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O Informador

Convite para o TikTok

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Já te convidei para me seguires pelo Facebook, Twitter e Instagram e sempre tens seguido a sugestão dentro das plataformas onde tens conta. Agora, e uma vez que há uns tempos aderi ao TikTok, deixo-te aqui o convite para também me acompanhares na rede social que acredito que seja a mais absurda a que já aderi até hoje. 

Hesitei, como fiz com as reticências em criar contas nas restantes redes sociais, mas lá cedi em tempos de pandemia com a quarentena a fechar-me em casa. Criei conta, comecei por ser visitante para também ver como tudo acontecia, até que fiz de forma bem parva o primeiro vídeo com um ataque ao frigorífico. A partir daí não mais parei e nos dias que correm sou um pouco influenciado pelos vídeos virais do momento, fazendo as minhas gravações de áudios portugueses e brasileiros, gostando também de usar diversas conversas ou falhanços televisivos de hoje e de outros tempos. Futuramente tenho ideia de criar os meus próprios originais, com texto meu para também me poderem recriar posteriormente, mas por enquanto vou seguindo a onda do que vai surgindo, tentando estar em cima do acontecimento.

Redes sociais em tempos de pandemia

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As redes sociais são em tempos de quarentena um bom apoio para que todos possamos ficar um pouco mais próximos, demonstrando agora, numa fase complicada para todos, que a presença no Facebook, Instagram e Twitter e também em plataformas de conversão como o Whatsapp e Skype afinal também contém pontos positivos que outrora eram desvalorizados por grande parte da sociedade que deixava de lado esta forma de muitos comunicarem através do online. 

Num momento em que a necessidade é de quase isolamento perante o lema #ficaemcasa, a necessidade de interação para existir contacto com quem nos é querido existe e é neste ponto que todos estamos bastante mais ligados ao universo online com chamadas, mensagens e principalmente as videochamadas que nunca foram tão importantes como agora. Na vida pessoal ou profissional muito atualmente consegue ser feito através de um telemóvel ou computador para aproximar de forma simplificada todos nós. Os almoços familiares partilhados por videochamadas, as reuniões para que as empresas não parem, as conversas entre amigos e muito do que tem sido possível fazer e que ficará nas nossas vidas a partir daqui.

Acredito que estas necessidades forçadas que todos tivemos de adaptar ficarão connosco no futuro. Muitos empregos irão ser possíveis de acontecer a partir daqui em formato de teletrabalho, muitas conversas telefónicas ficarão a contar com imagem de forma mais próxima... Todos estamos a mudar a forma de estar connosco e com os outros e as redes sociais, em pleno 2020 e após anos a levarem por tabela por transmitirem um mau exemplo por roubarem tempo para as conversas e encontros reais ganharam agora destaque e são vistas como as heroínas perante as formas de comunicar em plena pandemia que nos tem feito ficarmos por casa. 

A propagação pelas redes sociais

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O passa a palavra de antigamente onde nas ruelas e cafés de esquina as novidades da aldeia surgiam como cogumelos para serem partilhadas, comentadas e gerar falatório por uns dias, agora surge pelas redes sociais, fazendo ao mesmo tempo com que o tempo para se tornar assunto do momento se torne numa rápida discussão de horas. Tudo começa, é comentado e rapidamente fica no passado, mesmo as maiores polémicas do dia que surgem de forma tão rápida como desaparecem como um tema efémero na chamada aldeia global.

Hoje é tão fácil perceber o que está a acontecer, comentar com alguma rapidez sem existir o frente-a-frente e dizendo o que se quer porque no mundo online a frontalidade parece ser uma aptidão de muitos. Ser levado por opiniões alheias para rebaixar sem ter opinião própria e por vezes sem que se tente entender o que se passou. Se uns dão o seu parecer sobre determinado tema, se quem segue costuma gostar e concordar, então vão seguir a mesma ideia, não percebendo as verdadeiras razões dos acontecimentos, seguindo correntes sem verdades e sem opiniões próprias. A sociedade dos dias que correm segue comboios e quem os contrariar é visto como um opositor que de nada percebe e criticado por defender o oposto da maioria. Não podemos ter opinião própria agora sem ter de seguir a linha que a maioria acha ou segue como exata?

 

Já me segues no Instagram?

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Acordei com o pensamento de que tenho de te lembrar de vez em quando que O Informador vai para além do blog. Ah pois é, as redes sociais existem e recomendam-se!

Hoje e neste texto só me apetece divulgar a minha página de Instagram, que recomendo a Seguir, fazer um Gosto ou outro, Comentar, Partilhar e ficar por lá! O mundo digital está em diversas plataformas que se complementam, sendo necessário estar em todo o lado e manter a presença para não se perder nada de nada!

 

Ser Influenciador digital: Likes Vs. Motivação

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Se antigamente os verdadeiros influenciadores eram as figuras públicas que apareciam na televisão e no cinema, hoje em dia isso mudou e os influenciadores digitais tomaram lugar. Não ficam dúvidas quando vemos que os portugueses, cada vez mais, escolhem o meio online ao invés dos meios tradicionais.

Aliás, atualmente as crianças não dizem apenas que querem ser professores ou médicos, mas também instagrammers ou youtubers, ou seja, os ditos influenciadores. Os mais velhos, inclusivamente, começam a ter essa ideia em mente devido às diversas vantagens associadas.

No entanto este não é um caminho fácil! Mas se, mesmo assim, o quiseres percorrer, vou ajudar.

 

Qual o papel do influenciador digital?

O influenciador digital é uma pessoa capaz de influenciar o comportamento ou opinião dos seus seguidores através do conteúdo que publica nos canais de comunicação.

Na prática o que acontece é que os influenciadores trabalham arduamente para conquistar uma audiência fiel através de conteúdo de qualidade e, posteriormente, o trabalho árduo mantém-se, mas com o objetivo de manter essa audiência.

 

Quanto ganha este profissional?

A renda de um influenciador digital é muito variada, mas, o importante, é que é possível viver desta profissão – e viver bem a nível financeiro – para quem se dedica bastante ao seu espaço.

Além da publicidade com marcas, também é possível ganhar dinheiro com outras rendas, como a publicação de livros, a criação de cursos e eventos, entre outros.

Blogger anónimo

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Alguns anos passaram desde que tudo começou com o blog. Comecei a fazer publicações, não dizia quem era nem mostrava imagens que me pudessem identificar, existindo Facebook, mas ainda não tendo Instagram na altura. Não poderei dizer que por detrás d' O Informador estava uma pessoa que não se queria apresentar, visto que quando me questionavam revelava quem era, não me escondendo totalmente atrás das palavras. Simplesmente tentava manter o anonimato e não revelada que tinha um blog porque ninguém o tinha que saber. 

Hoje vejo que nessa altura existia uma maior liberdade de escrita para que publicasse o que bem entendia. Agora já não é bem assim porque neste momento quem está do outro lado sabe quem sou, poderá seguir-me pelas redes sociais, ser meu familiar, amigo ou vizinho, e tudo isso fez com que a partilha livre e sem constrangimentos fosse alterada, isto porque só de saber que quem me conhece pode ser quem está do outro lado tudo altera. 

As situações partilhadas alteram de figura, existindo um certo condicionamento com filtros sobre o que é dito e revelado porque nunca se sabe quem está neste preciso momento a ler este texto em que até posso dizer «que se foda» ou que essa pessoa é uma grande cabra que assalta as carteiras alheias. Posso dizer o que me apetece, mas até onde termina a liberdade de blogger livre e desconhecido porque se pensa que existe uma maior necessidade de ter cuidado porque a carteirista ou a pessoa que gosta muito de mim mas que não admite uma asneira continua, será (?), a ler este texto?

Atualmente existe uma imagem a defender com «quem me quer bem» - não existe uma música parecida com esta expressão? - ou mal, que vão passando pelo blog de forma descontinuada mas que vão aparecendo e depois volta não volta lá comentam pessoalmente determinada publicação, o que para mim, pessoa que não gosta sequer que vejam as minhas publicações nas redes sociais quando estão ao meu lado, acaba por ser constrangedor. 

Parcerias vs. Chicos espertos

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As redes sociais são pontos fortes onde se pode encontrar tudo e mais alguma coisa, de truques e dicas, as vidas pessoais, comentários menos bons, conselhos, invejas e afins. Por vezes gosto de ficar a ver passar através do Instagram os InstaStories, mesmo que tenho o telemóvel ao lado onde vou espreitando se alguma coisa me suscitar interesse. E foi num desses momentos que detetei que uma mesma influencer/blogger consegue em várias publicações seguidas comentar produtos de forma tão reveladora e sincera que antes de provar revelou que adorava. 

Passo a explicar, a criatura armada em chica esperta recebeu um produto para experimentar. No lugar de experimentar e comentar de seguida, o que fez para cair no ridículo? Abriu o envelope, tirou o artigo e afirmou que esse mesmo produto era ótimo, para logo de seguida dizer que ainda ia experimentar. Então? O produto é ótimo antes de provar? Não percebi!

O mais giro é que esta mesma blogger também recebeu um livro no mesmo dia, voltou a mostrar o envelope de onde tirou o livro, que por acaso também recebi da mesma editora, e sem o ler já sabia que ia ser uma das suas melhores leituras do ano.

Então pessoal? Que estratégias de burla são essas? Então sem conhecerem já andam a revelar mil e uma maravilhas? Sei que podem ler comentários de uns e outros, mas não há nada como ter a vossa própria opinião sobre as coisas para poderem revelar se gostaram ou não dos que vos foi enviado. Comentar sem conhecimento de causa e só porque alguém disse que era bom não é aceite. Desculpem os muitos que andam por ai à procura de comentários para fazerem uma reflexão bem semelhante sem se darem ao trabalho de conhecem, mas isso não conta mesmo.

Facebook publicitário

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O desgaste para com as redes sociais começa a existir em determinadas faixas etárias e o Facebook por este lado fica cada vez mais de lado pelo modo cansativo com que insistem com a publicidade em cada três publicações e também por me deparar com sugestões de quem por vezes nem conheço mas que são as que mais rapidamente me surgem pela frente. O que é neste momento o fundamental do Facebook? É que para ter tanto acesso a publicidade, sites de notícias e histórias com imagens meio despidas sei onde procurar cada tema, sem ter de andar numa rede social que neste momento não passa de um catálogo de marketing para tudo o que lá quiserem colocar. 

Há uns anos deixei de utilizar, com a frequência que anteriormente o fazia, a minha página pessoal de Facebook, utilizando sim a página ligada ao blog para vos manter um pouco informados, no entanto é com o Instagram e mesmo o Twitter que prefiro andar com maior regularidade, embora a rede social ligada à imagem também tenha um peso publicitário cada vez mais forte, notando-se maioritariamente no espaço de InstaStories.

O que fizeram do Facebook nos últimos dois anos foi cortar a sua essência, cansando e levando ao afastamento de quem utilizava a rede como um local de partilha sem competição e influência desmedida do mercado. As imagens e links para as grandes marcas sucedem-se com promoções, novidades e destaques, as polémicas sociais são difundidas até mais não pela imprensa que é totalmente dedicada ao online, a capacidade de trocas e vendas é difundida como se a rede foi inteiramente dedicada ao mesmo e o essencial como tudo começou? Onde está a partilha saudável de pensamentos, desabafos, imagens do nosso dia-a-dia?

Neste momento não existe atração que me consiga prender ao Facebook pelo modo como tudo é gerido e por qualquer publicação passar despercebida porque assim que fazemos Publicar, logo surgem uns anúncios bem pagos atrás e o que nós, anónimos e mais pequenos queremos partilhar acaba por ficar completamente abafado pelo poder do mercado que paga publicações para estarem constantemente em destaque nos lugares cimeiros.

Fácil de chegar ao Instagram

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O Instagram lançou há algum tempo a placa de identificação de nome e na altura não dei grande importância a este apontamento da rede social. Agora em segundos vi o conceito e deixo aqui a minha placa para chegares de forma rápida e fácil até ao meu perfil.

Andei a pesquisar o conceito e percebi que se abrires a área de Pesquisa (a lupa) do teu Instagram, vais encontrar no canto superior direito dois quadrados, um dentro de outro. Se clicares vai ser aberta a câmara, apontas para a imagem que tenho nesta publicação com o nome da minha página e de imediato aparece o meu perfil que se não seguires deixo aqui o convite para o fazeres.

Mentiras das redes sociais

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Eu partilho, tu partilhas, ele partilha, nós partilhamos, vós partilhais e eles partilham! Aqui está o verbo partilhar no presente do indicativo a iniciar um pensamento sobre o que vai sendo mostrado pelas redes sociais. A questão que levanto é, a realidade que é partilhada é assim tão verdadeira?

Será que todas as partilhas são assim tão reais sobre o dia-a-dia de cada um? Não, ninguém mostra a verdade, no entanto se uns são livres e partilham o que querem e bem entendem e se aproximam com ou sem filtros, à primeira ou com sucessivas tentativas, outros elaboram tanto que só acabam por mostrar que a vida que querem anunciar ao mundo não passa de um rascunho mal elaborado que com o tempo acaba por não funcionar. 

Aquelas selfies que não o são com todos os cuidados do mundo, com a roupa emprestada, a paisagem onde estiveram de passagem é vista sim, mas com o tempo alguém acredita que aquilo é assim tão real e que a vida daquelas pessoas acontece somente entre hotéis de luxo, praias e festas? Será que quem está a partilhar vidas de fachada tem noção que é notório que as vidas não são assim tão belas como as querem fazer pintar para passar aos outros? Vocês trabalham, acordam sem maquilhagem, cozinham, depilam-se, dizem asneiras quando se aleijam e até podem ter uma unha encravada, no entanto tudo é tão belo que até parece que não precisam do emprego onde ganham pouco mais que o ordenado mínimo nacional, visitam lojas da moda mais baratas e dividem o menu do almoço com a cara metade porque não têm fome para mais. Isso é a realidade de quem só mostra o novo fato de banho ao longe para não se ver a marca porque foi comprado numa loja online diretamente da China mas que parece igualzinho ao da Calzedonia, os ténis da Primark que são uma boa imitação de lado mas de forma disfarçada dos da Nike, o chinelo da Lefties que parece os da Havaianas. Tudo mostrado ao longe, de forma a não mostrar diretamente o local das marcas, num estudo de mercado bem conseguido para se mostrar o que não se é. Meus caros, quem vos conhece depois percebe que não têm nada a não ser demonstrações de grandeza quando na realidade se percebe que de grande nada têm à vista, só se for a imaginação para se fazerem passar pelo que não são.