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O Informador

Marcelo, o Presidente que se tornou nadador-salvador

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Agosto é uma autêntica maravilha no que toca aos serviços informativos dos principais canais de televisão e mesmo imprensa escrita em Portugal. No mês de férias, e em pleno feriado de 15 de Agosto, todos ficamos a saber como grande destaque que o nosso Presidente da República se tornou num quase nadador-salvador para ajudar duas jovens que caíram da sua canoa na Praia do Alvor, no Algarve.

Ao se encontrar de férias na praia algarvia, e num momento em que aproveitava o bom tempo à beira-mar, Marcelo Rebelo de Sousa, ao perceber que as duas jovens estavam atrapalhadas na água e com dificuldades em voltarem a canoa para subirem a bordo, decidiu ajudar com a sua boa forma de nadador e apoiou e ajudou as jovens a subirem a bordo dos meios de socorro, como um autêntico herói dos mares.

Marcelo, o Presidente que se tornou por um dia nadador-salvador é a notícia cor-de-rosa do fim-de-semana, acompanhando as férias de Cristiano Ronaldo, o sucesso online de Cristina Ferreira como figura mais pesquisada nos últimos dias, os dramas das guerras entre estrelas nos corredores da TVI e a contratação de Ljubomir Stanisic por parte da SIC. A vedeta nomeio disto tudo acaba por ser mesmo Marcelo, o salvador de Portugal, em trabalho ou de férias, na terra e no mar. 

Será que a Rita está grávida?

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Rita Pereira passou um dias no Algarve na companhia de amigos e a praia foi um dos locais de eleição para passar os dias de descanso agora que as gravações da novela A Única Mulher chegaram ao fim. A revista Lux desta semana destaca a atriz e coloca uma imagem sua na capa... À primeira vista esta fotografia de capa poderia indicar uma gravidez de Rita Pereira, não?

Não quero levantar boatos porque existem imagens de dias atrás que não levam a crer tal ideia, no entanto aquele fato-de-banho, a fotografia talvez tirada após uma refeição bem condimentada e um plano menos bom podem levantar algumas suspeitas para com a barriga. Pelo menos eu suspeito!

Caso Rodrigo

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Uma mãe procura o seu filho, apresentando o desaparecimento do menor de quinze anos nas entidades competentes. Horas depois fala com a comunicação social e pouco se lamenta sobre a situação, não mostrando um pingo de dor e preocupação. Dias passam e descobre-se que o padrasto do menor tinha viajado no dia do desaparecimento para o Brasil de onde é natural, dados que foram omitidos nas primeiras confidências de uma mãe que se tem mostrado pouco ou nada destroçada. Horas depois descobre-se o corpo do menor bem perto da moradia onde a família mora. Em momentos posteriores surgem as primeiras informações acerca do estado do corpo que foi encontrado enrolado em fio eléctrico. 

Ups! Algo se passa aqui que não está a ser bem contado, não? Então a mãe não tinha de revelar que o seu companheiro tinha viajado nesse mesmo dia para o outro lado do Atlântico? Então aquela mãe que passou supostamente tão mal sempre que permanecia em sociedade parecia calma e serena como se nada fosse? Então o corpo apareceu supostamente num local que já tinha sido visto antes e onde não se encontrava há uns dias? Onde está a culpa quando uma mulher esconde factos sobre o seu companheiro para o quem sabe proteger, não se preocupando com o filho? O que existia dentro daquela casa e o que aconteceu para o menor ter sido agredido até à morte como já foi tornado público?

E se te dissessem... Eu digo!

E se te dissessem que poderás ir uns dias até ao Funchal em trabalho?

E se te dissessem que és o escolhido se uma ideia para arrancar no final do ano for em frente?

E se te dissessem que poderiam ficar a ganhar mais do dobro do actual ordenado se aceitasses tal oportunidade?

E se te dissessem que essa mesma oportunidade não fica ao virar da esquina mas sim a duas ou três horas de casa?

E se te dissessem que terias responsabilidades por todos os lados com essa nova função onde de um momento para o outro ficarias sozinho com novas pessoas que ainda não conheces?

E se te dissessem que isso poderá acontecer mas também poderá ficar só mesmo por ideias e que tudo para já está em stand by mas que tu já ficaste com o bichinho?

E se eu dissesse que também era para ir para terras do sul no início do ano e que depois tudo ficou esquecido e que nada seguiu em frente com a ideia algarvia a perder terreno dentro da empresa?

E se eu dissesse que só acredito mesmo no que me contaram e propuseram quando assistir aos preparativos reais porque já não me iludo com tanta facilidade?

Faltam casacos no Algarve

Tenho andado a constatar um facto nestas férias! Visitam-se centros comerciais, visitam-se lojas e não existem casacos, sejam eles de que estação forem, à venda!

Nos primeiros dias da semana estava um pouco fresco há noite! Como só trouxe um casaquito e três camisolas de manga comprida, passei por dois centros comerciais para fazer as compras alimentares e aproveitei para espreitar algumas lojas em busca de um casaco assim mais para o fino mas que desse para o fresco que se fazia sentir. Entrei e saí das lojas e não encontrei um único exemplar do que pretendia! Calções e t-shirts, roupa de praia, chinelos e afins andam por todo o lado, agora no que toca a roupa assim mais virada para o tempo fresco nada de nada.

Férias marcadas

Foi tarde mas foi! Ao contrário dos outros anos, desta vez deixei quase mesmo para a última a marcação do local onde irei passar as duas semanas de férias de Verão deste ano! A última quinzena de Junho é a altura em que irei descansar longe do trabalho e agora já sei para onde vou também!

Desta vez e também ao contrário do que tem sido feito, irei repetir um local para passar estas férias quentes. A zona algarvia irá receber-me uma vez mais, numa cidade que já conheço e num espaço que também já é do meu conhecimento. Só falta lá chegar e ficar com o mesmo apartamento com vista para a piscina e ideal para o repouso total. 

Partida adiada

O que estava praticamente certo acabou por ser adiado por tempo indeterminado! Se fiquei aliviado? Em grande parte sim! Falo da ida até Faro em trabalho por uns meses!

As coisas voltaram atrás e a estratégia da empresa acabou por ser alterada, não indo para já ninguém para a zona algarvia. O início de ano revelou-se calmo pelos negócios e os assuntos tiveram que ser repensados para que nada do que está feito acabe por sair prejudicado por uma má decisão de crescimento.

Por agora é ficar como se está, apostar no que se tem, assumir as novas funções que me foram dadas perto de casa e continuar assim, pensando que será por aqui que tenho de fazer opções de vida e apostar profissionalmente, tendo os meus dias bons e maus próximo de quem gosto e onde me sinto mesmo em casa!

Partida para sul então adiada até um dia, quem sabe um mês, seis meses, um ano, ou uma ideia esquecida!

Algarve adiado

Primeiro foi pensado para os últimos meses! Depois a data foi alterada para as primeiras semanas de 2015! Agora a minha partida em trabalho para terras algarvias foi adiada talvez até Março ou Abril!

Se por um lado estes dois adiamentos têm acabado por aliviar a pressão dos últimos dias antes de ir viver por uns meses para um local que mal conheço e onde não tenho ninguém, por outro fico expectante por ter de esperar mais um pouco e saber que quanto mais tarde for mais tarde também poderei estar de regresso a casa de forma definitiva.

Penso que poderei gostar de viver a três horas da família e amigos e depois querer ficar por lá. No entanto o meu conhecimento pessoal diz-me que quando for, à partida por quatro meses pré combinados com a entidade patronal, começarei a pensar que já faltará, dia após dia, menos tempos para estar de regresso ao meu lugar, tanto na empresa, como territorialmente. 

Do Outono passou para o Inverno, do Inverno para a Primavera! Será que as coisas estão a ser preparadas inconscientemente para passar os meses quentes junto à praia, podendo desfrutar dos fins-de-semana e finais de tarde à beira mar, com os pés na areia e copo na mão? Seria a hipótese mais apropriada e a que parece que poderá vir a acontecer!

Estarei preparado?

A ida para zonas algarvias pelos próximos meses volta a ser comentada! Afastando a duração de um ano, já coloquei as ideias do patrão no lugar e coloquei os três meses como o meu limite para conseguir estar longe de casa, afastado de família e amigos. Sei que estando por lá e se as coisas começarem a correr bem conseguirei aguentar-me por mais algum tempo, sem querer por lá ficar a viver e querendo ter o meu lugar vago para quando regressar, no entanto prefiro acreditar que fico por pouco tempo, fazendo disso a minha ideia fixa, para que também não possa desiludir quem achava que eu ia para o Algarve trabalhar e que iria por lá andar durante um ano.

Não me sinto ainda preparado para começar e arrancar um novo projeto com uma equipa nova, sem ninguém por perto e afastado das pessoas de quem gosto, não podendo passar os meus tempos livres a tomar café com os amigos, a jantar com os pais e a desfrutar da companhia de quem amo. 

Estarei preparado para estar a viver a três horas de casa, a trabalhar com pessoas que não conheço até ao momento em que as escolher, a ensinar, a passar muitas horas sozinhos e afastado das minhas coisas? Terei um mês e pouco para me mentalizar do que irá acontecer, já tinha uma pequena ideia que seria novamente o escolhido para arrancar com uma nova casa e a conversa aconteceu! Faltam depois acertar os pontos finais, mas tudo indica que os primeiros meses de 2015 por estas bandas serão passados entre a malta algarvia!

Norte e agora Algarve?!

No início deste ano passei umas boas semanas na zona Norte do país a trabalhar. Agora começa-se a falar que poderei passar os próximos meses pelo Algarve e a cabeça já começou a trabalhar!

Gostei da experiência de ter estado longe de casa a trabalhar, a dormir num hotel e sem preocupações com refeições e dinheiro, mas agora pensar que poderei voltar a repetir a experiência por um tempo mais alargado e pela zona algarvia já me começa a fazer alguma comichão! Não me custa ir e estar por lá porque sei que estarei a trabalhar e nas horas livres estarei bem, o que me deixa a pensar é o que posso deixar por cá e que me poderá voltar a dar chatices como anteriormente.

Nas próximas semanas lá veremos o que o último trimestre do ano me pode esperar! Por um lado quero ir e sinto-me preparado para tal, mas também tenho que confessar que os receios existirão sempre! O tempo ditará para onde ir e com que pensamentos estarei na altura! Vamos lá ver!