais comum nos dias que correm!