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O Informador

Criar ilusões no Eurovisão? Não concordo!

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Muitos foram os famosos e anónimos, como eu, que comentaram a decisão de Portugal colocar na apresentação do Festival Eurovisão da Canção 2018, a decorrer no nosso país pela vitória do ano passado de Salvador Sobral, um quarteto somente composto por mulheres. Foi o caso de Rita Ferro Rodrigues que concorda com a escolha das quatro apresentadoras, não entendendo é o facto de não existir um rosto negro entre as escolhas da RTP. 

Se na minha opinião ver Catarina Furtado, Daniela Ruah, Filomena Cautela e Sílvia Alberto juntas na condução deste evento é um erro pela desnecessidade de existir dispersão na apresentação, sendo depois um erro não ter entre estes nomes um dos rostos masculinos do canal, já para a apresentadora do ainda existente, mas já com dia final marcado, Juntos à Tarde, da SIC, a questão é somente outra.

Líder do movimento e da plataforma Capazes, Rita Ferro Rodrigues comentou o facto da escolha ter recaído somente em «mulheres brancas». Foi pela sua conta no Twitter que a apresentadora relembrou que em «2017 foram só homens a apresentar a final da Eurovisão, 2018 só mulheres. Nada a apontar», mostrando apoio ao ver quatro mulheres na condução do evento, tal como tanto defende, não dando assim hipótese à igualdade de género que Portugal não quer mostrar à Europa. O que Rita não percebe e acha como «grave é o facto de ambos os painéis serem compostos apenas por pessoas brancas. Por tudo o que isto significa ao nível das oportunidades e da representatividade. Falamos sobre isso?». 

Podemos falar sobre isto sim! Como é que queriam que a RTP apostasse para um evento especial em algo que não faz ao longo do ano? Quantos apresentadores de cor negra é que a estação pública tem nos seus principais programas para agora, de um momento para o outro, poderem ser aposta num evento que toda a Europa vai transmitir? Pelo que percebo neste comentário da apresentadora, a vontade era que a direção do canal e Portugal, por consequência, mostrasse aos outros que um dos principais rostos televisivos do canal público tem outro tom de pele, o que não acontece. Existem jornalistas que representam outras nações, mas não são os principais pilares que dão a cara diariamente pelo canal que se diz ser «de todos nós» e se assim é não há que depois tentar mascarar numa situação especial algo que não acontece perante os olhos dos telespetadores que passam os seus olhos pela programação do canal. 

Festival das Mulheres

cataria furtado filomena cautela silvia alberto da

A RTP revelou agora, após muitas especulações, quem serão os rostos escolhidos para apresentarem o Festival Eurovisão 2018 que este ano acontecerá em Portugal após a vitória de Salvador Sobral. Surpreendendo em parte pela escolha, a direção do canal revela assim que além de serem quatro os rostos anfitriões do espetáculo, ainda conseguiram entregar a emissão somente a mulheres. Se concordo? Não!

Percebo a escolha de Catarina Furtado, o principal rosto feminino da RTP, e de Filomena Cautela por estar ligada nos últimos anos ao Festival e aos eventos musicais com transmissão no canal. Agora chamarem Sílvia Alberto e ainda mais surpreendentemente Daniela Ruah? A Daniela surge por ser um rosto internacional, não entendendo tal necessidade, quando o interesse da Eurovisão são os representantes que cada país envia como concorrentes e não os anfitriões do espetáculo. E depois a Sílvia Alberto para quê? É que será só mais uma apresentadora que não irá dar nada de especial à emissão, só mesmo atrapalhar! Quatro apresentadoras que pouco destaque têm na emissão e que se irão ofuscar assim entre si de forma completamente desnecessária!

Outro destaque negativo que dou a esta escolha é o facto de serem quatro rostos os escolhidos e por acaso nenhum ser do sexo masculino. Se fossem dois os apresentadores ainda aceitava a escolha de duas mulheres, dois homens ou um par misto. Agora em quatro escolhas nem uma ser um homem? A direção da RTP quer mostrar defender o feminismo perante a Europa com esta escolha ou não acredita nos seus apresentadores masculinos para assumirem um destes quatro lugares?

Gémeas de Luciana ganham novos nomes

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As gémeas de Luciana Abreu e Daniel Souza nasceram no passado fim-de-semana como um presente de Natal para o casal e os nomes das pequenas foram revelados pela imprensa logo depois. Mas agora o casal revela que afinal Lamour e Lavie têm outros nomes, semelhantes e com a mesma originalidade que os primeiramente conhecidos, mas com nova entoação.

Amoor Viktória e Valentine Viktória são assim os nomes oficiais das gémeas da cantora que já se encontram registadas. As novas manas Viktória juntam-se assim a Lyoncé e Lyannii, frutos do casamento com o jogador Yannick Djaló.

Luciana mostra-se irritada com os nomes que a imprensa revelou primeiramente por não serem os corretos, mas a mim mais me parece que Lamour e Lavie poderão não ter sido aceites no momento do registo das crianças e por isso a alteração para Amoor e Valentine. 

Lamour e Lavie de Luciana Abreu

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As gémeas de Luciana Abreu, resultantes da relação que já deu em casamento com Daniel, nasceram no passado Sábado, umas semanas antes do tempo. A receberem cuidados hospitalares por serem prematuras pelos próximos dias, tal como a cantora avançou pelas suas redes sociais, «ficarão por algum tempo nas incubadoras, a lutar pela vida, com o apoio dos médicos que a elas se vão dedicar», as bebés ficarão para já distantes do mundo real e longe dos holofotes da imprensa. 

No entanto o casal já revelou o nome das irmãs de Lyonce e Lyannii. Como não podia deixar de ser com Luciana Abreu, eis que mais uma vez as suas filhas nascem e os seus nomes só por si voltam a ser bem surpreendentes. As gémeas chamam-se Lamour e Lavie, seguindo a tradição do L de Luciana e dos nomes originais e com significado para a artista. 

Após Lyonce surgiu Lyannii, pensando que os nomes derivavam também das ideias de Yannick Djaló, pai das duas filhas mais velhas de Luciana. Mas afinal estas ideias parecem nascer mesmo da cantora que volta assim a seguir a mesma linha de pensamento com a escolha dos nomes das gémeas que nasceram como um presente de Natal. 

Mais do mesmo na Gala das Estrelas

manuel luís goucha fátima lopes cristina ferreir

A TVI celebrou o Natal ao lado da Missão Continente e presentou o seu público com mais uma edição da Gala das Estrelas que acaba por ser uma tradição do canal, embora em alguns anos não tenha existido. Ano após ano este é um dos eventos que reúne a família TVI num só local onde entretenimento, ficção e informação se juntam para celebrarem o término e a continuação do sucesso de audiências do canal. Este ano a Gala das Estrelas podia ter algumas mudanças, mas simplesmente podia. 

Achei que nesta edição de 2017 que o canal poderia caminhar num outro sentido para voltar a surpreender o espetador que lhe voltou a dar a preferência ao longo do serão e durante toda a exibição da festa. Poderiam ter feito uma Gala mais mexida, diferente do que tem sido habitual ao longo dos tempos, mas não. Simplesmente optaram por seguir exatamente a mesma linha com os rostos do canal que gostam de cantar a fazerem o que gostam e os que dançam a dançarem com bailarinos profissionais. Nada mesmo de diferente do que é habitual. Deviam ter arriscado bem mais, tanto no seguimento que todo o evento teve, onde os anfitriões, os melhores, mas sempre os mesmos do costume, apareciam volta não volta entre atuações e intervenções em palco dos rostos do canal que ao lado da figura da Leopoldina apelavam ao telefone pela Missão Continente. 

Notei que faltou a magia da surpresa de outros tempos, o arraso nas atuações dos anos anteriores e o desmanchar da figura, incentivando os convidados que foram a palco a sair da sua zona de conforto. Podiam mesmo ir pelo improviso do momento que talvez conseguisse surpreender de outra forma o público em casa e mesmo o da sala do Casino Estoril que poucas reações foram tendo ao longo da emissão. A par das atuações, as intervenções de apelo ao famoso 760, mas desta vez por uma causa nobre, começaram bem mal, notando-se que os atores, principalmente, não têm noção nenhuma sobre a postura para lerem um teleponto, mexendo no microfone caso seja necessário para não ficarem todos curvados a lerem descaradamente um texto tão simples de decorar, para mais para quem supostamente está mais que habituado a decorar páginas diariamente. 

Ana Malhoa regressa com Ampulheta

A ousadia nos temas e vídeos que acompanham cada novo single na carreira de Ana Malhoa já não causam surpresa e agora, em finais de 2017, eis que a artista lança Ampulheta, onde aparece a usar véu muçulmano num cenário a remeter para o deserto. 

Ana Malhoa volta assim a fazer o que tão bem sabe, colocando o público a comentar mais um dos seus lançamentos. Com um cenário desértico e vazio, o seu véu muçulmano a esconder o rosto num corpo despido, um cavalo branco, três bailarinos em tronco nu e de rosto também tapado e um tema onde as rimas provocadoras tomam lugar, a cantora apela com um «Vira-me ao contrário...» bem ousado, como tem sido habitual ao longo da sua carreira. 

Após uma fase mais instrumental e latina, eis que Ana Malhoa pisca o olho ao mercado árabe que poderá ser conquistado pela sensualidade da portuguesa. «Anda, deixa de manha/Até de manhã/Vou queimar a tua lenha/Anda, sabes a senha/Até que eu me v…./No meu corpo desenha» é uma das rimas que o tema Ampulheta revela num vídeo que já conta com milhares de visualizações em tão poucas horas após ter sido publicado. 

Ainda alguém consegue ficar surpreendido com os vídeos que Ana Malhoa lança com os seus temas? Esta é uma marca da cantora que adora mostrar o que tem de bom além da voz, causando assim impacto com cada lançamento que faz no mercado. 

Luciana e as próximas Lyonniis!

Grávida de seis meses, Luciana Abreu já revelou que as suas próximas filhas, fruto da relação que vive com Daniel Souza, não terão nomes tradicionais portugueses. A sério que a Lucy ainda acha que consegue surpreender ao escolher nomes para as suas filhas?

Após Lyonce e Layannii, filhas em comum com Yannick Djaló, alguém esperava que Luciana desse à luz uma Antónia e uma Maria? Claro que esta revelação não surpreende nada nem ninguém, só mesmo quem poderá ter achado que o novo casamento teria alterado a forma de pensar da cantora. 

Rita Pereira decotada nos MTVEma

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Rita Pereira quando quer sabe dar nas vistas e mais uma vez a atriz voltou a marcar posição com o seu bem destacado decote pela passadeira vermelha dos MTV Europe Music Award (EMA), que se realizou em Londres.

A rosto da TVI escolheu um macacão preto com várias transparências, de costas abertas e um decote em V para se apresentar perante o convite feito pela MTV Portugal para ser uma das representantes nacionais a marcar presença na gala. A atriz mostrou a sua boa forma fisíca pela Arena Wembley e as redes sociais rapidamente começaram a ter Rita Pereira como um dos nomes de destaque graças ao decote apresentado pela estrela portuguesa que fez suspirar os internautas de todo o Mundo que não se fizeram rogados através de comentários de elogio à boa forma física da atriz. 

Já nasceu Alana Martina

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Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez já têm ao seu lado Alana Martina que nasceu na tarde de Domingo, 12 de Novembro. Georgina havia dado entrada no Hospital Universitário Quirón de Madrid ao início do dia e horas depois o jogador partilhou uma fotografia do casal com Cristianinho a dar a notícia sobre o nascimento do novo membro do clã Aveiro. 

«A Alana Martina acaba de nascer! Tanto a Geo como a Alana estão muito bem! Estamos todos muito feliz!», partilhou Ronaldo na sua publicação no Instagram. Alana é a quarta filha do jogador da Seleção Nacional que pediu suspensão nos dois jogos de preparação para o Mundial de Futebol de 2018 também porque o dia em que a sua filha estava para nascer estava marcado para este fim-de-semana.

O jogador do Real Madrid junta assim a Cristiano Júnior, de sete anos, e aos gémeos Eva e Mateo, que nasceram este ano, Alana Martina, filha da atual namorada do craque, Georgina Rodriguez. 

Plágio de Tony Carreira

Era para ter começado este texto com o tema Sonhos de Menino, de Tony Carreira, mas optei por começar por colocar Herve Vilard a dar-vos um pouco de música com a finalidade de vos mostrar L'Idiot, que poderia ser um tema tão parecido com o de Tony que se não fossem cópias seriam um caso de estudo. 

Pois, agora que ouviram este belo tema, vamos então aos factos... Não é que o Ministério Público acusa Tony Carreira de plagiar vários temas ao longo dos últimos anos? Temas como Sonhos de Menino, Se Acordo e Tu não Estás eu Morro, Esta Falta de Ti, Leva-me ao Céu, Adeus até um Dia, Por Ti, Nas Horas da Dor, Porque é que Vens e Já que te Vais são exemplos de músicas que alegadamente terão sido plagiadas de versões internacionais e já com alguns anos quando o cantor português resolveu colocar a sua versão supostamente original nos ouvidos dos seus fãs. Segundo informação revelada em despacho oficial, «as obras descritas são exemplos da atividade ilícita do arguido Tony Carreira, o que resulta do confronto da obra genuína alheia com a obra supostamente criada pelo arguido, por vezes com a participação do arguido Ricardo Landum, sendo que tais obras foram analisadas através de perícia musical».

Agora umas décadas depois a verdade surge e eis que a originalidade de Tony e de Ricardo Landum, o compositor do cantor, é desmascarada e colocada em causa. Com a mesma melodia, ritmo, harmonia e em vários casos a mesma letra traduzida, tudo para os arguidos neste processo não passa de inspiração que deu vida a trabalhos originais que valeram sucessos ao longo de décadas.