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O Informador

Correios com serviço esporádico

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Já me haviam dito e a desconfiança já existe há algum tempo, mas agora tenho a certeza de que o serviço de correios na aldeia acontece de forma cada vez mais esporádica. O que antes acontecia diariamente tem vindo a ter uma tendência de afastamento com a visita do carteiro a acontecer em algumas semanas somente por duas vezes. 

Acho um completo desrespeito pela população que ainda recebe a maior parte da sua correspondência em papel. O serviço anda a ser adiado constantemente por estas visitas do carteiro que faz a sua volta de mota, não entregando tudo nos dias em que os CTT estipulam como normais para a entrega acontecer, dentro dos prazos entre o envio e a entrega. 

Se existem prazos a cumprir em determinados serviços, os CTT eram uma das entidades que sempre achei que mais os cumpriam, mas nos últimos anos isso tem vindo a perder o rigor de outros tempos. Uma completa falta de respeito que tem vindo a ser feita após a privatização da empresa que tem visto os clientes como bolsas de dinheiro que somente têm de usufruir dos serviços sem saberem quando os seus envios são entregues. Isto acontece numa altura em que há uns meses já foram anunciadas metas mais exigentes para o serviço prestado pela empresa em causa, mas até agora tudo parece ter caído em saco roto.

Nas zonas mais urbanas e com um maior número de população tudo, pelo que aparenta, se mantém, no entanto nas aldeias as coisas tendem a seguir um caminho que não é o devido. Já constatei com determinadas encomendas que mais de uma semana após serem enviadas chegam ao seu destino, dentro do mesmo distrito e por vezes mesmo no município ao lado. Como é que isto é possível num momento em que a concorrência começa a apertar cada vez mais e as escolhas são cada vez maiores?

Apelo assim para que comecemos a utilizar outros meios de envio para que a empresa que devia de possuir a melhor experiência e disponibilizar os melhores serviços junto dos consumidores possa começar a perceber que os seus sucessivos erros em determinadas zonas do país começam a fazer estragos e a causar desagrado. 

 

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