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O Informador

Sempre a comer na quarentena

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Os tempos são de pausa forçada e esse ponto obriga quase automaticamente a que a despensa e o frigorifico estejam com lotação quase esgotada. Aqui por casa as prateleiras de comida estão constantemente a serem observadas com o pensamento secreto sobre "o que vou comer agora?". 

Estando acordado acabo por detetar que praticamente de hora a hora estou a comer alguma coisa. Antes era raro comer pão, agora faço-o algumas três vezes, no mínimo, ao longo do dia. De manhã tomo o pequeno-almoço mas já com o pensamento que daí a uma hora irei voltar a comer alguma coisa, repartindo assim a primeira refeição do dia em duas. Almoço normalmente por volta das treze horas mas nem passadas duas horas já estou a comer alguma coisa de novo num primeiro momento de lanche que será repartido de novo um pouco depois porque a fome parece imperar agora sempre por aqui. De tarde sou capaz de comer três vezes e continuando a petiscar pelo meio por existir sempre espaço para mais um pouco. O jantar chega mas não assinala o último momento para comer do dia porque antes de dormir ainda existe permissão para voltar a invadir a cozinha para perceber o que apetece enfardar antes mesmo de ir dormir.

 

Passo os dias de quarentena a comer mas como o meu metabolismo parece ser rápido, nada de engordar. Um quilo ou dois, mas nada em demasia como muitos já se queixam há semanas por estarem em casa a engordar. Felizmente não me tenho de controlar com o que como, estando livre para poder olhar, comer e desfrutar, entendendo que não o possa fazer porque tudo lhes ajuda a ganhar peso, até um simples copo de água. 

Em quarentena o lema forte parece ser comer, comer e comer...

 

 

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