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O Informador

A ler... O Jogo

O JogoAnders De La Motte é o autor de O Jogo, o livro que a editora Bertrand lançou neste mês de Janeiro em Portugal. Eu, que tenho quase uma dezena de livros na estante à espera para serem lidos, não resisti e numa visita à Fnac lá fiz esta compra e comecei desde logo a entrar em modo thriller.

«Tem a certeza de que quer jogar?» é a principal questão que se coloca neste livro que foi o eleito pela Academia Sueca de Escritores como sendo o melhor de 2010. A capa de O Jogo dá nas vistas e a sua sinopse, que já tinha sido lida algures por um site literário, conquistou-me. Agora é tempo de ver o seu interior para mais tarde o poder comentar!

A partir de agora vou ser um jogador e as informações só no final poderão ser reveladas, isto para não correr o risco de ver a minha prestação ser desqualificada da corrida por fugas de informação!

Sinopse: Henrik Pettersson, «HP», encontra acidentalmente um telemóvel que o convida a entrar num jogo de realidade alternativa. Passado o teste de admissão, começa a receber uma grande variedade de missões emocionantes, todas elas filmadas e avaliadas secretamente. HP deixa-se imediatamente conquistar por este jogo, mas não tarda a perceber que ele não é tão inocente como a princípio parecia. A inspetora da polícia Rebecca Normén é o oposto de HP. É uma mulher com perfeito controlo da sua vida e uma carreira ambiciosa em ascensão. Tudo seria perfeito não fosse o bilhete escrito à mão que ela encontra no seu cacifo. Seja quem for que o escreveu, sabe demais acerca do seu passado. Os mundos de HP e Rebecca aproximam-se inevitavelmente um do outro. Mas se a realidade é apenas um jogo, então o que é real?

A ler... O Jogo

O JogoAnders De La Motte é o autor de O Jogo, o livro que a editora Bertrand lançou neste mês de Janeiro em Portugal. Eu, que tenho quase uma dezena de livros na estante à espera para serem lidos, não resisti e numa visita à Fnac lá fiz esta compra e comecei desde logo a entrar em modo thriller.

«Tem a certeza de que quer jogar?» é a principal questão que se coloca neste livro que foi o eleito pela Academia Sueca de Escritores como sendo o melhor de 2010. A capa de O Jogo dá nas vistas e a sua sinopse, que já tinha sido lida algures por um site literário, conquistou-me. Agora é tempo de ver o seu interior para mais tarde o poder comentar!

A partir de agora vou ser um jogador e as informações só no final poderão ser reveladas, isto para não correr o risco de ver a minha prestação ser desqualificada da corrida por fugas de informação!

Sinopse: Henrik Pettersson, «HP», encontra acidentalmente um telemóvel que o convida a entrar num jogo de realidade alternativa. Passado o teste de admissão, começa a receber uma grande variedade de missões emocionantes, todas elas filmadas e avaliadas secretamente. HP deixa-se imediatamente conquistar por este jogo, mas não tarda a perceber que ele não é tão inocente como a princípio parecia. A inspetora da polícia Rebecca Normén é o oposto de HP. É uma mulher com perfeito controlo da sua vida e uma carreira ambiciosa em ascensão. Tudo seria perfeito não fosse o bilhete escrito à mão que ela encontra no seu cacifo. Seja quem for que o escreveu, sabe demais acerca do seu passado. Os mundos de HP e Rebecca aproximam-se inevitavelmente um do outro. Mas se a realidade é apenas um jogo, então o que é real?

Apoio ao Cliente em demasia

Nos últimos dias fui contactado pelos serviços de apoio ao cliente do Meo como nunca tinha sido por qualquer outra operadora de telemóveis ou internet. Existem coisas que mostram que a marca está sempre atenta ao consumidor, no entanto o que é demais acaba por enjoar!

Desde o início da primeira conversa, que tive com a assistente para aderir aos serviços da operadora, que sempre fui bem atendido, com todas as explicações que me foram fornecidas sem quase ter que fazer perguntas. Estiveram sempre disponíveis e têm sido bem simpáticos, ao contrário de muitos prestadores de serviços que estão nem aí para a sua função. A questão que coloco é que quando insistem em demasia, o cliente tende a recuar com a sua paciência e acaba por ficar saturado.

Ao longo de menos de uma semana tenho sido contactado todos os dias, ora para terem a certeza dos serviços que queria, ora para combinarem horários de instalação, ora para desmarcarem e voltarem a marcar, ora para confirmarem se a marcação já tinha sido feita, ora para saberem a opinião sobre os técnicos, ora para a tentativa de me venderem outros pacotes que se encontram em promoção na operadora e, mais uma vez, para saberem a opinião acerca dos senhores da instalação.

Ora bolas, isto foi muito contacto em tão poucos dias e quando comecei a ver números privados e estranhos a chamarem por mim no telemóvel, comecei a pensar, vou atender ou vou fingir que nem vi? Confesso que fingi, mas eles voltaram a insistir! Agora tenho quase a certeza que me irão voltar a contactar pelos próximos dias sobre novos assuntos e tentativas de venda!

O apoio ao cliente do Meo é demasiado prestável para o meu gosto!

Adeus banda larga da Vodafone

Nos últimos dois anos fui cliente de um plano de internet móvel da Vodafone, mas com a chegada do Meo aqui a casa o adeus ao meu tarifário Best Net Light aconteceu! Se tenho pena? Nenhuma!

Foi em menos de cinco minutos que liguei para o Apoio ao Cliente, onde fui atendido por uma assistente prestável e que mereceu as notas que lhe atribui no final da chamada pelo seu bom desempenho para com o cliente, e deixei de pertencer ao mundo da Vodafone, isto falando da internet, porque em termos de telemóvel tudo continua da mesma forma!

Foram mais de vinte e quatro meses com esta internet meio lenta que em casa, de férias ou em passeio me foi acompanhando via computador e tablet. Agora dar-se-à o seu descanso e só terá um momento para ressuscitar quando tiver que me deslocar a algum local e perceber que necessito de carregar a pen com dez euros para usufruir de algum tempo de internet pelo fim do mundo!

Adeus Vodafone! Olá Meo!

Adeus TMN

E a marca TMN está prestes a chegar ao fim, deixando talvez saudades e alguma nostalgia, tal como aconteceu quando surgiu a Vodafone que deixou cair o nome Telecel! Agora será a vez do Meo ficar a dar o nome a todos os produtos da PT, facto que já tem vindo a acontecer nos últimos meses através das várias ofertas e apostas que têm sido lançadas.

Meo passará a ser o nome da rede a que os utilizadores da TMN vão passar a pertencer a partir de meados de Janeiro, deixando a antiga marca de estar no mercado. Desde o início de 2013 que a mudança tem vindo a acontecer de forma gradual, sendo que os festivais de verão, espetáculos e causas sociais têm sido apoiadas e patrocinadas na sua grande maioria pela marca que continuará no mercado, deixando a antiga para trás, investindo-se também no pacote M4O para existir uma primeira junção dos dois nomes fortes do mercado.

A TMN marcou por ser a primeira operadora móvel a chegar ao mercado português, mas agora só ficará a recordação. Eu que já pertenci em fases diferentes às três principais operadoras nacionais, agora entro em contacto através da Vodafone, no entanto fica aqui o pesar deste Adeus à rede que me deu o meu segundo número de telemóvel.

Adeus TMN. Vamos lá Meo, já em 2014!

Lerem O Informador ao meu lado

Não, já não me faz tanta confusão como no início. Porém tenho que confessar que se alguém estiver ao meu lado a ler o que escrevi n' O Informador, naquele dia ou em dias anteriores, que me faz um certo nervoso miudinho!

Não é nada que me atormente e me deixe em estado deveras nervoso mas sinto-me talvez com um pouco de vergonha por estarem a ler aquelas palavras que escrevi, para poderem ser vistas por todos, mas a pensar que não o vão fazer mesmo ao meu lado. Isto é um sentimento ambíguo porque escrevo para mim e deixo que todos leiam o que penso e sinto, no entanto, se o fazem pelas minhas redondezas logo fico atrapalhado.

Façam-me um favor, se andar por perto não abram nenhuma página no vosso pc, telemóvel ou tablet neste blogue. Pode ser?

Remetente errado e incompreendido

Um pormenor... Quando uma pessoa se afirma perante os outros como sendo detentora de algum dinheiro a modos de poder oferecer o que tem porque não é por isso que os seus euros saem beliscados, existe necessidade de se enviarem mensagens ou fazerem chamadas para alguém, sendo que o remetente é outro? Passo a explicar...

Querem saber da pessoa X, mas como esse ser é de uma rede móvel diferente da de quem quer saber de si, o que se faz? Envia-se uma mensagem para um possuidor de um número em que não se paguem mensagens, mesmo que nessa hora se saiba que o destinatário e o que acaba por receber a sms não estão juntos. Quando se quer saber realmente de alguém não se envia mensagem ou liga directamente para a pessoa, mesmo que se tenham que gastar uns míseros cêntimos? Não faz nenhum sentido andar a incomodar os outros com assuntos que não são seus só porque quem se acha rico parece não ter dinheiro para gastar com o carregamento do seu telemóvel e opta assim por fazer passar a sua mensagem através de pessoas para quem não pagam as palavras que são transmitidas!

Existem tantas coisas incompreendidas que nem sei por onde começar num role de acções desnecessárias e que neste caso fizeram com que não respondesse à mensagem que me foi enviada para ser transmitida a outra pessoa porque os 0,10€ que se iriam pagar se a mesma fosse enviada de forma direta custa muito a quem se gaba de ser uma pessoa que é elogiada pelos responsáveis do seu banco por não perceberem como alguém com a sua idade conseguiu amealhar tanto... Pode ter, mas como não tem vida social, tem perdido todo um mundo em busca da riqueza que não lhe trás a mínima felicidade!

Incompreensões!

Esqueci-me do telemóvel

http://www.youtube.com/watch?v=OINa46HeWg8

Os telemóveis fazem parte do dia-a-dia de todos nós e por mais que os queiramos deixar de lado, para o bem do convívio com os outros, isso não acontece! Uma curta-metragem, realizada e interpretada por Charlene Deguzman, que mostra como os telemóveis estão por toda a parte. Será que valerá mesmo a pena dar mais atenção a estes aparelhos e aos amigos virtuais, deixando os afectos, convívio e parceiros para trás?

Em casa, na rua, a dois, em grupo, ao almoço, no passeio, à aventura ou no descanso, os telemóveis estão na vida de todos nós e com isso não se conseguem ter momentos de pura distracção, onde o convívio possa existir sem algo estar a tocar, uma pesquisa com necessidade de ser feita, uma mensagem a ser respondida, um email para ser enviado...

Os telemóveis são uma praga e é cada vez mais difícil encontrar algum resistente a estes aparelhos que chegaram e atrapalham cada vez mais as relações entre todos! Será que algum dia alguém vai dizer alegremente... «Esqueci-me do telemóvel?» Não me parece!

Sair de casa sem telemóvel? Proibido!

Um rapaz com 21 anos, um carro e um telemóvel que ficou em casa são os protagonistas deste texto. O que terão estes pontos em comum e que marcaram para sempre a vida de alguém? Poderiam não ter nada, não fizessem eles parte da história real que vos tenho para contar e que pertence a uma pessoa que ficou com um certo trauma, a tal ponto que a partir desse dia existe algo que tem de andar sempre no bolso... Um telemóvel!

Um certo dia, pela manhã, um jovem saiu de casa e pela primeira vez não levou o seu telemóvel porque este não tinha bateria e assim era inútil levá-lo porque não serviria para nada. O pequeno almoço foi tomado e o percurso até ao carro aconteceu. Motor a trabalhar, pé no acelerador e viagem a começar. Até que pouco mais de cinco minutos depois, o traseiro de um jipe meteu-se à frente do rapaz e fez-se chocapic. Um bom esmagamento de toda a frente do carro foi o resultado e o jipe nem um arranhão viu.

O primeiro acidente, uma nulidade para se desenrascar a preencher os papéis caso fosse necessário e um telemóvel que não estava presente para poder ligar a alguém. Uma aventura cheia de nervos e que hoje é recordada até com um certo humor, mas que deixou marcas!

Moral da história, a partir deste dia esse rapaz nunca mais saiu de casa sem levar o seu telemóvel consigo, esteja ele com ou sem bateria. Foi necessário sair uma única vez sem o aparelho das telecomunicações para aquilo acontecer... Será coincidência? Não me parece!

Um pormenor, este rapaz era eu!

Sons do telemóvel passam-se!

O meu telemóvel caiu ao chão há uns dias e desde aí que os seus sons não foram mais os mesmos. De manhã quando o ligo, sim, porque de noite enquanto durmo o aparelho também fica no descanso, algo acontece no seu interior e os sons de chamada, mensagem ou notificação não são mais as escolhas que tinha deixado definidas na véspera!

Agora e porque o Samsung passou-se, a qualquer som posso ter uma chamada à espera de ser atendida, uma mensagem à espera de ser vista ou uma notificação das redes sociais ou mesmo um email à minha espreita. Qualquer som que tenha gravado no telemóvel pode ser o escolhido aleatoriamente pelo aparelho para me dar o alerta que tenho que olhar para o ecrã.

Que raio, porque isto acontece? Trrrimmm... Parece que está a chegar uma chamada ou será antes uma mensagem ou coisa nenhuma? Pois, esta maquineta lá sabe a confusão que vai na sua mente tecnológica!