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O Informador

O caso do Bebé de Ourém

Felizmente o pequeno Martim, o bebé de dois anos de Ourém que entregue à avó desapareceu enquanto ficou sozinho por uns minutos nas redondezas da habitação, foi encontrado a dois quilómetros de casa após vinte e cinco horas após o seu desaparecimento. Mas várias questões são colocadas sobre este tema!

Primeiro, se foram feitas buscas por populares e autoridades pelas redondezas do local onde a criança desapareceu, como é que só depois de um dia o mesmo é encontrado próximo da casa da avó, com a chucha e o peluche com que desapareceu? Uma criança de dois anos vai deixando cair as coisas, para mais tendo passado supostamente uma noite pela rua! Tudo aponta para um rapto que depois pelo alarido deixou alguém com receio, acabando por deixar o pequeno num local onde poderia ser encontrado dentro de pouco tempo.

No entanto a questão que levanto verdadeiramente é sobre a responsabilidade daquela avó! Como é que uma senhora conseguiu deixar um bebé de dois anos a brincar sozinho durante um período de tempo para que o mesmo tivesse desaparecido do local onde tinha sido deixado? Uma criança não se deixa assim sozinha, seja em casa, na rua ou no carro. A avó afirma que o deixou a brincar junto à casa enquanto foi picar uma cebola! Mas será que não fez todo o refogado até voltar a vigiar o menor? Onde anda a responsabilidade dos adultos para com as crianças que num instante podem desaparecer, ingerir alguma coisa, cair, etc...

Felizmente que o pequeno Martim foi encontrado e encontra-se bem de saúde, mas espero que a responsabilidade sobre este caso seja apurada porque com rapto ou não, a vigilância de um adulto naquela altura falhou!

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