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O Informador

Fraco? Sim!

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Sinto-me insensível quando não consigo deslocar-me ao veterinário para visitar a irmã do meu Tomé que pode estar prestes a partir! Ambos vieram de Espanha, aos meus pés, ao longo de uma longa viagem de horas em que cheguei a pensar que a pequena poderia ficar-se pelo caminho por ser tão frágil ao lado do já meio grandote menino. Hoje, a miúda está a lutar pela vida numa clínica devido aos seus problemas de saúde. Desde cedo que mostrou alguma fragilidade que se tem vindo a agravar nos últimos meses. Hoje, em momentos complicados, não a consigo ir ver. Fraco? Sim!

Choro no momento em que escrevo este texto porque a menina é como se fosse minha! Tratei dela desde o primeiro minuto em que a viagem para Portugal estava a começar e existia uma ama canina responsável por ambos. As primeiras horas dos dois, as férias que passei com ela, os passeios e a noção do carinho que o animal tem por mim, mesmo não sendo o seu dono fazem-se sentir-me fraco neste momento. 

Um misto de emoções em que sofro por ela e olho para o Tomé que sempre, até agora, tem-se mantido de boa saúde connosco, aqui por casa. Custa ver um animal sofrer, custa pensar que poderei não mais ver a pequena e não quero ter de a visitar por pensar que poderá ser a última vez que a vejo. 

Manhã de folga

Acordar cedo! Levantar cedo! Conduzir cedo! Hoje estou de folga mas a rotina da manhã começou com o raiar do sol porque existiam coisas a fazer há alguns dias e só hoje, depois das semanas festivas, conseguiram ser despachadas.

A revisão do carro após o seu primeiro mês na minha mão! A licença do cão para este ano! O café da manhã!

Manhã terminada, a salada russa em espera para o almoço e venha a tarde de folga então com uma pitada de sol à mistura!

Atual leitura... A Minha Vida com George

Há uns anos, por algum motivo que desconheço atualmente, adquiri A Minha Vida com George através de uma promoção no portal da Editorial Presença. O tempo foi passando, novas obras foram-se colocando pela frente e só agora irei pegar nesta narrativa de Judith Summers para me deixar levar por uma história que envolve o amor entre os seres humanos e os seus animais de estimação. Quem tem um companheiro de quatro patas deverá ficar rendido a este romance, não sei! Espero gostar tanto do que é contado sobre a vida de George como das tropelias do meu Tomé, que me chegou após ter adquirido este livro. Veremos como esta aventura literária onde um canino é o grande destaque irá correr!

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Xixi do Tomé

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Este menino faz as suas necessidades fisiológicas pela rua, quando de manhã e à noite vai dar a sua volta! Só que hoje ficou tão contente por estar a brincar na cama do dono, território geralmente proibido, que não aguentou a sua bexiga e quando demos por isso já os pingos e a mancha estavam a fazer marcação no edredão azul. 

Oh Tomé, como é que fizeste isto? Uma autêntica criança que com a brincadeira consegue esquecer-me que tem de pedir para fazer xixi no seu local habitual.

Pêlos do Tomé

O que fazer ao Tomé para que deixe de deitar tantos pêlos por onde passa? Passamos-lhe a escova várias vezes por semana, toma banho de três em três semanas, já chegou a tomar uma ampola anti queda e o pêlo contínua a cair por todo o lado. Não cai a ponto de deixar o cão com peladas, tudo dentro do normal, no entanto se não limparmos o chão todos os dias, a pelugem branca nota-se por todo o lado, principalmente onde se deita e passa mais tempo!

Um ano de Tomé

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Foi há precisamente um ano que o Tomé entrou em casa pela primeira vez! Vindo diretamente de terras espanholas, com oito horas de viagem, o pequeno cachorro apareceu meio cambaleante ao pé dos meus pais que ficaram com reacções do mais adverso possível.

Com uma mãe em ponto rebuçado e um pai a sorrir sem saber o que dizer, certo é que ele cá ficou, nos primeiros dias sem nome e um ano já passou desde que o pequeno entrou na família para alegrar esta casa. É certo que muitas vezes se ralha porque mexe e faz o que não deve, mas é tão compensador sentir o afecto de um animal que nos vê como os seus protetores. 

O gordo

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Na televisão existe «o gordo», em qualquer vila existe quem seja conhecido por «o gordo». Cá por casa existe este «gordo» com um ano e umas semanas!

O Tomé já tem um ano, é teimoso feito eu e também amuado como eu! Até parece que sou o seu pai biológico de tão parecidos com o mau feitio que somos. No entanto é meio enjuado e consegue dormir em maior quantidade de livre vontade que eu, o que é bom e mau em simultâneo!

Adorei a ideia!

Aqui está uma verdadeira boa invenção que não passou pelo Shark Tank da SIC e que dá um imenso jeitão aos donos de pequenos e grandes caninos. 

Adorei a ideia! Pena o meu Tomé, o bulldog francês da família, ser tão pachorrento que se demorasse muito a passar com o chuveiro quando chegasse a meio acabava por já estar deitado e talvez a ressonar!

Teremos de ter aulas?

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Tem menos de um ano, um garoto ainda, e se entende praticamente tudo, sendo até obdiente quando quer algo em troca, no que toca ao resto por vezes esquece-se da hierarquia que existe por aqui!

Então não é que num passeio matinal, quando ia solto ao meu lado ou um pouco à larga sem fugir muito do radar, e quando começa a aparecer um carro ao longe o começo a chamar, ele, o Tomé, me começa a correr no sentido inverso ao meu? Chamei ainda mais e comecei a apressar o passo para corrida o que acabou por ainda piorar a situação com o menino a achar que estávamos na brincadeira e tinha de fugir para se tornar ainda mais divertido. No final quando o alcancei e agarrei, voltou para a trela e pelo caminho até casa ficamos em modo «zanga» sem brincadeiras e à-vontades.