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O Informador

Veículo na oficina [3ª Parte]

Deixei o carro na oficina por estar a cheirar a combustível e afinal estava com uma fuga num tubo. Disseram-me que o problema estaria resolvido em poucas horas. O dia avançou e o que ficaria despachado em horas foi adiado por mais três dias. Só que não!

Pois é! Afinal, e contra todas as minhas expetativas, o veículo ficou pronto dois dias após ter ficado no hospital dos quatro rodas! Já tenho o carro de volta ao seu lugar de estacionamento aqui pela rua e estou livre para circular sem empréstimos ou boleias!

Veículo na oficina [2ª Parte]

De manhã fui deixar o carro pela oficina onde perceberam que o cheiro a combustível que sentia há uns dias advinha de uma fuga num tubo que estava a romper aos poucos. Fiquei de lá passar a meio da tarde para o apanhar já pronto... Só que não!

Pois é! O veículo vai ficar no hospital até, pelo menos, Sexta-feira! Não é uma alegria? Não! É bom não termos o nosso carro e andarmos com o carro do pai emprestado? Não! É que não gosto de me afastar de casa e da zona próxima sem o meu carro, tendo um receio maior que algo aconteça com o carro do papá.

Nesta semana de Natal então é ótimo acabar por ficar condicionado pela ausência das quatro rodas que acabam por ser as minhas pernas, por força do hábito. Já estou a prever que na Sexta receberei a notícia que serão mais uns dias em espera e que terei de andar ao desenrasque pelas semanas festivas de final de ano!

Veículo na oficina

Após um cheiro a combustível no carro que fugia do normal, eis que fui até à oficina e por lá ficou o veículo, logo no dia de folga e onde a ideia de fazer as últimas compras de Natal surgia no horizonte.

Adiamento das compras em cima dos acontecimentos, mas logo mais parece que voltarei a ter o quatro rodas nas mãos e com a fuga através do tubo de gasolina resolvida. Lá terei de fazer as últimas compras natalícias ainda mais em cima do dia festivo, mas pronto, antes assim do que ficar com problemas maiores no carro. 

Vila de trânsito demorado

Pessoas com centenas de lugares de estacionamento acham que podem e devem deixar o seu carro à porta dos estabelecimentos, a ocuparem parte da estrada. Além de fazerem os peões circularem lado a lado com os veículos ainda conseguem mostrar desagrado quando um condutor com falta de paciência se mostra aborrecido com a sua falta de bom senso.

Locais de estacionamento existem e o que falta mesmo é a falta de civismo que existe perante o próximo! Desde que se desenrasquem, os outros podem esperar e ficarem encalhados em espera porque o importante é o ego de quem somente deixou o veículo mal estacionado para não ter de andar muito a pé!

Novas regras da Carta de Condução

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Constam por ai notícias que dão como certa a alteração das leis da carta de condução que irá a partir de 1 de Junho deste mesmo ano passar a funcionar através de pontos, tal como em vários países europeus. 

Por cada penalização devido a contra-ordenações lá se vão uns pontos à vida com as novas regras. Doze pontos iniciais para começarem a ser retirados... Vamos ver o que vale o que! Uma contra-ordenação grave vale dois pontos. Uma contra-ordenação muito grave vale quatro pontos. Crime rodoviário seis pontos. Quem conseguir a proeza de ficar com quatro pontos é obrigado a frequentar aulas de formação rodoviária, mas se ficar somente com dois pontos terá mesmo de realizar novo exame de código para relembrar as regras possivelmente esquecidas com o tempo. Ao ficar sem qualquer ponto por cometer várias infracções então o condutor ficará sem carta de condução ao longo de dois anos e terminado o prazo poderá se quiser voltar a tirar o título.

Querem mais? Agora só coisas positivas! Se o condutor não cometer qualquer falha ao longo de três anos será distinguido com a atribuição de três pontos extra, como se tivesse direito a um aumento salarial. Para os condutores profissionais que passam mais horas na estrada, então o dito prémio é atribuído de dois em dois anos. 

Desconhecidos e Cruzados

No trajecto de casa para o trabalho ao longo do tempo é normal que se comecem a conhecer os carros e os ocupantes de quem se cruza connosco diariamente. Isso acontece-me e quando em determinados locais os dias sucedem-se e aquele veículo que marca pela sua cor, aquela pessoa que sempre vem ao telemóvel ou a mãe da criança dos caracóis não se cruzam comigo é caso para se estranhar. 

Não vos acontece reconhecerem dia após dia várias das pessoas com quem se cruzam na estrada só porque têm os mesmos horários e seguem rotas idênticas só que em sentidos opostos? Ao longo dos nove anos em que trabalho no mesmo local existem uns quantos cidadãos com quem me cruzo quase sistematicamente, sabendo que naquele local, mais coisa, menos coisa, lá nos iremos cruzar se tudo estiver dentro do eixo para ambos. 

O que terá acontecido ao tripulante da última curva antes mesmo de entrar ao serviço no horário das nove? Desapareceu! Com o estado do desemprego actualmente a resposta poderá estar relacionada, mas nunca se sabe!

Todos os dias nos cruzamos com desconhecidos que vamos conhecendo ao longe e cujos quais nada sabemos para além de que devem entrar ao serviço à mesma hora que nós, num local perto de nós e que também nos devem reconhecer ao longe só por verem o aproximar do veículo!

Rotundas mal interpretadas

Andar na estrada é sempre uma surpresa, para mais quando se apanham condutores que nem percebem o que andam a fazer de um lado para o outro com o seu veículo, não percebendo muitas vezes o que leva certas pessoas a colocarem-se dentro de um carro para transtornarem as viagens aos outros. Perante uma rotunda o que muitos fazem é qualquer coisa que daria uma boa curta metragem de risos atrás de risos!

Desde paragens no meio da estrada para pensarem em que saída têm de tomar o caminho, passando pelo lento andamento no círculo da vida e não esquecendo as passagens de via repentinas dos mais stressados, tudo pode acontecer quando existe um maior volume de trânsito a passar por uma rotunda deste nosso país. 

Como é que as pessoas em pleno 2015 e com tanto circulo ao longo das estradas para poderem ser contornados ainda não conseguiram perceber como têm de conduzir por estes locais? Faz-me uma certa confusão apanhar tantos caracóis baralhados com o trajeto, acabando por também baralharem quem segue na sua vida e só quer chegar ao local desejado sem transtornos maiores.