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O Informador

Oferta de Tempo

«Eu sei que o tempo que não para, o tempo é coisa rara e a gente só repara quando ele já passou», esta é parte da letra que Miguel Gameiro escreveu para ser interpretada por Mariza. E a verdade é que o tempo é mesmo coisa rara que deve ser aproveitado em todos os momentos e com os sentidos no máximo.

No dia-a-dia da nova forma de estar na vida, tempo é preciosidade, vontade e ambição. Quem não pede para tudo acontecer sem pressa ou com uma pitada de verdade por perto? Oferecer tempo, dedicação e boa vontade a quem nos é querido é uma grande preciosidade. O tempo não estanca, não recua e não consegue ser substituído, sendo necessário dar valor a cada segundo que nos é dado para retribuir o que de bom esta vida contém. 

A necessidade é de agradecer a quem nos rodeia, quem nos dedica a sua atenção sem pedir nada em troca e nos mostra como é de bem com tudo que se está nas melhores condições para seguir em frente, vencer e sonhar, podendo estar sempre presente como o melhor estado de gratidão que pode ser oferecido. 

Alergia de regresso!

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Há uns dias vi no noticiário que estavam a caminho vários dias que podiam ser complicados para quem sofre de alergias. No momento pensei que teria de estar atento. Ontem os primeiros sintomas alérgicos regressaram, após umas semanas de pausa.

A concentração de pólenes encontra-se elevada em várias zonas do país e com a sorte que tenho logo me bateu à porta, como um ser sensível que sou, uma nova dose alérgica. Os olhos já parecem pesados, os ouvidos fazem os seus batimentos estranhos e os pingos no nariz iniciaram a sua rota sem paragem, já para não falar na garganta que puxa aquela sensação estranha de tosse irritadiça. 

Os pólenes estão revoltados e alguém tem de levar com as consequências de tais ajuntamentos. Vamos lá atacar e esperar que estes aglomerados desapareçam rapidamente. 

Controlo temporal nas redes sociais

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Um tema que tem vindo a ser debatido nos últimos tempos vai de encontro ao aumento da duração que cada um de nós passa ligado às redes sociais. Agora FacebookInstagram revelam que existirão novidades através de uma nova ferramenta que irá controlar e alertar consequentemente os utilizadores sobre o tempo que passam diariamente nas respetivas plataformas sociais. A intenção é ajudarem as pessoas a controlarem as suas ligações às redes sociais para que o tempo que lhes seja dedicado seja intencional e não como uma banalidade cada vez mais habitual. 

Ao que tudo indica, o novo painel, que irá estar inserido nas Definições, irá revelar o tempo dispendido ao longo dos últimos sete dias, fazendo também um alerta sobre o uso diário da aplicação, existindo ainda a possibilidade de serem recebidas menos notificações para que não exista tanto incentivo em entrar na rede social ao longo do dia. Ao que parece, e segundo alguma imprensa mundial, este sistema não irá ser somente implementado nas redes sociais acima referidas, sendo que também a Apple e a Google irão inserir nos seus novos lançamentos uma funcionalidade semelhante de alerta sobre os tempos de consumo de cada aplicação para que possa existir um maior controlo e consciencializar os utilizadores. Segundo o comunicado lançado, estas novas ferramentas foram desenvolvidas com a colaboração de especialistas em saúde mental e académicos, tendo estas alterações recebido o apoio da Sociedade de Saúde Pública. Nas próximas semanas as alterações irão sendo lançadas de forma gradual a nível global.

Simplificar | Brooke Mcalary

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Autor: Brooke Mcalary

Título original: Destination Simple

Editora: Clube do Autor

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Março de 2018

Páginas: 144

ISBN: 978-989-724-299-1

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: No mundo em que vivemos, repleto de estímulos e solicitações, reduzir o número de tarefas parece uma missão impossível. Executar uma tarefa de cada vez, por outro lado, é muitas vezes visto como falta de eficiência. No entanto, o caminho para uma vida mais realizada e feliz passa precisamente por saber dizer não ao acessório e focar-se no aqui e agora.

Este livro vai ajudá-lo a transformar e descomplicar a sua vida. Seguindo os rituais e exercícios de bem-estar que a autora propõe, irá ser capaz de: 

Sentir-se em controlo dos seus dias; 

Minimizar o stresse; 

Aprender a fazer escolhas importantes; 

Esvaziar a mente r dormir melhor; 

Desconectar-se e viver em plenitude. 

Pequenas mudanças para uma vida com maior satisfação pessoal.

 

Opinião: Aproveitar o momento, acordar livre e sem a pressão do que está por fazer, esquecer o stresse dos dias corridos com que muitos convivemos ao longo da vida. Simplificar, da autoria de Brooke Mcalary, ajuda a descomplicar e a transformar o tempo através de simples ideias que aplicadas, mesmo que não seja na sua totalidade, podem fornecer a cada um qualidade de vida, tempo e um melhor usufruo do bem-estar interior e para com os outros. 

Neste pequeno e rápido compêndio onde «menos é mais» somos convidados primeiramente a perceber o que levou Brooke a partilhar com os outros o que a levou a alterar a sua forma de estar na vida. Sofrer e perceber o mal que se inflige a si próprio é muitas vezes o ponto onde se consegue perceber de que é necessário mudar, alterando o método de enfrentar cada desafio. Brooke passou por uma situação complicada e resolveu assim colocar aos poucos regras positivas no seu método de controlo dos dias para que a pressão e as correrias diminuíssem.

Primeiramente é necessário perceber momentos de aflição que rotineiramente não lhes damos valor, mas que acabam por pesar. Fazer tarefas de forma individual, não querendo ter mil e uma mãos nem querer controlar tudo ao mesmo tempo é um bem necessário para a sanidade mental. Criar listas do que tem de ser feito e do que gostávamos de fazer, por exemplo, na primeira hora da manhã. Existem as necessidades às quais podemos juntar aos poucos as vontades, unindo o útil ao agradável, mesmo que para isso se tenha de acordar um pouco mais cedo. Controlar horários para que tudo seja possível, deixar pensamentos ocos para trás, procurar agradecer por cada momento positivo que nos apareça pela frente e limpar a mente escrevendo num papel que pode ficar guardado para mais tarde, num momento de calma, perceber o que estava mal e bem a certa altura da vida. No final de contas é necessário deitar para fora o que nos atormenta, mas ao mesmo tempo mostrar as vontades do que pretendemos ter e ser no que está para chegar.

Umas horas +/-

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Habituado a sair do trabalho ao final da tarde durante dez anos parecia que quando chegava a casa os minutos que sobravam entre tomar banho e o jantar esticavam e davam para fazer tudo e mais alguma coisa. Agora que tenho aproximadamente duas horas e meia livres ao final do dia o tempo passa a correr e nem me consigo concentrar num afazer concreto nesse espaço.

Pois, na verdade não sei que se passará para ter bem mais tempo livre durante a tarde e mesmo assim conseguir ter a proeza de fazer ainda menos que antes. Pareço um atrapalhado a gerir as horas que me sobram do dia. Geralmente em pouco tempo conseguia ligar o computador, ter ideias para escrever no blog, ler um pouco e ainda inventar algo mais. Agora após lanchar venho ao blog mas muitas vezes respondo aos comentários e nada surge para que fique guardado nos textos agendados para um dia destes surgirem junto de quem por aqui passa. No campo dos livros ando também mais calmo. Não tenho visto séries há talvez três meses, estando umas quantas já gravadas ou a serem guardadas consoante vão sendo transmitidos novos episódios mas sinceramente nem sei quando os irei ver porque parece que «o tempo não para», como a Mariza tanto proclama nos seus concertos. Gosto de passar as horas entre o final do trabalho e o jantar por casa, mas gosto de as ocupar de forma positiva e não ausente de tudo e sem saber ao certo que fazer. 

Fraco nas leituras

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O tempo que se faz sentir pela rua é propício a ficar por casa após o dia de trabalho, aproveitando para desfrutar de uma boa série e de leituras enquanto se está enrolado nos cobertores. No entanto e sem que consiga explicar, a não ser com o cansaço com que ando, sinto que o tempo que tenho dado aos livros é pouco, muito pouco mesmo para o que estou habituado.

Passo mais horas em casa, empato muito tempo no computador, várias vezes sem necessidade, e quando me sento pela cama e sinto que estou pronto para pegar num livro acabo por apanhar um qualquer programa na televisão e deixo-me ficar entretido entre o pequeno ecrã e o telemóvel. Os livros vão-se acumulando pela mesa de cabeceira, poucas são as páginas que vou lendo por dia e na verdade começo, quando olho para a pilha literária em espera, a ficar aborrecido, naquele estado de incumprimento, por não conseguir atualmente dedicar o tempo que quero e que há umas semanas conseguia às letras. 

Semana de adaptação

Os leitores regulares do blog já devem ter dado por isso, para mais porque vos contei há uns dias, que esta semana voltei ao trabalho, numa nova empresa, novas funções e vontade de aprender. 

Logo na entrevista quis ficar, fui o escolhido e lá comecei. No primeiro dia sai ainda mais entusiasmado com o novo emprego do que pensava, já no segundo esmoreci um pouco. Ao terceiro as coisas começaram a entrar nos eixos e terminei a semana com várias questões para esclarecer com os colegas sobre o modo como processar toda a informação, mas com a ideia que afinal talvez as coisas não sejam assim tão complicadas de elaborar, desde que se comece a entrar nos eixos. Com isto o que ficou para trás? O blog que em dois meses passou a ser quase o meu emprego a tempo inteiro e agora voltou a ser encostado para as horas vagas, o que esta semana até se tornou complicado por parecer que a inspiração não surgia. 

Não escrevi lá muito por estes dias, tendo recorrido mais a textos já elaborados anteriormente e que esperavam pela luz do dia para serem publicados, tendo adiado outros porque não sei se irei conseguir continuar a publicar dois ou mais textos por dia. Por agora voltamos à fórmula da publicação matinal e uma ou outra mais no final do dia, mas não me quero esticar porque sabem que vos gosto de dar notícias diariamente e se os próximos dias continuarem a ser um poço vazio de inspiração tenho que recorrer ao que está guardado para não perderem o fio à meada aqui no blog. 

Chuva no Carnaval. Oh, que pena!

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A meteorologia por vezes sabe bem o que tem de ser feito. Então não é que as previsões do tempo para o fim-de-semana prolongado de Carnaval revelam que a temperatura irá baixar para os 2/3 graus e que os chuviscos irão aparecer?

Ao que parece pelos primeiros dias do fim-de-semana será a zona do Minho e do Douro Litoral a receber a chuva e nebulosidade, algo que irá afetar todo o território a partir de Segunda-feira. A neve acima dos 1400 metros no Norte e Centro, ou seja, mais na Serra na Estrela, é quase uma certeza para quem planeia passar os próximos dias na serra mais nevada de Portugal. 

Estou com tanta pena de não poder festejar o Carnaval como manda a trandição que nem vos consigo explicar! Abençoada chuva que estraga uma tradição tão desnecessária e mal encaminhada entre nós.

Chuva e granizo a caminho!

Dizem os entendidos na matéria que a partir de amanhã as temperaturas irão baixar drasticamente e que até a chuva e granizo têm regresso marcado para os próximos dias!

Após um Verão bem quente com alguns deslizes pelo meio, eis que a passagem repentina para o Inverno parece estar prestes a acontecer. Logo agora que estou a uns dias para iniciar o período de férias mais longo do ano!

Vá, que venha o mau tempo pelos próximos dias para tudo voltar a arrebitar pelo próximo fim-de-semana!

Os calções!

Confesso ao Mundo que não gosto de vestir calções para andar no dia-a-dia! Na praia, piscina ou para fazer exercício tem de ser e nunca questionei, mas para sair ou andar por aí não gosto de circular com calções! Ontem resolvi deixar as calças em casa e deixar a perna ao léu... Só que se de manhã o tempo parecia que iríamos ter um dia cheio de calor bem perto dos quarenta graus, rapidamente percebi antes de almoço que a ideia dos calções tinha saído furada!

Logo no dia em que resolvi deixar as calças de lado é que o sol acabou por ficar escondido, o vento surgiu e o tempo em geral acabou por arrefecer! Uma pessoa evita e depois quando finalmente dá o braço a torcer tudo muda para talvez mostrar que vale mais ficar quieto e usar a perna longa em detrimento dos perna curta!