Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Joana Vasconcelos criou Suspensão

suspensão.jpg

Joana de Vasconcelos criou um terço gigante para expor no Santuário de Fátima e deu-lhe o nome de Suspensão. Serei só eu a não gostar da obra e do seu nome?

Foi mostrado hoje o terço de vinte e seis metros e que ficará iluminado a partir de 12 de Maio todas as noites a partir das 21h00, hora em que se inicia a oração do rosário na Capelinha das Aparições.

Joana Vasconcelos foi a criadora desta obra que está colocada junto à Igreja da Santíssima Trindade no Santuário de Fátima. A peça feita de contas brancas será oficialmente inaugurada na noite de 12 de Maio na presença do Papa Francisco e no momento de se rezar o terço no Centenário das Aparições de Fátima. 

Para Joana o nome escolhido para a peça «tem a ver com esta relação entre o céu e a terra e a luz» que ilumina o caminho, mostrando gosto em fazer parte das celebrações de um momento importante para a religião mundial e para os católicos portugueses. 

Entrada livre em Museus e Monumentos

Sabias que os Museus e Monumentos da nossa capital no primeiro Domingo de cada mês estão com entrada livre? Ah pois é, não sabias e agora já estás a repensar os planos que tinhas para o fim-de-semana que se aproxima, não é?

Podes ficar a saber mais informações sobre a iniciativa pelas páginas que se seguem...

Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves

Museu de Arte Popular

Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea

Museu da Música

Museu Nacional de Arqueologia

Museu Nacional de Arte Antiga

Museu Nacional do Azulejo

Museu Nacional dos Coches

Museu Nacional de Etnologia

Museu Nacional do Teatro

Museu Nacional do Traje

Palácio Nacional da Ajuda

Mosteiro de Jerónimos

Panteão Nacional

Torre de Belém

Estreia hoje... Rapazes Nus a Cantar!

11196550_979786315387119_481824135_o-723x1024.jpg

Estreia hoje no Auditório do Casino Estoril uma nova temporada de Rapazes Nus a Cantar!, o espetáculo de Henriques Feist que já esteve em cena há uns anos e que volta assim aos palcos com um elenco renovado e um texto com algumas alterações ajustadas à realidade mundial e principalmente nacional!

Dança, canto e representação estarão presentes nesta comédia musical concebida originalmente por Robert Schrock. Com a nudez masculina em destaque, Rapazes Nus a Cantar tem reunido pelos países por onde já passou uma grande variedade de público que não se coibe de se sentar pelas salas para aplaudir o artista sem guarda-roupa mas com talento. A boa disposição deste espetáculo já passou por Roma, Sidney, Cidade do Cabo, Londres, Oslo, Amesterdão, Hamburgo, Joanesburgo, Madrid, Paris, Tóquio, Houston, São Francisco, Forte Lauderdale, Portland, Chicago e São Diego. Isto não é ser grande?

Hoje é dia de...

Amor e InformaçãoO ano por aqui começa também com a presença pela Sala Azul do Teatro Aberto onde irei assistir ao mais recente espetáculo Amor e Informação, da autoria de Caryl Churchill. Será hoje, pelas 21h30, e depois revelarei a opinião sobre o mesmo pelos próximos dias!

O ano cultural tem assim início na minha vida! Desejem-me bom espetáculo e façam o mesmo sempre que possível porque a arte é um bem social tão desvalorizado nacionalmente!

Amor e Informação, de Caryl Churchill

Sinopse: Ama-se e deixa-se de amar, perde-se a memória de quem se amou, recorda-se os tempos do amor, faz-se o luto, vai-se à procura da intensidade do sentir longe da civilização, tem-se uma paixão virtual difícil de explicar, idolatra-se uma estrela até à loucura. Quer-se saber mais, esconder o que se sabe, revelar segredos, não esquecer nada, conhecer o futuro, perceber a dor, o medo, o significado das palavras, o sentido da vida. Como num caleidoscópio ou num zapping de imagens, surgem mais de 100 personagens em mais de 50 peças curtas e outros tantos intermezzos, criados por esta encenação, numa proposta teatral invulgar que investiga sempre de novos pontos de vista os múltiplos aspectos da nossa infinita necessidade de amor e de conhecimento.

Encenação: João Lourenço

Com: Ana Guiomar | Carlos Malvarez | Cristóvão Campos | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Vicente | Marta Dias | Marta Ribeiro | Melim Teixeira | Patrícia André | Paulo Oom | Rui Neto | Teresa Sobral

Calouste Sarkis Gulbenkian em exposição!

Há uns meses li as obras da autoria de José Rodrigues dos Santos com grande parte da biografia de Calouste Gulbenkian através dos livros O Homem de Constantinopla e Um Milionário em Lisboa. Agora, e porque adorei ambos os romances sobre a vida deste homem que mexeu com a sociedade portuguesa e mundial, chegou a altura de ter a oportunidade de visitar uma exposição dedicada ao «mais do que o Senhor Cinco por cento»!

A partir de 2 de Outubro e até 3 de Novembro, o Átrio da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian receberá a exposição dedicada aos primeiros anos de um apaixonado e tímido cavalheiro. Gulbenkian poderá ser revisto através de documentos e objetos retirados dos Arquivos da Biblioteca de Arte e do Museu Gulbenkian. As cartas que estarão em exposição revelam várias facetas do rapaz nervoso e que se assumiu um adulto empreendedor que escreveu aos seus parceiros em arménio e em turco.

A exposição abrirá as suas portas diariamente pelas 10h00, encerrando às 18h00, durante os dias em que estará disponível a todos os visitantes da Fundação. Conto poder marcar presença pelas próximas semanas para conhecer um pouco mais a vida do homem que me conquistou através das duas excelentes obras de um dos romancistas nacionais mais vendidos.

Uma vida do passado interessante no presente, numa sugestão a ter em atenção!

Sophia de Mello Breyner

A cultura é cara. A incultura acaba sempre por sair mais cara. E a demagogia custa sempre caríssimo.

Sophia de Mello Breyner

As palavras de Sophia de Mello Breyner, a mulher das letras que deixou marcas eternas que podem ser desfrutadas por todos! O amor pela literatura e pela cultura, a defesa das artes e o estado do país numa frase que não lhe foi cara e que retrata a sociedade dos nossos tempos onde o que de bom se faz é deixado para trás e os custos de tais atitudes ficam ao abandono de um estado sem rumo e sentido. 

Sophia de Mello Breyner será para sempre Sophia de Mello Breyner, na Estrela ou nas palavras será eterna!

A Paisagem Nórdica do Museu do Prado em Lisboa

Boda CampestreDe 3 de Dezembro de 2013 a 30 de Março de 2014 a exposição «A Paisagem Nórdica do Museu do Prado» encontra-se pelo Museu Nacional de Arte Antiga para todos os portugueses e turistas a poderem visitar numa iniciativa apelidada de Prado em Lisboa.

Já pude fazer a minha visita por esta exposição de luxo que conta com 57 pinturas de grandes nomes do século XVII e que pertencem à grande colectânea que costuma estar exposta no Museu do Prado. Por 6€ e para quem gosta de absorver um pouco de cultura e história, fica aqui um local a visitar pelos próximos dias porque nem sempre é fácil ter tais obras por perto e o preço para poder ir até ao Prado não é o mesmo do de poder entrar num museu nacional e ver peças deste calibre.

«A Montanha: encruzilhada de caminhos», «O Bosque como Cenário: a vida no bosque, o bosque bíblico e a floresta encantada, encontro de viajantes», «Rubens e a Paisagem», «A Vida no Campo», «No Jardim do Palácio», «Paisagem de Gelo e de Neve», «Paisagem de Água: marinhas, praias, portos e rios», «Paisagens Exóticas, Terras Longínquas» e «Em Itália Pintam a Luz» formam os nove núcleos que podem ser vistos pelas salas do Museu Nacional de Arte Antiga.

A Paisagem Nórdica do Museu do Prado em Lisboa

Boda CampestreDe 3 de Dezembro de 2013 a 30 de Março de 2014 a exposição «A Paisagem Nórdica do Museu do Prado» encontra-se pelo Museu Nacional de Arte Antiga para todos os portugueses e turistas a poderem visitar numa iniciativa apelidada de Prado em Lisboa.

Já pude fazer a minha visita por esta exposição de luxo que conta com 57 pinturas de grandes nomes do século XVII e que pertencem à grande colectânea que costuma estar exposta no Museu do Prado. Por 6€ e para quem gosta de absorver um pouco de cultura e história, fica aqui um local a visitar pelos próximos dias porque nem sempre é fácil ter tais obras por perto e o preço para poder ir até ao Prado não é o mesmo do de poder entrar num museu nacional e ver peças deste calibre.

«A Montanha: encruzilhada de caminhos», «O Bosque como Cenário: a vida no bosque, o bosque bíblico e a floresta encantada, encontro de viajantes», «Rubens e a Paisagem», «A Vida no Campo», «No Jardim do Palácio», «Paisagem de Gelo e de Neve», «Paisagem de Água: marinhas, praias, portos e rios», «Paisagens Exóticas, Terras Longínquas» e «Em Itália Pintam a Luz» formam os nove núcleos que podem ser vistos pelas salas do Museu Nacional de Arte Antiga.