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O Informador

Convites Duplos | Eu Saio na Próxima e Você? | 19-09-2018

Um Homem e uma Mulher conhecem-se no metro em Lisboa nos anos 70 do século passado, começam a conversar e decidem voltar a encontrar-se e após um mês de contactos casam-se. Mas o matrimónio está condenado ao fracasso. Ambos se dirigem ao público apresentando as suas razões do falhanço da relação evocando recordações, personagens do passado e experiências que os marcaram e que influenciaram comportamentos posteriores.

Estreou em Abril e desde então que Eu Saio na Próxima e Você? tem mantido a sala do Teatro Politeama esgotada, de Quarta-feira a Sábado, pelas 21h30 e ao Sábado e Domingo com matiné pelas 17h00. João Baião e Marina Mota estão sozinhos em palco, interpretando várias personagens ao longo de duas horas e meia através de um texto de Adolfo Marsilhach com adaptação de Filipe La Féria.

Mostrando a sua versatilidade unida à amizade que os une, João e Marina brilham e levam o público do Politeama à gargalhada fácil ao longo deste espetáculo que se faz de vidas, experiências e sentimentos. De riso e aplauso fácil, Eu Saio na Próxima e Você? consegue também ter os seus momentos mais sensíveis, puxando pelo outro lado da plateia que pode saltar do riso para a lágrima num instante. 

Eu Saio na Próxima e Você? é acima de tudo uma comédia com dois bons atores em palco e num texto ao modo do que Filipe La Féria já habituou o seu público fiel. Eu vi e sai na próxima e tu vais poder também encontrar a próxima paragem no Teatro Politeama. 

Para que todos possam ter a sorte de assistir a esta divertida comédia tenho cinco convites duplos para vos oferecer para a sessão de Quarta-feira, 19 de Setembro, pelas 21h30. Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 18 de Setembro, Terça-feira, e nesse mesmo dia serão revelados os nomes dos vencedores nesta mesma publicação, sendo o sorteio feito através do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos convites duplos acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Eu Saio na Próxima, e Você? | Filipe La Féria Produções

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Um Homem e uma Mulher conhecem-se no metro em Lisboa nos anos 70 do século passado, começam a conversar e decidem voltar a encontrar-se e após um mês de contactos casam-se. Mas o matrimónio está condenado ao fracasso. Ambos se dirigem ao público apresentando as suas razões do falhanço da relação evocando recordações, personagens do passado e experiências que os marcaram e que influenciaram comportamentos posteriores.

Um casal que se conhece no Metro e que em pouco tempo se apaixona. Mais tarde, em palco, contam a sua vida conjugal, os bons e os maus momentos, as complicações e a família, os ciúmes e as contradições conjugais. Marina Mota e João Baião enchem o palco do Teatro Politeama na comédia Eu Saio na Próxima, e Você?. Com texto adaptado por Filipe La Féria, da autoria de Adolfo Marsilhach, este trabalho além de percorrer a vida de um casal cheio de altos e baixos, como todos os outros, acompanha a história de um país a partir dos anos 70, com várias dicas premonitórias sobre o que vai acontecer no futuro, o atual presente. 

Os dois atores, bem acarinhados pelo público, mostram ao longo de mais de duas horas a sua versatilidade e talento em palco, percorrendo memórias que vão muito para além do espaço dos dois, voltando à infância de cada um onde outras pessoas passaram, olhando para a família nem sempre aceite pelo outro lado de um casal porque sogra é sempre sogra e a mãe da sogra então... Olhando para o passado da nação com a recordação de espaços marcantes de Lisboa como o Cabaret Maxime e olhando para o momento de liberdade com o 25 de Abril, passando pela Guerra Colonial com a memória sobre Raul Solnado, vários são os momentos sociais que ganham destaque nesta comédia.

Da comédia ao musical, em Eu Saio na Próxima, e Você?, Mariana e João mostram o à-vontade que lhes é tão característico, protagonizando bons momentos de comédia onde as intervenções junto do público existem intercaladas com o canto e dança que se cruzam entre atos de riso mais fácil onde nesse ponto Marina Mota ganha destaque pelas suas performances tão bem trabalhadas que com gestos ou trejeitos acabam por mostrar que um bom ator não debita somente textos de forma exemplar, dando mesmo o corpo às balas, provando que um ator é feito de um todo. Olhando para este trabalho, percebe-se que a escolha deste texto foi feita exatamente para os dois atores darem vida a estas personagens que se cruzam com o passado para explicarem o presente. Mariana e João são essencialmente dois dos principais rostos da história do Teatro Politeama e olhando para este espetáculo, não existem outros atores que melhor encaixariam neste trabalho onde a cumplicidade é muito importante em palco. 

Aladino | Produções Filipe La Féria

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As Produções Filipe La Féria continuam a surpreender miúdos e graúdos e o espetáculo Aladino é um bom exemplo disso. Adaptado do conto árabe Mil e Uma Noites, este musical genial convoca o seu público para o imaginário que tem percorrido gerações sobre as aventuras de Aladino em busca do verdadeiro amor. 

Num espetáculo recheado de magia e encanto onde o cenário e os figurinos bem trabalhados se juntam a uma história bem interpretada e criada para encantar como o produtor bem sabe, Aladino é daquelas produções que consegue conquistar quem se senta na sala do Teatro Politeama. Através de uma história que todos nós conhecemos mas com bons efeitos visuais e uma boa encenação, Filipe La Féria não deixou que nada escapasse nesta sua adaptação onde até o tapete de Aladino marca presença, dando espaço a vários e bons momentos musicais, talvez os melhores, ao longo dos cinquenta e cinco minutos de cada sessão. Atores, cantores e bailarinos juntam-se em palco para contarem uma história fantástica com bons momentos de profissionalismo onde o verdadeiro entretenimento acontece perante uma sala esgotada para receber as personagens mais carismáticas do universo do conto das arábias. 

Com um elenco bem composto por jovens atores com talento, um texto agradável, uma história de encantar bem conhecida e os cenários de palco bem elaborados, Aladino, o musical genial foi desenhado para o sucesso e assim tem sido, criando ação, interação e interesse junto do público que se deixa levar por este encantamento que conquista diferentes gerações. 

Vencedores dos Convites Duplos | Aladino | 18.02.2018

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Aladino - O Musical Genial é uma adaptação do conto árabe Mil e uma Noites que é um dos mais famosos da celebre coletânea que faz parte do imaginário de várias gerações e que já deu origem a vários filmes e espectáculos.

Esta versão segue o texto original que preserva valores de liberdade, tolerância e solidariedade com os nossos semelhantes.

Além de ser um espectáculo deslumbrante, para toda a família pela sua magia e fantasia, é uma lição de humanidade para o público infanto-juvenil que através do texto, da música, dos bailados e da cenografia é transportado para o exotismo do Oriente através de uma história plena de sensibilidade e deslumbramento.

Aladino - O Musical Genial, como todos os espectáculos dedicados à infância e aos jovens que o Teatro Politeama há 18 anos apresenta criando permanentemente um público fiel às suas produções, fará o jovem espectador descobrir o Teatro como um prazer que ensina, diverte e encanta e que contribui decisivamente para a formação dos educandos.

No tapete mágico de Aladino jovens e adultos voarão para as estrelas do sonho, da inteligência e da compreensão do mundo e das possibilidades infinitas do ser humano.

Filipe La Féria estreou Aladino no Teatro Politeama em 2017 e desde então que este espetáculo infantil tem recebido miúdos e graúdos ao longo de cada sessão. Contando com rostos conhecidos dos espetáculos do produtor no elenco, Aladino convida o público a viajar pelas aventuras da personagem que todos nós conhecemos ao longo de gerações.

Para vos presentear, quatro convites duplos estiveram em sorteio, destinados à sessão de Domingo, 18 de Fevereiro, pelas 15h00, sendo chegado o momento de revelar o nome dos vencedores sorteados através do sistema random.org. Paula Carvalho, Aldina Martins, Marina Frias e Maria Aureni Oliveira foram as premiadas com os convites duplos para Aladino, o musical genial de Filipe La Féria.

Convites Duplos | Aladino | 18.02.2018

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Aladino, o musical genial de Filipe La Féria tem conquistado miúdos e graúdos ao longo dos últimos meses no Teatro Politeama. Contando com jovens rostos já habituais dos espetáculos do produtor, esta adaptação do conto das Mil e Uma Noites recheada de fantasia leva em cada sessão o público a viajar pela história do jovem Aladino que todos nós conhecemos. 

Com sessões para o público em geral aos Sábados e Domingos às 15h00 e com os grupos escolares de semana, Aladino estreou e virou sucesso pela sala lisboeta por onde já permanece há largos meses. Para vos presentear e celebrar este sucesso teatral, tenho quatro convites duplos para sortear destinados à sessão do próximo Domingo, 18 de Fevereiro, pelas 15h00. 

Vencedores dos convites duplos para A Comédia Fantástica [09/11/2017]

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A Comédia Fantástica é o novo espetáculo que as Produções Filipe La Féria colocam em palco pelo Teatro Politeama e o público volta assim a ter motivos para ir a uma das mais antigas salas de espetáculos do país para passar umas horas em boa companhia e com humor. 

Nesta produção adaptada do sucesso internacional de Noël Cowart, Blithe Spirit, Filipe La Féria convocou Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende para comporem o elenco desta divertida comédia com uma história do além. 

Já assisti  e tive a oportunidade de vos oferecer quatro convites duplos para a sessão de Quinta-feira, 09 de Novembro, tendo chegado agora o momento de revelar o nome dos vencedores que foram sorteados através do sistema random.org. Amanda Pegorel, João Valente, João Carlos Freire e Maria José Major foram os premiados para assistirem à sessão de A Comédia Fantástica e irão receber email com a informação necessária para que o levantamento dos convites duplos possa ser feito nas melhores condições.

Convites duplos para A Comédia Fantástica [09/11/2017]

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Filipe La Féria estreou no final de Outubro o novo espetáculo que pretende continuar a conquistar o público que tem acompanhado ao longo dos últimos anos os trabalhos que o produtor tem levado até ao palco do Teatro Politeama. A Comédia Fantástica é, como o próprio nome indica, uma comédia divertida adaptada do texto de Noël Cowart, Blithe Spirit. Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende a comporem o elenco, esta nova produção promete arrancar gargalhadas junto da plateia que se deixe levar por histórias do além mas bem presentes em palco. 

Já assisti e agora tenho para oferecer quatro convites duplos aos leitores do blog que queiram passar o serão da próxima Quinta-feira, 9 de Novembro, na companhia do espetáculo A Comédia Fantástica. 

A Comédia Fantástica

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Filipe La Féria estreou uma nova comédia no palco do Teatro Politeama, fugindo um pouco do que tem apresentado pelos últimos anos. Adaptado de Blithe Spirit, o sucesso de Noël Coward, galardoado com um Tony e com o título de melhor espetáculo do ano na Broadway e no West End de Londres, respetivamente, agora chegou a vez de ser apresentado ao público português este espetáculo. 

Com Manuela Maria, Cristina Oliveira, Helena Isabel, Rita Salema, Carlos Quintas, Maria Henrique, Nuno Guerreiro, Marina Albuquerque e Patrícia Resende em palco e encenação de Filipe La Féria, A Comédia Fantástica é apresentada como uma «hilariante comédia, com um texto absolutamente fantástico, sendo uma comédia radicalmente fora do comum, que leva o público de surpresa em surpresa». 

Tudo começa com um casal a preparar um encontro com uma médium com a finalidade de ajudar e servir de inspiração para se escrever uma peça de teatro, mas nem sempre as coisas correm como o esperado e eis que o poder da exuberante e eloquente Madame Arcati acaba por atrair uma figura do passado do proprietário da casa. A defunta Elvira aparece na figura de um espírito divertido, louco, sagaz e bem alegre, ao ponto de conseguir colocar o seu Pipi - não nos vou explicar nada acerca deste tema - em ponto de rebuçado por ter no mesmo espaço a antiga mulher em espírito e a atual bem presente e em fúria com toda a confusão gerada dentro da própria casa. 

Helena Isabel e Carlos Quintas dão vida ao casal que convida Madame Arcati, interpretada em regime de rotatividade por Manuela Maria e Cristina Oliveira, para visitar a sua casa e ser o centro das atenções numa noite onde as personagens de Maria Henrique e Nuno Guerreiro também se encontram presentes para um encontro com o além. Um divertido encontro com personagens bem construídas por cada ator onde também a empregada, interpretada por Marina Albuquerque tem o seu espaço cativante junto do público pelos pormenores gestuais que vai transmitindo ao longo de todo o espetáculo, conseguindo manter a graça não só através do texto mas também pela demonstração física com reações que se tornam permanentes numa empregada desastrada e tão normal dentro de um casa de loucos. 

À Conversa com... Vanessa Silva

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Vanessa Silva é uma das melhores vozes nacionais do nosso país mas nem sempre o seu talento tem sido reconhecido. Multifacetada em palco e exigente como um bom profissional tem de ser, Vanessa tem conquistado o público por onde tem passado ao longo de mais de duas décadas de carreira onde além de trabalhar com nomes de excelência como se tornou, ganhou amigos e encontrou o amor ao lado do bailarino Pedro Bandeira. Sem ter medo de arriscar e mudar, Vanessa tem seguido os seus sonhos e é por isso que de Portugal para o Mundo a artista é nossa mas tem conquistado os aplausos internacionais através do seu trabalho que vai já para além dos palcos nacionais, percorrendo mares em aventuras pessoais que mostram a verdadeira essência que um profissional de qualidade tem na sua arte. 

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Estreou-se nas lides artísticas bem cedo ao tentar a sorte em programas como Chuva de Estrelas e Cantigas da Rua da SIC mas foi através da entrada em Academia de Estrelas, na TVI, que deu os derradeiros passos junto do público. Que sonhos tinha a Vanessa antes de pisar os palcos televisivos e o que já havia sido feito antes destas experiências?

Bem, essa pergunta é mais ou menos verdade... É verdade que a Academia me expôs mais, dado ter sido um reality show, mas antes da Academia já tinha feito parte do elenco  do “Cantigas de Maldizer” na SIC , em 1998/99, e do “Sábado à Noite “ na RTP, em 1999|2000, ambos tiveram a duração aproximadamente de um ano, e foram antes da academia. Antes disso e como disseste e muito bem, concorri a uma série de programas, já tinha a minha banda de bares e tocávamos quase todos os dias , sendo que também ainda andava a estudar.

 

Se existisse agora nova oportunidade para entrar num reality que envolve-se aprendizagem como aconteceu na altura com Academia de Estrelas voltava a arriscar sabendo como o modelo de programa está alterado neste momento?

Não, de maneira nenhuma... Não que ache que não tenho nada a aprender, antes pelo contrário, mas dados os moldes dos programas, acho que ao fim de 23 anos de trabalho, se calhar já me podia sentar na cadeira dos júris/mentores...

 

Na Academia alcançou o terceiro lugar e foi a partir daí que começou a ser convidada para integrar vários projetos, tendo sido durante anos, um dos rostos residentes das manhãs da SIC onde fazia o que melhor sabe fazer, cantar. Quando saiu do formato matinal sentiu que tinha de o fazer porque existia outros projetos para abraçar ou foi um pouco empurrada para deixar o programa?

No fundo um pouco dos dois. As manhãs deixaram de ter cantores residentes, e eu nunca parei de fazer outras coisas ao mesmo tempo, fiz espetáculos musicais como “Esta Vida É Uma Cantiga”, “High School Musical”, “Fame”, etc, então foi só o fechar de um ciclo, no fundo.

À Conversa com... Patrícia Resende

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Patrícia Resende não se recorda da primeira vez em que o pano subiu e enfrentou o público, mas sabe que foi a partir daquele momento que começou a perceber que o seu futuro estava na representação. Hoje, quase duas décadas após ter integrado o elenco da primeira temporada do musical Amália continua nos palcos e já experimentou as lides televisivas e do cinema onde pretende voltar sempre que for possível. Assumindo um grande carinho por Filipe La Féria e por vários colegas de representação com quem teve o gosto de trabalhar ao longo do tempo, é como atriz que se sente feliz e no caminho certo para continuar. Vamos conhecer um pouco sobre Patrícia Resende, uma profissional que vai muito para além do Teatro Politeama!

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Cedo triunfou pelos palcos nacionais dando vida a Amália pequena na primeira temporada do musical Amália, produzido por Filipe La Féria. Ainda se lembra como foi ver o pano subir pela primeira vez no palco do Teatro Politeama para a primeira grande experiência que durou anos em cena?

Não me consigo recordar especificamente da primeira vez que o pano subiu mas, lembro-me de ainda estar nos ensaios e alguém me dizer "antes de entrares em cena respira fundo 3 vezes e os nervos vão-se embora", e eu passei a fazer sempre isso. E funcionava. Eu vinha lá de cima da plataforma e, antes dela começar a descer, eu respirava fundo 3 vezes.

 

A partir de Amália não mais parou e foram vários os projetos teatrais em que entrou. Chegar aos dias que correm com tantos sucessos pelos palcos é obra sua e de quem não deixou de acreditar no seu talento. Que projetos distingue ao longo do percurso profissional?

O musical Amália, sem dúvida. A peça A Flor do Cacto, que foi a minha primeira protagonista enquanto mulher adulta. Recordo também os anos que trabalhei na companhia Palco 13, porque me deram a oportunidade de me desafiar a mim mesma, ao fazer textos diferentes, géneros diferentes. O Meu Pé de Laranja Lima no Teatro Turim, encenado pelo Rui Luís Brás, visto que fazia o papel de um menino brasileiro de 6 anos, o que foi um grande desafio para mim como atriz, sem dúvida. As revistas que fiz foram muito importantes para mim, aprendi imenso com aquele género, e aprendi muito com a Marina Mota. E é claro, As Árvores Morrem de Pé, pelo texto, pelos atores com quem trabalhei, pela partilha em palco, pelo ambiente em bastidores.

 

Voltando anos mais tarde a incorporar o elenco do renovado Amália, que está atualmente em cena no Teatro Politeama, é como voltar a casa sem nunca de lá ter saído?

Não. É uma experiência completamente diferente, mas completamente. Por motivos vários, porque a peça levou várias mudanças, porque o meu papel é outro, nada tem a ver com o de Amália pequena. Porque a idade é outra e a bagagem também. É uma peça única, apesar de já a ter feito há 17 anos atrás.