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O Informador

Os olhos também comem

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Os formatos televisivos sobre cozinha chegaram a Portugal de forma mais séria nos últimos anos e com este boom sobre o bom, o belo e o fazer bem que é visto em televisão, os consumidores nacionais também ficaram mais exigentes para com a área da restauração que é procurada. Neste momento já não chega simplesmente cozinhar bem, sendo necessário fazer um bom empratamento que consiga conquistar logo pelo olhar.

A moda das belas mesas bem decoradas, com pratos a fugirem do estilo tradicional pegou no nosso país e é cada vez mais um ponto fulcral chegar a um restaurante moderno ou mais rústico e perceber que cada prato disponível no menu é servido de forma diferente, com recurso a louça que não tem de seguir aquela linha do prato redondo ou da travessa do tempo dos Afonsinhos. A aposta num moderno equipamento hoteleiro que consiga agradar a novos e conhecidos clientes é fundamental para uma inovação sem estabilidade num mercado cada vez mais competitivo. Agora e com todas as linhas modernas, é essencial saber fazer e mostrar a diferença, agradar pelo olhar e não só pelo paladar, encontrar a solução para transformar uma entrada numa degustação que é servida como um produto instagramável.

Um bom restaurante agora não se pode ficar pelo serviço mas sim por um todo, o que parte de início por um bom e completo sistema de utensílios de cozinha, procurando um tema central para o espaço que recebe o cliente, pela aparência, bom gosto e por cada pormenor que tanto cabe no sabor como nos rostos, mobiliário e louça que dele fazem parte. É essencial saber inovar, mostrando que a boa comida tem de ser acompanhada por todo um universo que faz a diferença para se querer voltar.