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O Informador

Trabalhar cedo é tortura

Um estudo revelado há dias vai de encontro à minha ideia diária... Trabalhar antes das dez da manhã é equivalente a tortura!

Segundo o Dr. Paul Kelley, investigador da Universidade de Oxford, o facto de trabalharmos antes das dez da manhã custa bastante... «Antes dos 55 anos, os ritmos circadianos dos adultos estão completamente fora de sincronia com trabalhos normais das nove às cinco, o que representa uma grave ameaça para o desempenho, humor e saúde mental.» Com os dados deste estudo, o investigador revela ser necessária uma alteração global na forma de trabalhar, defendendo que o trabalho diário deverá começar mais tarde, tal como os horários escolares das crianças. Outros estudos vão de encontro a este, revelando que em termos escolares os piores rendimentos andam pelas primeiras horas do dia, estando os melhores a partir das onde da manhã. Dr. Kelley defende que «Os trabalhadores estão geralmente privados de sono. Nós temos uma sociedade privada de sono. É extremamente prejudicial aos sistemas do corpo, porque estamos a afectar os sistemas emocionais e de desempenho físico no nosso corpo. O nosso fígado e o nosso coração têm padrões diferentes e estamos a pedir-lhes para mudarem duas ou três horas. Esta é uma questão internacional. Todo o mundo está a sofrer e não precisa.»

A hora mudou!

RelógioBom dia! Acordei cedo sem qualquer intenção, logo a um Domingo, aquele dia em que geralmente me deixo ficar pela cama até mais perto da hora de almoço. No entanto hoje foi excepção e mesmo tendo ganho uma hora com o atraso do horário nacional, acabei por dormir menos que o habitual!

Não te esqueças de alterar os teus relógios manuais para uma hora antes e dar-te por contente por talvez teres conseguido dormir mais um pouco se costumas acordar ao som do despertador do telemóvel que atualiza automaticamente o seu fuso horário. 

Bom Domingo para todos e um conselho... Os relógios têm de recuar no tempo por uns sessenta minutos, caso contrário vais começar a chegar atrasado aos próximos compromissos! Até já!

Casado à Força no Teatro da Trindade

Casado à ForçaA Yellow Star Company está de volta ao Teatro da Trindade e além do musical A Bela e o Monstro, que estreia a 15 de Novembro, também uma segunda temporada de Casado à Força está com o seu regresso marcado aos palcos. Com ligeiras alterações no elenco e com a mudança de sala, este regresso da comédia de Molière acontecerá a partir de 12 de Novembro, estendendo-se até 7 de Dezembro, com sessões de Quarta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos pelas 18h.

A produtora responsável pelo sucesso da comédia Boeing Boeing no Teatro da Trindade, o musical Zorro no mesmo espaço lisboeta e Aladino no Gelo tem agora em mãos este trabalho onde um homem, Esganarelo, que não sabe a sua própria idade, quer casar com uma mulher mais nova, Dorimena, tendo pedido a sua mão ao senhor seu pai Alcantor. Através de conversas sobre a mentira e a verdade da relação conjugal onde até filósofos e ciganas são chamados a intervir ao longo do desenrolar da história tudo vai sendo descoberto perante o público. Isto acontece até ao momento em que Dorimena é apanhada em flagrante com o seu amante, Licasto. Com este desgosto, Esganarelo quer deixar a ideia do casamento de lado até que Alcidas, irmão da noiva, intervêm na situação para o obrigar a «casar à força».

Com o estilo característico de Molière, um cenário de época e música barroca ao vivo, Casado à Força promete arrancar muitas gargalhadas ao público do Teatro da Trindade. Com Dânia Neto, Vítor Norte, José Henrique Neto, Samuel Alves e a revelação Tiago Costa em cena, Casado à Força é aquele espetáculo encenado por Paulo Sousa Costa que vale a pena ser visto!

Preocupação de blogger

O Informador é um espaço arrumado, à minha maneira claro, e com os meus horários de publicação, no entanto vejo que nem todos os blogues funcionam da mesma maneira!

Existe muita preocupação por parte da maioria dos bloggers em publicarem os seus textos e artigos de opinião nas horas em que mais pessoas estão supostamente online para conseguirem ter logo mais visualizações. Afinal escrevem no blogue quando lhes apetece ou quando os outros estão disponíveis para ler algo? Não percebo!

Tanto publico um texto pelas 00h00 como posso lançar um passatempo logo ao acordar pela manhã, no início de tarde ou ao serão. Geralmente gosto de publicar dois ou três textos por dia e com alguma distância entre si, mas não penso se estão mais ou menos pessoas disponíveis para o lerem logo no momento em que o coloco online. Percebo que se publicar mais pelo final de tarde ou ao serão consigo ter um maior número de visitas para lerem o último texto de O Informador, mas isso iria contra as minhas ideias de fazer um espaço livre, consoante a minha vida e longe das possibilidades de estar a agir conforme o que os outros querem.

Qual a razão de partilhar alguma novidade num horário mais abrangente quando o texto ou imagem ficará disponível pelas horas, dias, meses e anos seguintes?! Os bloggers que querem ter visibilidade, e atenção que não escondo que a queira ter, dão importância aos horários das suas casas online como se tudo dependesse disso. Eu não dou e por isso mesmo este texto será publicado em plena madrugada para não existirem boatos e contradições!

Uma preocupação de blogger que me passa completamente ao lado!

Horas de sono

O tempo ideal para se dormir ao longo de um dia são oito horas, no entanto, tenho que revelar que é muito raro, e quando digo muito é mesmo muito, eu conseguir dormir o tempo aconselhado porque o meu dia termina tarde e começa cedo, estando o corpo habituado a tal.

Geralmente de domingo a sexta-feira deito-me sempre para além da 01h00, puxando até mais para as 02h00, e depois o acordar acontece pelas 08h00, sem tirar nem pôr. Isto em dias de trabalho acontece porque não gosto de me deitar cedo e estou habituado a sair ou se estiver em casa opto por estar entretido até às tantas e depois o sono não bate à porta. Em dias de folga, na véspera, deito-me no horário normal, como se fosse trabalhar e acordo livremente perto das 09h00, não dando espaço para que a rotina se quebre, aproveitando assim todo o dia de descanso de manhã à noite da melhor forma, que não a dormir.

Depois ao Sábado a hora de deitar é mais tardia que nos restantes dias e se antes ao Domingo acordava já mais perto da hora de almoço, agora pelas 10h00 já costumo estar de pé para também começar a aproveitar a manhã e tarde que estão disponíveis do início ao fim.

Ando com horas de sono em atraso há meses e embora sinta que o corpo pede descanso, sinto-me bem e não me queixo, porém sei que por vezes as manhãs começam com mau humor e cansaço porque não descanso o devido tempo.

Preciso de um período assim mais prolongado para colocar o sono em dia!

Regresso ao trabalho

Um pouco mais de uma semana de férias depois e o regresso ao trabalho tem de acontecer! Hoje dá-se o meu regresso ao dia-a-dia de sempre com quatro horas matinais de trabalheta, uma hora de almoço e novas quatro horas duras onde o tempo não passa e a vontade de voltar a casa é muita! Pronto, o descanso assim mais prolongado em 2013 acabou de terminar e agora só para o ano! Apetece-me chorar e fazer a birra da dor de barriga como os putos fazem para não irem à escola!

Não tenho saudades nenhumas de voltar ao local que me dá emprego há anos, faltam mais ou menos quinze dias para completar sete anos na empresa! Não é que esteja cansado do que faço e até não me sinta bem, mas tenho que admitir que podia estar a fazer outra coisa que me completasse, mas também não estou desesperado com o trabalho, simplesmente as férias são bem melhores que os dias laborais.

Por mim continuaria a estar num lugar qualquer do nosso país, a descansar, a dormir mais do que o costume, a comer, a passear, a saborear todos os pormenores das férias, a..., a... e a... Como é bom estar em período de descanso sem preocupações com o que se tem de fazer e sem ter de aturar as chatices que os dias normais nos apresentam de livre vontade e sem serem desejadas!

Hoje é caso para se dizer que «quero voltar para a ilha» porque a rotina do trabalho está a chegar e não apetece nada! Socorro!

40 horas da Função Pública

Percebo todos os protestos que os funcionários públicos têm feito contra a alteração da lei que os irá fazer trabalharem 40 horas por semana porque se tivesse na mesma situação também não gostaria de ser obrigado a aceitar tal medida. Mas por outro lado, concordo com a decisão dos nossos governantes porque se quem trabalha no privado tem que as fazer, porque os outros não? Ora bolas!

A economia vai mal, e embora existam sinais de melhoramento, não se podem atirar os festejos ao ar e esta decisão já andava a ser tomada há algum tempo só que os adiamentos foram acontecendo porque os públicos são muitos e têm sempre feito pressão para não trabalharem mais que as 35 horas a que estão habituados.

Antes era um privilégio trabalhar para o Estado, mas nos dias que correm tudo é igual e as outroras regalias já não existem, estando tudo mais unânime. Podem-me atirar pedras e basucas porque eu não estou do lado dos funcionários públicos, muito menos daqueles que tratam os cidadãos que lhes pagam o ordenado como ralé quando se está perante um balcão de atendimento e parece que tudo está a ser feito como um frete!

Eu, que trabalho num sistema privado, tenho que trabalhar 40 horas por semana para trazer o meu ordenado completo para casa. Os públicos agora também o terão que fazer porque não são nem mais nem menos que eu! Temos pena!

Belmonte [Estreia]

«Isto é o paraíso!» ditou, pelas palavras do ator António Capelo, o início da novela Belmonte na antena da TVI. A grande aposta em termos de ficção nacional para o horário nobre do canal de Queluz já estreou e teve com o seu primeiro episódio um bom impacto perante O Informador.

Adorei! Adorei! Adorei! Se há uns tempos afirmei que uma outra novela do mesmo canal me tinha conquistado logo pelo seu primeiro episódio, esta suplantou a outrora nova aposta e a qualidade está bem presente e vincou-se tão bem em todos os pormenores desta nova produção.

Dos atores ao texto, da banda sonora à imagem, dos cenários aos pormenores... O cuidado que está impresso em Belmonte é notório e tal tinha mesmo de acontecer. Mostrar o nosso país, numa produção adaptada, recuperando atores que têm estado afastados do pequeno ecrã e ainda conseguir encontrar uma atriz brasileira para uma das personagens principais foi um trabalho excelentemente bem conseguido e a luta dos últimos meses está agora a começar a ser mostrada aos telespetadores.

Eu fiquei maravilhado com todo o primeiro episódio pelo tipo de história que conta, por mostrar o nosso país tal como é, com óptimas paisagens naturais do nosso Alentejo e por ter um elenco com nomes bem conhecidos e que não costumam encontrar-se nos mesmos trabalhos. Graças à extinção dos contratos de exclusividade outros rostos têm agora a oportunidade de aparecer em detrimento das estrelas que são assim deixadas para trás. É bom ver esta renovação de elencos e não estar constantemente com as mesmas caras, novela após novela, onde só mesmo as personagens mudavam porque os corpos continuavam a ser os mesmos. Gostei desta variedade e só por isso a aposta já era vencedora!

O tipo de história é atrativa com uma luta familiar a dar o grande toque deste trunfo e depois com uma banda sonora bem romântica e capaz de englobar várias estilos e com um trabalho de fotografia tão bem cuidado, esta Belmonte poderá não ser só mais uma novela. Se tudo continuar como foi apresentado na sua estreia, o público tem nesta produção da Plural um novelão capaz de conquistar miúdos e graúdos.

Senhor Planeador

Sei que sou pontual e exijo aos outros que assim o sejam também. Não gosto de chegar atrasado nem de ter que esperar por ninguém que esteja a fazer mil e uma coisas antes e que deixe o que está marcado para a fase do adiamento. Comigo tem que ser tudo a horas, porque se isso não acontecer, começo logo a soprar e a olhar para o relógio.

Poderia chamar-me «Senhor Planeador» porque sei que gosto de ter o meu dia-a-dia pré-planeado para que tudo aconteça mais ou menos dentro das horas em que pensei, com quem pensei estar e onde quero estar. Mesmo não tendo que cumprir horários exactos, por exemplo, quando estou de folga, fim-de-semana ou férias, gosto de ter o meu plano diário programado para saber o que vou fazer, a que horas devo acordar para fazer o que quero de manhã, ter tempo livre para tudo e mais alguma coisa antes de almoço, tendo a tarde depois mais livre para estar com quem planeei e fazer aquelas coisas que quero mesmo. 

Há uns anos não era tanto assim! Sei que no meu tempo de estudante tinha sempre tempo para tudo e mais alguma coisa, não existindo pressas, não tendo assim a necessidade de saber de ante-mão como iriam ser as próximas horas. Agora, por força da vida que os adultos têm, gosto de estar mais restrito pelos meus horários para que não existam falhas.

Lembrei-me de falar deste tema porque andava pelo mundo dos blogs e eis que entre o clique num e em outro fui parar ao Caderno de Pensamentos, onde a sua autora tem uma visão bem diferente da minha... 

Horários de trabalho

No meu emprego tenho dois horários de entrada e dois horários de saída. Umas semanas estou em um, nas outras no outro. Por um lado prefiro o primeiro, por outro talvez seja melhor o segundo! Numas semanas estou a entrar às 9h00 e a sair às 18h00, nas outras entro às 10h00 e saio às 19h00. Uma hora de diferença na entrada e saída, mas uma hora que me dá benefícios e me tira privilégios!

Se por um lado quando entro ao serviço mais cedo fico mais mal disposto porque durmo menos horas e tenho que sair para a rua assim mais cedo sem ter vontade, por outro chego a casa numas horas mais agradáveis, tendo mais tempo para mim e para as minhas coisas até chegar a hora do jantar. A parte da tarde é preferível assim porque sinto que tenho mais disponibilidade para fazer o que quero, sem ter que andar a correr.

Depois no outro horário, o de entrar mais tarde e também sair mais tarde, aí, a manhã parece que me corre melhor porque consigo descansar mais durante a noite que se prolonga assim um pouco mais, mas depois o final do dia é doloroso. Saio do trabalho a correr porque quero chegar a casa e fazer tudo de forma mais rápida para conseguir fazer tudo e mais alguma coisa em menos tempo.

Dois horários, uma hora de diferença entre ambos, mas uma hora que faz toda a diferença! Se não soubesse o que era ter esta opção não me queixava, mas como ora estou em um, ora estou em outro, tenho preferências e rejeições por ambos porque me dão coisas boas e más.