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O Informador

Casamentos: ficar bem na fotografia é obrigatório

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Suspeito que nenhum de nós vai passar por este verão sem ir pelo menos a um casamento. O dia de Sto. António abriu a temporada alta dos casamentos e agora é aproveitar a ocasião para rever os amigos, os primos que já não víamos há séculos e juntar toda a família. Sem dúvida, um dia para recordar.

Ainda assim, ninguém vai querer recordar mais o dia do casamento do que os noivos. Nessas coisas, confesso que sou um romântico. Olhar para as fotografias de casamento e ver que todos os nossos amigos e familiares se reuniram num determinado dia para celebrar o amor não pode deixar de ser gratificante e emocionante. Por outro lado, olhar para as fotografias, ver-nos mais novos, sem qualquer preocupação, e perceber que seguem ao lado da mesma pessoa é digno de um arrepio na espinha.

É por isso que acho que, de todas as coisas em que se pode poupar (ou mesmo prescindir) num casamento, o fotógrafo não é uma delas. Se tiramos centenas de fotos só num fim de semana ali em Espanha, como é que é possível deixar a fotografia de casamento, o derradeiro postal da cerimónia tão especial e preciosa, nas mãos de um perfeito amador?

As fotografias de casamento são uma das maiores recordações que levamos do grande dia - os únicos obstáculos aos truques da nossa memória, os partisanos que resistem à passagem do tempo. Não é por acaso que todos nós adoramos ver as fotos de casamento dos nossos pais, avós e bisavós. Às vezes, dão-nos a conhecer olhares apaixonados que não tivemos oportunidade de testemunhar ao vivo - mas sem os quais nem sequer estaríamos aqui.

Enfim, bem vos avisei que era um romântico com estas coisas! Este é o meu conselho. E vocês, o que acham da fotografia de casamentos?

 

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