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O Informador

Os novos acessórios do Tomé

Mala e Transportador de Saco do LixoAos poucos os acessórios do Tomé vão sendo adquiridos, uns através de compras e outros por saírem como oferta com a sua comida e passatempos, tal como foi o caso do saco de transporte e do transportador dos sacos do lixo, respectivamente!

Ao comprar o segundo saco de ração desde que o Tomé chegou a Portugal, ganhei também o saco de transporte às bolinhas da Science Plan, a marca de comida que me foi aconselhada pela veterinária. Tenho a sensação que este saco não irá dar para a sua fase adulta, isto por ter visto que alguns cães da mesma raça conseguem ficar um pouco maiores que o normal, no entanto enquanto for pequeno poderei passeá-lo dentro deste acessório portador de cachorros! Para ser sincero tenho que confessar que não me estou a ver a andar com esta mala pela rua com o Tomé a espreitar, mas também foi uma oferta e não a ia enviar para trás, não é verdade?

Além disso, também já tenho o transportador dos sacos do lixo para quando o cachorro puder ir fazer as suas necessidades à rua, a partir de finais de Setembro. Por agora tem sido habituado a fazer tudo por casa, no jornal, mas também queremos que se habitue a ir à rua ao longo do dia. Foi na exposição canina do Estoril, que decorreu no passado fim-de-semana, que fui até à tenda da Royal Canin, lancei-me à roda da sorte, respondi a uma questão e lá trouxe este pequeno mimo. 

Ter um cão não é só dar-lhe comer, arranjar-lhe uma cama, uns brinquedos e está feito! Ter um cão envolve todo um mundo de despesas com refeições, brinquedos, acessórios de viagem e acima de tudo muito tempo para lhe poder dar atenção, embora tenha um Tomé bem mole e danado para dormir, sem gostar de chatear e estando já com os seus hábitos de horários definidos. A atenção e paciência são pontos fundamentais para a educação de qualquer ser e este não é excepção!

Os primos do Tomé

Bulldog francêsCheguei à pouco a casa, depois de uma tarde passada pelos jardins junto ao Casino Estoril, onde este fim-de-semana foi possível ver a maior exposição canina do país. Com mais de mil raças a concurso, várias eram as atracções pelo recinto onde a entrada foi gratuita e onde consegui encontrar vários primos do Tomé!

Embora não existissem já muitos bulldogs franceses por já estar a decorrer a final onde só os melhores de cada raça ainda prevaleciam, partilho algumas imagens de cães adultos que encontrei e que descrevem como será o Tomé daqui a uns tempos. Hoje ainda é pequeno, daqui a uns meses já será um matulão!

Agora ando cada vez mais atento à vida canina, querendo ver e saber mais sobre o cachorro que tenho e também assistir a estas exposições onde as mais variadas raças marcam presença! Existem cães com características tão bizarras por este mundo que acabei por ficar espantando com tanta elegância e porte canino, coisa que os desleixados bulldogs franceses não têm, o que acabam por compensar com a sua doçura e por serem cães meigos e amigos dos seus donos!

bulldog francês

Bulldog francês

Tomé, o envergonhado!

Aos poucos a personalidade do Tomé vai aparecendo junto de nós e agora começamos a perceber que o cachorro é meio envergonhado quando estamos fora algumas horas e se dá o reencontro entre o pequeno e os donos! Tenho um cão primeiramente envergonhado e posteriormente atrevido assim que se sente à vontade mesmo com as pessoas com quem está diariamente!

Durante o dia passa muito tempo com os meus pais e só me vê de manhã e quando regresso do trabalho, tendo sido nessas alturas que começamos a perceber que o Tomé tem vergonha. Quando subo as escadas vai logo a correr ter com um dos meus pais e deixa-se ficar encostado às suas pernas a olhar para mim mas sem reagir. Tenho que o puxar e começar a brincar para que comece a provocar e correr atrás de mim em jeito de brincadeira e também com a intenção de me apanhar os pés, que adora tentar roer. Também já testamos o contrário e quando está comigo sem os donos mais velhos faz exactamente a mesma coisa quando eles chegam. Encolhe-se junto a mim e mostra uma cara de vergonha não dando confiança a ninguém!

O Tomé começa agora a mostrar que tem um feitio tímido e que gosta de estar sossegado, sendo ele a escolher quando quer brincar, correr e passear pela casa, não se levantando da sua cama e do seu cantinho assim com tanta facilidade como acontecia no início e por nossa vontade! Parece que encontrei um menino envergonhado e molengão, mas sempre de olho aberto para detectar tudo o que se passa à sua volta!

O Tomé com colar protector

ToméO Tomé lá voltou à veterinária para ser deparasitado e para levar nova vacina, só que desta vez veio com um acessório consigo. Para alguns humanos poderia ser um adereço de moda, para o Tomé é o colar protector para que não consiga chegar com as patas a uma pequena ferida, já em pelada, que tem junto da bochecha.

Pelos próximos dias o cachorro terá que continuar com este colar para proteger a ferida e também para que não chegue ao Bepanthene Plus que foi receitado pela veterinária para lhe ser colocado ao longo de uma semana no local. Esperamos que este tratamento resulte porque caso contrário ainda terá que ser raspado no local da ferida.

Por agora o Tomé passa as vinte e quatro horas do dia com o seu colar protector, ao qual até se habituou bem, e vamos lá ver se conseguimos curar a pequena mazela!

Posso chorar?!

É complicado educar um pequeno ser vivo às regras e costumes da sociedade, para mais quando também nós estamos em processo de aprendizagem para criar laços e atingir uma boa educação para com o aprendiz. Falo do que esta noite passei com o Tomé, que me fez chorar sem perceber o que estava a sentir o cachorrinho! Não sou pai humanamente mas sou e quero ser um bom pai de um canino que já me deixou na cama a chorar após o conseguir sossegar do choro de aflição com que estava.

Eram talvez umas duas da manhã quando acordei com os seus grunhidos a achar que só queria mimos ou atenção e tentei resistir a não ir ter consigo para ver se acalmava, mas tudo continuou e tive que ir ao seu encontro. Assim que me viu começou a chorar com maior intensidade e aí percebi que estava aflito para fazer as suas necessidades fora do horário normal.

Antes de o tirar do espaço onde dorme até se habituar e poder andar mais à solta, preparei as folhas de papel no cantinho do costume, tirei-o para fora e lá fez o que tinha a fazer com uma tal intensidade que me deixou espantado.

O Tomé estava a chamar-me para fazer alguma coisa e não querer sujar os arredores do local onde dorme. Eu não estava a perceber tal aflição e achei que o cachorro só queria mimos, estando bem enganado.

Com a calma de volta, voltei à cama e chorei, percebendo que ainda tenho muito para aprender a lidar com este bebé que escolhi para ter na minha vida. Senti-me frustrado e irritado por não conseguir resolver uma situação tão simples de forma rápida e não perceber no final de uma semana que ele só estava com uma aflição fisiológica.

O Tomé está a aprender a viver connosco, mas nós também temos muito para aprender com ele!

Tomé no Veterinário

Tomé no VeterinárioUma semana depois de ter chegado a Portugal, o Tomé foi ao veterinário para saber se estava tudo a correr da melhor maneira com o bebé!

Saímos de casa, coloquei-o dentro de uma caixinha de papelão para a viagem, tendo ido sempre pendurado a olhar para mim e pouco depois chegamos ao espaço da Vetivete em Alenquer! Fiz a ficha de cliente com os dados de ambos e passados talvez uns quinze minutos, com dois cãezitos à frente, fomos atendidos!

Está tudo bem com o Tomé! Está saudável, a doutora perguntou-me como ele se tem adaptado, o que tem corrido tudo bem, cortou-lhe as unhas, brincou um pouco para o conseguir auscultar e analisar e passados uns minutos estavamos despachados com alguns presentes para o menino.

Trouxemos várias amostras de comida para experimentarmos pelos próximos dias e na próxima Sexta-feira voltaremos à clínica para a sua segunda vacina - a primeira foi dada ainda pelo antigo dono em Espanha - e também para a desparatização que será feita mensalmente até completar seis meses.

Voltamos a casa com o mesmo processo de viagem, tendo vindo sempre pendurado na caixa a olhar para mim e mal chegou foi logo beber água e deitar-se porque vinha cansado!

O que importa é que está tudo bem com o Tomé, ele tem mostrado boa evolução e agora é ser acompanhado sempre pelos mesmos veterinários para não andar a saltar de mão em mão. Gostei do serviço, também já os conhecia de outros tempos, e será para continuar!

A primeira ida do Tomé ao veterinário foi positiva!

A evolução do Tomé

Menos de uma semana como membro da família e o Tomé já é querido por todos, tendo já recebido visitas para ser reconhecido e tem feito boas aprendizagens, tanto em termos de higiene como de brincadeiras.

De noite não existe qualquer mudança aqui por casa, antes e depois do bebé ter chegado. O Tomé só choramingou pela segunda noite e a partir daí nunca mais se ouviu qualquer som vindo da parte dele. Deixamos-o sozinho por volta das 22h00 e só o retornamos a ouvir quando de manhã começa a perceber que alguém já está levantado!

Ao acordar logo pede comida, devorando tudo o que lhe dermos nesse momento e passados poucos minutos faz as suas primeiras necessidades diárias em papel de cozinha, sim porque no jornal acaba por só fazer metade. Já percebemos que o menino não é virado para folhas imprensas, então optamos pelo papel liso e assim tudo tem corrido bem, existindo uma procura do próprio para poder fazer corretamente as suas necessidades.

Passado esse momento é tempo de brincar um pouco e dormir o resto da manhã, acordando só com algum barulho mais brusco ou pela hora de almoço para voltar a comer e repetir a rotina. Ao serão antes de jantar existe o momento da brincadeira, depois come, faz as necessidades fisiológicas no seu cantinho e depois de voltar a brincar um pouco, o que o deixa cansado, é hora de voltar a dormir até ao dia seguinte. 

Os primeiros dias do Tomé aqui por casa estão a correr bem, estando a sua aprendizagem a ser até mais fácil do que pensava, mas aí também tenho que confessar que o mérito é todo dos meus pais que passam o dia com ele, habituaram-no aos seus horários e à sua higiene. Estou contente com o menino e com a aceitação que tem tido aqui por casa!

Nestes primeiros dias o cachorrinho tem mostrado ser asseado, meigo, dorminhoco e calmo, gostando de correr quando está disposto a tal, mas também passando horas e horas deitado onde nem os incentivos para a brincadeira o conseguem fazer levantar da moleza.

Tomé está a dormir!

A primeira noite aqui por casa do Tomé foi calma, não tendo feito barulho nem qualquer tipo de ruído ao longo das horas em que estivemos deitados. No entanto não posso dizer o mesmo da segunda noite em que me tive que levantar por duas vezes para o tentar acalmar e adormecer porque começava a chorar até lá irmos ter com ele. Agora que entrei em casa, pelas 02:30, mais coisa menos coisa, posso dizer que o maroto abriu o olho, fez um grunhido mas como não lhe dei conversa, deixou-se ficar no mesmo sítio onde estava deitado e está caladinho desde que cheguei, ouvindo-me a mexer e com a luz acessa mas até ao momento sem a reacção da noite passada.

Espero que aos poucos consiga fazer com que durma toda a noite sem fazer os grunhidos de cachorrinho para lhe darmos atenção e o aconchegarmos pelo colo.

De sexta para sábado dormi sempre com os olhos semi abertos e preocupado se estava ou não a chorar por estar sozinho, por isso espero que hoje consiga voltar a ter um sono normal e que os mimos de que o Tomé precisa ao serão se comecem a dissipar com o tempo.

Ontem, quando me levantava para ir ter com ele só me lembrava das mães dos bebés recém nascidos que de minuto a minuto acordam ao longo do dia e noite para verem o seu pequeno filho, assim parecia eu, mas com uma preocupação canina.

Tomé, o bulldog francês!

ToméVários nomes estiveram em cima da mesa para podermos batizar o pequeno bulldog francês que adotei, mas só um podia ser o escolhido... Tomé!

Pois é, depois de várias sugestões da família e amigos, eis que foi ao subir as escadas depois do dia de trabalho que apareceu a ideia deste nome, assim que entrei em casa chamei-o por Tomé, os meus pais ouviram e aceitaram a sugestão. E ficou batizado, sendo que agora já não há volta a dar!

O pequeno Tomé já tem nome, tem estado sempre bem disposto, ainda é meio chorão quando fica sozinho, mas dorme bastante e aos poucos parece estar a habituar-se à rotina aqui de casa! Adora andar a correr atrás de nós, esconde-se entre as pernas com medo que o deixemos sozinho e assim que pode deita-se logo encostado ao nosso corpo e adormece num sono que consegue durar horas!

Na primeira noite, conseguiu portar-se bem, não fez barulho absolutamente algum e quando o espreitamos nem abriu os olhos para ver o que se passava. Parece ser molinho, brincalhão e meigo por estas primeiras horas connosco, vamos lá ver!

Não dá vontade de apertar o Tomé a toda a hora? Dá pois!