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O Informador

Vencedores dos convites duplos para O Último Dia de um Condenado [16 e 17.12.2017]

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Virgílio Castelo está de regresso aos palcos com o monólogo O Último Dia de Um Condenado, em cena no Teatro Armando Cortez, sendo este espetáculo uma das novas apostas da Yellow Star Company para os próximos tempos pela sala lisboeta.

Comemorando os 150 anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017) esta produção conta com setenta minutos de duração onde o texto de Victor Hugo é excelente interpretado pelo ator português que foi encenado por Paulo Sousa Costa. De Quinta a Sábados pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h00, O Último Dia de Um Condenado está bom e recomenda-se e é por isso que estiveram convites duplos em sorteio junto dos visitantes do blog.

Segue a lista dos vencedores para as sessões de Sábado à noite e Domingo à tarde, respetivamente, que foram selecionados através do sistema random.org. Maria Helena Amaral, Renato Pernadas, Tiago Miranda e Ana Filipa Machado foram os vencedores dos convites para a sessão de Sábado, 15, pelas 21h30. Já Paula Carvalho, Sílvia Ferreiro, Rodrigo Lopes, Rita Penedo, Teresa Figueiredo e Maria João Marques ganharam os bilhetes destinados à sessão das 18h00 de Domingo, 16 de Dezembro.

Convites duplos para O Último Dia de um Condenado [16/17.12.2017]

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Comemorando os 150 anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017), Virgílio Castelo sobe ao palco do Teatro Armando Cortez de Quinta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingo às 18h00 com O Último Dia de Um Condenado, um texto de Victor Hugo excelentemente interpretado pelo ator português.

A produtora Yellow Star Company arrisca assim junto do público com o seu primeiro monólogo, encenado por Paulo Sousa Costa e a meu ver a aposta não podia correr melhor.

Para que todos tenham a hipótese de ver e apreciar um bom texto interpretado por um dos melhores atores portugueses, eis que estão em jogo dez convites duplos para as sessões dos dias 16, Sábado, pelas 21h30, e 17, Domingo, pelas 18h00. Ou seja, para vos presentear este Natal ofereceremos para o mesmo fim-de-semana vinte bilhetes duplos para poderem ver O Último Dia de Um Condenado.

O Último Dia de Um Condenado [Yellow Star Company]

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A comemoração dos 150 anos sobre a Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017) são comemorados por Virgílio Castelo através do seu regresso aos palcos com O Último Dia de Um Condenado, um monólogo adaptado da obra de Victor Hugo, autor das reconhecidas obras literárias Os Miseráveis e O Corcunda de Notre-Dame.

Em cena no Teatro Armando Cortez, em Lisboa, sob produção da Yellow Star Company e encenação de Paulo Sousa Costa, Virgílio Castelo surpreende ao longo de setenta minutos a solo com um texto pesado e uma história que foi bem real para muitos que sofreram e foram condenados à morte. Primeiramente e sabendo que iria assistir a um monólogo fiquei um pouco reticente sobre o tempo de duração do espetáculo e também devido ao tema, sendo teoricamente uma união que poderia não correr bem, mas felizmente fiquei surpreendido, estando este espetáculo tão bem trabalhado e explorado que o tempo passa junto do público como para as várias personagens que o ator vai dando vida em palco. Os minutos passam num ápice como os dias, semanas e meses que um condenado vai vendo seguirem o seu caminho em espera que o seu fatídico dia chegue para que tudo termine num ato repugnante de pena capital. 

Virgílio Castelo prova em palco o seu estatuto enquanto um dos melhores atores, recorrendo a diversas técnicas para alterar o percurso da sua personagem enquanto prisioneiro a aguardar uma sentença ao mesmo tempo que vai convivendo com guardas, juízes e familiares ao longo do seu caminho pelo corredor da morte. A sociedade do século XIX torna-se alvo de críticas de um homem com um castigo penal às costas e que levanta várias questões éticas e morais para com os atos de quem o condena e que vai enfrentando ao longo dos seus últimos tempos de vida. 

Esta adaptação foi preparada num crescendo, onde um condenado mostra primeiramente os seus primeiros momentos dentro de quatro paredes até que o tempo vai passando, a noção do que está acontecendo aparece, o sofrimento provoca o cansaço e a saudade cada vez mais forte da sua vida, da sua família e de tudo o que tem fora da prisão que serve como o último resguardo para um fim anunciado antecipadamente. O Último Dia de Um Condenado pode muito bem ser descrito como um monólogo onde a ação possível se vai aproximando do público que começa a sentir preocupação para com o que se seguirá após os vários pontos fulcrais e de mudança de um homem sem qualquer possibilidade de recuo. 

Vencedores dos convites duplos para O Último Dia de um Condenado [09 e 10.12.2017]

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Virgílio Castelo está de regresso aos palcos com o monólogo O Último Dia de Um Condenado, que acabou de estrear no Teatro Armando Cortez, sendo este espetáculo uma das novas apostas da Yellow Star Company para os próximos tempos pela sala lisboeta.

Comemorando os 150 anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017) esta produção conta com setenta minutos de duração onde o texto de Victor Hugo é excelente interpretado pelo ator português que foi encenado por Paulo Sousa Costa. De Quinta a Sábados pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h00, O Último Dia de Um Condenado está bom e recomenda-se e é por isso que estiveram convites duplos em sorteio junto dos visitantes do blog.

Segue a lista dos vencedores para as sessões de Sábado à noite e Domingo à tarde, respetivamente, que foram selecionados através do sistema random.org. Sérgio Dias, Ana Maria Morais, Maria Gonçalves, Manuel Diniz e João Vasconcelos foram os vencedores dos convites para a sessão de Sábado, 09, pelas 21h30. Já Ana Salomé, Luís Costa e Silva, Tânia Venâncio, Gisela Dias, Natália Guia, Carlos Ribeiro e Cristina Gaspar ganharam os bilhetes destinados à sessão das 18h00 de Domingo, 10 de Dezembro.

Convites duplos para O Último Dia de um Condenado [09 e 10.12.2017]

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Virgilio Castelo está de regresso aos palcos nacionais através do novo espetáculo produzido pela Yellow Star Company numa comemoração sobre os 150 anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal (1867-2017). Através de O Último Dia de um Condenado de Vitor Hugo, o ator fará companhia ao público que a partir de 07 de Dezembro estiver pela plateia do Teatro Armando Cortez. Com encenação de Paulo Sousa Costa, este espetáculo encontra-se em cena de Quinta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h00.

Como O Informador continua de mãos dadas com a Yellow Star Company, eis que surge assim a oportunidade de oferecer convites duplos aos leitores e visitantes do blog. Sendo assim tenho para oferecer cinco convites duplos para a sessão de Sábado, 09 de Dezembro, pelas 21h30, e sete convites duplos para a sessão das 18h00 de Domingo, 10 de Dezembro. 

Vencedores de As Raposas

As Raposas regressaram para uma segunda temporada após o sucesso pelo Teatro Aberto. Agora e porque o que corre bem uma vez geralmente volta a fazer sucesso junto do público, eis que novas sessões deste espetáculo estão a decorrer pela Sala Azul do espaço lisboeta e por aqui andei a distribuir bilhetes pelos amantes de bom teatro. Ao ter chegado ao fim o tempo limite de participação no passatempo eis chegada a altura de revelar a lista de vencedores que terão um bilhete duplo à sua espera na bilheteira do Teatro Aberto no serão de amanhã, Quinta-feira, 17 de Setembro.  

  • Maria Batista
  • Helena Pereira Martins
  • Sónia Alcobia
  • Tiago Pina
  • Sérgio Dias
  • Sara Bandeira
  • Edite Rocha
  • Pedro Costa
  • Virginia Dias
  • Manuel Carvalho

Bilhetes para As Raposas

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As Raposas estrearam na Sala Azul em pleno mês de Junho, tendo recebido aí os aplausos do público que foi ao Teatro Aberto até ao final de Julho assistir a este espetáculo de Lillian Hellman e com encenação de João Lourenço. Tive a oportunidade de assistir a uma das últimas sessões da temporada, tendo adorado esta produção que conta com nomes bem conhecidos do público em palco. Agora e porque o que é bom regressa e pode desta vez ser partilhado, eis que surge a oportunidade de atribuir dez convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 17, pelas 21h30. Vais querer perder esta oportunidade de te encontrares com As Raposas que estão de regresso ao palco da sala lisboeta para uma nova temporada de sucesso?

Sinopse:

Uma família de grandes proprietários quer expandir o seu negócio para aumentar o seu capital e, assim, realizar tudo aquilo que o dinheiro parece poder comprar. Na luta pelo poder dentro da família, revelam-se diferentes maneiras de pensar e agir: quem olha a meios e quem só olha a fins, quem se adapta ao presente, quem se agarra ao passado, quem vence pela força e quem espera pelo momento certo, quem é pragmático, quem escuta o coração. No fim, quem leva a melhor?

Esta versão, que transporta para os nossos dias a acção desta peça de 1939, salienta as paixões desencadeadas pela ânsia de poder e de dinheiro e questiona os valores que regem as sociedades globalizadas em que vivemos.

Ficha Artística:

Versão: João Lourenço | Vera San Payo de Lemos

Dramaturgia: Vera San Payo de Lemos

Encenação: João Lourenço

Cenário: António Casimiro | João Lourenço

Figurinos: Dino Alves

Vídeo: JP Fazendeiro

Luz: João Lourenço

Com: Diana Nicolau | Eurico Lopes | Gracinda Nave | João Perry | Luisa Cruz | Marco Delgado| Pedro Caeiro | Sofia Cabrita | Virgílio Castelo 

Este passatempo decorrerá até às 20h30 de 16 de Setembro e para se habilitarem a um dos bilhetes duplos que tenho para sortear só têm de:

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  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

As Raposas

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Opinião: Sentar-me na plateia do Teatro Aberto é quase sempre uma certeza de que o espetáculo a que irei assistir pelas próximas horas é um dos melhores do que está a ser feito no momento pelo país. A peça As Raposas, da autoria de Lillian Hellman não foi de todo uma excepção!

Sendo este trabalho uma adaptação do texto do século XX que também já esteve pelas salas de cinema em 1941, The Little Foxes tem percorrido o mundo com espectáculos que enchem salas e voltam a retomar a cena anos mais tarde. Percebi através da excelente amostra nacional a razão deste texto conseguir ser sempre tão actual.

Com adaptação de Vera San Payo de Lemos e encenação de João Lourenço, As Raposas mostram-se matreiras ao tentarem tramar até os mais próximos. Com todo o enredo a centrar-se numa família de classe alta que pensa num bom investimento de futuro, o capital é sinónimo de invejas e vinganças pessoais entre membros que sempre se dão bem com o mal dos outros, mesmo que esses outros sejam os irmãos e cônjuges que tanto dizem amar. Tanta realidade representada neste espectáculo que mostra como tudo pode ser feito com uma única finalidade na vida, sair vitorioso sobre qualquer semelhante. 

Riqueza não é sinónimo de felicidade, já lá dizem os mais sábios, e por aquela mansão representativa essa verdade é tão notória. Negócios conseguem sair por cima dos laços familiares que acabam por ser inexistentes. Não existem limites para a ambição? Não e cada vez acredito mais que quem mais tem sempre mais quer porque o muito não é o suficiente para ser atingida a aparente felicidade que somente é comprada monetariamente.

Falando agora do elenco, todos são do melhor que existe na sua área, variando as gerações. Adoro em particular, talvez por ter feito em tempos duas entrevistas à própria, a mais jovem actriz do elenco. Diana Nicolau é para mim uma estrela que tem tudo para se tornar numa das melhores daqui a uns anos. Ela já é das melhores na representação jovem e com tanta qualidade e a contracenar com grandes nomes como é o caso deste elenco o futuro pelos palcos está cada vez mais do seu lado, sendo totalmente merecido. Gosto do trabalho de todos, tendo de valorizar aqui a grande interpretação de Luísa Cruz que é talvez a grande alma desta matilha recheada de maldade. 

Hoje é dia de... As Raposas

Hoje o serão vai ter um toque bem teatral. O Teatro Aberto irá receber-me para assistir a uma das últimas sessões desta temporada do espetáculo As Raposas. Pelos próximos dias darei a opinião sobre esta peça que ao que tudo indica poderá estar de regresso marcado pelos próximos meses, mas depois voltaremos a falar sobre tal situação. Agora o que interessa é que irei ver e tu podes ler a sinopse de As Raposas, de Lillian Hellman. Acredito que está aqui um bom espetáculo!

 

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Sinopse:

Uma família de grandes proprietários quer expandir o seu negócio para aumentar o seu capital e, assim, realizar tudo aquilo que o dinheiro parece poder comprar. Na luta pelo poder dentro da família, revelam-se diferentes maneiras de pensar e agir: quem olha a meios e quem só olha a fins, quem se adapta ao presente, quem se agarra ao passado, quem vence pela força e quem espera pelo momento certo, quem é pragmático, quem escuta o coração. No fim, quem leva a melhor?

Esta versão, que transporta para os nossos dias a acção desta peça de 1939, salienta as paixões desencadeadas pela ânsia de poder e de dinheiro e questiona os valores que regem as sociedades globalizadas em que vivemos.

Marcas e Entretenimento de Sofia Moura

capa_marcas-e-entretenimento_webA Guerra e Paz e O Informador vão, mais uma vez, lançar um passatempo para podermos oferecer um exemplar de um dos novos livros da editora, mas desta vez eu vou poder ler e falar sobre esta obra antes de lançar o passatempo.

Pois é isso mesmo, nos próximos dias irei ler Marcas e Entretenimento, da autoria de Sofia Moura, e depois contarei o que achei e o que mostra esta obra de não ficção a quem a lê. Depois disso é que lançarei o passatempo, ou seja, quanto mais rápido a minha leitura acontecer e o meu comentário for feito, mais cedo lançarei também o passatempo.

Confesso que estou bastante interessado na leitura deste Marcas e Entretenimento por ser um assunto de que gosto e ainda por cima por ter a visão de vários nomes que fizeram a televisão no nosso país e ajudaram o mundo da caixinha mágica a transformar-se para servir os telespetadores de uma forma cada vez mais melhorada.

Aqui fica a apresentação da Guerra e Paz sobre o livro que irei ler e que em breve também lançarei o passatempo...

Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma: a publicidade também.

O product placement e o brandentertainment são formas dinâmicas que vieram mudar a comunicação das marcas em todo o mundo. Pela primeira vez em português, numa linguagem acessível e com exemplos concretos, este livro mostra-lhe como as marcas se integram nos filmes,novelas, reality e talent shows,na generalidade dos programas de televisão, e noutros meios, surgindo aos olhos dos espetadores de uma forma que se pretende subtil e afetiva.

Um livro que interessa a todos:profissionais de televisão, autores, atores, publicitários, marketeers, agências de meios, espetadores. Um livro que, a partir do presente, lhe revela já o futuro, um futuro onde as marcas e o entretenimento são indissociáveis.

«Num mercado cada vez mais competitivo, as marcas procuram formas inovadoras, diferenciadoras e eficazes de comunicarem a sua oferta, e a ambiência tecnológica em que vivemos abre diariamente novas perspetivas e possibilidades. [...] Procuraremos que este livro seja umaferramenta de apoio à prática do brand entertainment, resumindo a perspetivahistórica e fazendo alguma antevisão do futuro desta forma de comunicar.

O presente, o passado e o futuro, os diversos media, os princípios, as regras, a legislação e as táticas, com o recurso a uma extensa recolha bibliográfica (e a alguma investigação académica), ilustrada com os melhores exemplos.»

Ao longo deste livro de Marketing sobre Product Placement em Portugal vários são os convidados que deixaram a sua marca e opinião crítica, como é o caso de André Freire de Andrade, André Sardet, Armindo Escalda, Francisco Pedro Pinto Balsemão, José Diogo Quintela, Marcia Ladeira, Miguel Osório, Pedro Lopes, Piet Hein Bakker, Rogério Canhoto e Virgílio Castelo.

Obrigado Guerra e Paz por esta oferta! Agora vou para as Marcas e Entretenimento para vos contar tudo depois!