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O Informador

Raspadinhas

Um sucesso em crescimento é o que tem acontecido com as raspadinhas que são vendidas por todo o país. Este jogo social tem tido cada vez mais adeptos que têm vindo a trocar o totoloto e o euromilhões pelo prazer de poder raspar e vir a ganhar sem ter que esperar por dias fixos.

É um facto e não há que negar, as raspadinhas estão na moda e com as alterações que têm sido feitas através de melhores prémios por um menor preço, a corrida aos quiosques tem acontecido em maior escala e todos os vendedores têm sentido essa subida das suas vendas.

Há dias estava a falar com uma proprietária de papelaria que vende estes famosos jogos e ela contou-me que em três dias, em número de vendas, fez mais de três mil euros, sim, não me enganei, vendeu mais de três mil euros só em raspadinhas. Mentalmente fiz logo o cálculo de quanto deverá ganhar em cada unidade vendida. Se ela ganhar dez cêntimos nas de um euro, vinte nas de dois e por aí fora, em três dias tirou uns trocos e despesas praticamente não aconteceram.

Ou seja, vender raspadinhas é cada vez mais dinheiro fácil que entra sem ter que se fazer muito. As pessoas com a crise instalada no país procuram a sorte e esta está à mão em praticamente todas as esquinas por onde se passa. As raspadinhas estão na moda e eu vou já comprar umas para ver se me sai alguma coisa de jeito.

Quero uns óculos de sol

Como me costumam dizer, troco várias vezes de óculos de sol, mas não acho que isso aconteça assim com tanta frequência. Para os próximos tempos quero ver se me calham uns novos!

O ano passado não comprei, pelo menos é o que acho, mas os últimos que adquiri já estão tão riscados que tive que os colocar de lado e voltar a usar os que já devem ter para aí uns quatro anos. Eu gosto de comprar óculos de sol, confesso, mas também me custa dar tanto dinheiro por uns. Como uso óculos e lentes de contacto tenho receio de comprar óculos de sol baratos e que não me beneficiem a vista, por isso tenho que recorrer sempre a uma loja especializada e com bons modelos ao mesmo gosto.

Quero ver se agora me meto a caminho de uma dessas lojas, primeiro para saber quanto ficarão umas lentes novas nos últimos que comprei e cujo as lentes estão todas riscadas e com algo que parecem bolhas. Depois e consoante o preço que me disserem é que vou pensar se comprarei uns novos ou não!

O que eu sei é que nos próximos meses quentes vou ter que ter ou os mais recentes bons ou alguns novos para usar, isso é certo!

Não se respeitam os cidadãos com dificuldaldes

Cadeira de rodasNum espaço público deste nosso país encontrei este papel de aviso na porta. Até aí tudo bem, mas se lermos a frase e analisarmos o espaço envolvente, dá para perceber que as coisas não se conjugam bem como é pretendido na frase que se segue...

«Para acesso por cadeira de rodas por favor solicite na Secção Central do Tribunal a colocação da rampa ou toque à campainha.»

O que se passa é o seguinte, primeiro, a pessoa para chegar até esta porta tem que subir um passeio, se estiver em cadeira de rodas, já não é totalmente fácil. Depois de chegada à porta tem duas soluções, ou volta para trás e vai à secção central do tribunal que é do outro lado da rua e tem várias escadas para se chegar ao seu interior ou então tem que tocar à campainha deste local. Mas não é que a campainha está à altura de um adulto de uma altura normal? Se alguém em cadeira de rodas não se consegue movimentar com tanta desenvoltura como a maioria dos cidadãos, como faz para chegar à campainha?

Será que não era mais fácil ter sempre a rampa colocada no local que até tem uma porta dupla e dava perfeitamente para ter sempre esta ajuda para quem necessita dela? Os locais da nossa função pública ainda têm muito para ser alterado até se encontrarem em condições de receberem todos os cidadãos que lhes têm direito. É o nosso Portugal!

Pancada: ler três livros ao mesmo tempo

Por vezes, ao longo da minha vida várias foram as pancadas que me bateram na cabeça. Uma delas foi a fase em que andava a ler três livros ao mesmo tempo e em horários específicos. Lindo!

Pois era, andava a ler três livros ao mesmo tempo numa fase da minha adolescência, mas nessa altura já era tão parvo que achava aquilo uma coisa engraçada de fazer. Tinha os três livros e todas as semanas tinha um horário exacto para ler cada um, tal como se se tratasse de um horário em que são exibidos novos episódios de novelas pela nossa televisão. 

Lembro-me que de segunda a sexta-feira lia dois, lendo o X das 18h às 19h e o Y das 19h às 20h. Depois à noite duas novas horas eram destinadas aos mesmos dois livros, cumprindo os horários como uma obrigação. Ao fim-de-semana era o W que me ocupava, mas também em horas exatas!

Lembro-me que andei nisto ao longo de várias semanas e li para aí uns 9 livros assim, mas depois cheguei à conclusão que aquilo era mesmo parvo e comecei a dar destaque a um de cada vez para perceber melhor a história e envolver-me mais com o que estava a ler.

Enfim, já naquela altura tinha ideias parvas a atacarem a minha mente estranha!

Tive umas ideias e preciso de opiniões

Há uns dias tive uma ideia, apontei e agora quero saber a vossa opinião para poder seguir com este pequeno projeto em frente e até melhorar a forma como o irei fazer, se o fizer, claro!

Então é assim, aqui dentro d' O Informador pensei que poderia vir a fazer entrevistas a outros blogues sobre o mote de "O Informador entrevista (Nome do Blogue)". Seria uma entrevista com base no que a pessoa escreve no seu espaço pessoal, o que levou essa pessoa a escrever sobre si, sobre os outros e sobre o mundo que a rodeia. Uma entrevista de apresentação sobre os inúmeros blogues que por aí andam, porque afinal todos somos uma comunidade que trabalha para o mesmo, existindo no entanto sempre uma certa rivalidade para se ser um dos melhores.

Além da ideia da entrevista pensei também em fazer o "(Nome do Blogue) n' O Informador" e por aqui a ideia seria convidar um blogue a escrever sobre o que quisesse e a apresentar-se aos meus leitores, contando o que quisesse de si. Acho que através desta segunda ideia se conseguiria ser mais abrangente, entrando de forma indirecta dentro do mundo dos outros blogues e de uma maneira diferente.

Gostava de ter a vossa opinião acerca destas duas ideias para também ter uma noção e me poderem ajudar a seguir com as mesmas em frente, ajudando talvez até a melhorar este meu esboço.

Rir com listas telefónicas

É uma coisa que nos passa ao lado, mas o que é certo é que se pegarmos numa lista telefónica e começarmos a ver os nomes que por lá andam, o riso tem que aparecer. As listas telefónicas estão tão ao nosso alcance e nem lhe ligamos nenhuma, mas bem que lhe podemos dar valor, nem que seja para nos ajudar a colocar com uma melhor disposição por alguns minutos. 

Um destes dias estava com o meu chefe a ver uma lista telefónica porque queríamos encontrar alguns nomes e começamos a observar vários, não os que queríamos, mas sim os que chamavam a nossa atenção porque serem bem caricatos. Ganhamos o gosto e começamos a querer encontrar mais nomes engraçados e passamos uns bons minutos divertidos.

Anselmo Coelho Sardinha

Ana Chapa Prego

Eunice Toldo

Inês Costa Dura

Rita Amêndoa Carvalho

Tiago Eucalipto

Estes foram alguns que por lá encontramos e que fui apontando, mas são tantos nomes engraçados que existem por aí que nem sei. Sugiro que peguem numa lista telefónica e comecem a olhar para a extensa lista e vão ver se não vão encontrar logo nomes que nem imaginamos que existem. Por vezes até tenho pena das pessoas que são chamadas por nomes que dão para o gozo por parte dos outros.

Ainda bem que o meu é O Informador e não outra coisa qualquer... Imaginem se fosse O Desarrumadinho, ou algo do género, não tinha piada nenhuma!

Um espaço que não segura ninguém

Abriu para aí há cinco anos, só que não sei o que se passa, nenhum dos seus exploradores por lá pára, andando sempre a mudar de gerência. Estou a falar de um café/bar que por aqui existe.

É um facto, todos os outros se aguentam com as mesmas pessoas anos e anos, mas aquele não. Pegam, exploram por uns meses, mas depois algo acontece e voltam a mudar os rostos que lá estão. Muda o nome, a gerência, os empregados e o hábito. O que será que se passa dentro daquele local para tal acontecer?

Desde que abriu pela primeira vez já deve de ir para aí na sexta ou sétima equipa que o tenta levantar. Aquela Tasca roda e roda e torna a girar. É certo que cada vez que reabre existe grande afluência e vontade de mostrar trabalho de quem tomou a iniciativa, mas pouco tempo depois tudo desfalece e volta a fechar de um dia para o outro. Será do local? Não me parece! Será das pessoas que lá vão? Talvez! Será da má orientação de quem tenta? Acredito!

Confesso que nunca por lá andei, não tendo lá entrado nenhuma vez, mas por aqui já se comenta que quem agora pegou também não vai resistir por muito tempo. A média deve andar nos seis meses, vamos lá ver quanto tempo estes vão conseguir lá estar.

Lixo de Lisboa

A nossa capital nos últimos tempos tem andado para trás no que toca ao lixo que é colocado pelos moradores às suas portas. Tenho notado cada vez mais que o cuidado que existia na recolha do lixo em Lisboa já não é mais o mesmo e as coisas acumulam-se durante mais tempo pelas ruas, o que dá um mau aspecto tremendo.

Além de ser em Lisboa o único local em que vejo o lixo ser deixado em sacos e caixas pelo chão ao longo das ruas, ainda tenho que lamentar a falta de cuidado que tem existido na sua recolha. O que me tem dado a parecer é que os carros do lixo já não passam com tanta assiduidade como antes nos locais e as coisas acumulam-se por mais horas, o que é lamentável acontecer nos dias que correm e numa cidade que se quer limpa.

Além disso, quero comentar o facto de os senhores do lixo passarem em certas ruas na hora em que se pode dizer que é a de ponta. Passo a explicar... Pela zona do Bairro Alto não seria mais fácil o lixo ser retirado antes das 20h00 ou depois das 04h00? É que por volta das 00h00 aquela zona está mais movimentada que nos outros horários e as carrinhas andam por ali de um lado para o outro no meio de quem se quer divertir, estar a beber uns copos e na conversa e tem que se andar a desviar de um lado para o outro para os senhores do lixo passarem e não levarem ninguém à sua frente!

Lisboa fica tão feia com aqueles sacos cheios do que já não presta, sacos esses que depois se rompem e espalham o seu mau conteúdo que fica à vista de todos e pronto para ser levado pelos animais de rua que andam por aí!

A Câmara Municipal de Lisboa tem que ter isto em atenção porque as eleições estão ai a chegar e há que ter argumentos fortes junto da população que vai votar. E não me parece que com lixo acumulado se chegue a um bom porto!

Miúdos escuteiros abandonados

Em pequeno passei pela fase em que queria ir para o grupo de escuteiros, mas depois essa ideia passou-me e ainda bem. Há uns dias vi um grupo de escuteiros com idades que deveriam andar entre os 9 e os 11 anos a andarem sozinhos numa estrada muito frequentada. O mal não está tanto por ai, mas sim porque além de irem carregados, estava a chover, era de noite e existia pouca visibilidade para que quem por ali passava de automóvel os visse. Onde andavam os coletes refletores daquelas crianças? Não andavam! Onde andavam os adultos responsáveis pelos mesmos? Ali na zona também não estavam!

Ou seja, os miúdos andavam à procura do sítio onde iam pernoitar, porque as tendas andavam às suas costas, mas eles faziam este exercício de orientação de noite e num local perigoso, para mais com o mau tempo que estava.

Será que não tem que existir um pouco de cuidado com quem organiza estas coisas? Os responsáveis não têm consciência que estamos em 2013 e que o perigo está em qualquer lado, não sendo como há uns anos atrás? Eu fiquei pasmo quando vi aqueles seres a andarem por ali com cara de desorientados e em busca do seu rumo àquelas horas.

A culpa não é deles, mas sim de quem os organiza. Depois perguntou-me também, e os pais, será que sabem que enquanto estão descansados em casa os seus filhos andam a passar ao lado do perigo sem o visionamento de um adulto?

No escutismo é a lei da sobrevivência, mas também não se podem esquecer que não é o vale tudo que ali está a acontecer!

A tentação dos vídeos acontece

Confesso, depois de ter andado a brincar aos vídeos com A Mulher que Ama Livros, a tentação de voltar a repetir a experiência aqui para o meu blog acontece.

Pois é verdade, tenho andado sempre a fugir de fazer vídeos por causa disto e daquilo, mas tenho que confessar e porque mentir é feio, que esta pequena experiência poderá ter dado o pontapé de saída para daqui a uns tempos começar a fazer os meus próprios vídeos sobre tudo e mais alguma coisa... Sobre o que me apetecer!

Eu sou um pouco tímido e mostrar-me em vídeo é algo de que até não gosto muito, mas sei lá, porque não tentar um dia destes fazer algo sobre O Informador, dando uma opinião através da imagem em detrimento da escrita?! Deverei pensar neste assunto, não é verdade? Há que perder a vergonha, para mais uma pessoa que já andou a tirar workshops de representação e tudo, já não devia ter vergonha de uma câmara e de me mostrar ao mundo tal como sou.

Vou pensar no assunto e quem sabe poder fazer uns vídeos aqui para o blog daqui a uns tempos! Se isto acontecer e correr mal a culpa é dela que me anda a colocar com uma câmara na mão e a aparecer de vez em quando nos seus vídeos!