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O Informador

Subscrições pagas sem autorização

Existem por ai várias falcatruas a ocorrer em determinadas aplicações dos telemóveis em que janelas são abertas sem qualquer tipo de autorização e o consumidor é levado a dar um simples clique que o leva a subscrever, sem se conseguir dar conta, um certo serviço.

No meu caso, e olhem que não fui o único no espaço de dois dias, subscrevi enquanto estava a jogar no telemóvel os serviços da Tap Gamez da Say Media com um custo de €3,99 por semana sem ter feito praticamente nada, dando um simples clique enquanto jogava numa janela que apareceu de um momento para o outro.

O valor da subscrição foi de imediato cobrado e enviaram um sms a agradecer pela subscrição indesejada. Como já sabia que não valia de nada ligar para a Vodafone porque iriam fornecer somente o número (não gratuito) para conseguir anular este custo semanal absurdo, optei por ligar de imediato para o 707 450 201 e foi de forma fácil que terminei este acordo, tão fácil como aderi sem ter noção do mesmo.

Já foi enviado email para a Tap Gamez para saber se irão devolver os €3,99 cobrados de forma praticamente ilegal mas até ao momento só existe silêncio.

Um jogo que vale a pena!

Landlord é o meu jogo de telemóvel do momento! Acedendo à localização do jogador, este jogo de estratégia permite comprar locais que existem na vida real e por onde passamos no dia-a-dia. Compramos e depois vamos ganhando o aluguer consoante as pessoas vão passando pelo local em tempo real. 

Um jogo fácil, sem gastos necessários e onde uns ligeiros cinco minutos diários servem para alimentar o vício e conquistar território, avançando ao mesmo tempo de nível.

Convido-vos a experimentarem o Landlord AQUI e acreditem que quem gosta de jogar nos tempos mortos mas não tem paciência para esperar que os outros o ajudem, este modo de poder conquistar o mundo através da compra e venda de ações fictícias mas inspiradas na realidade é o ideal!

Secret Story sem regras!

Sinceramente não entendo como ano após ano a dupla TVI/Endemol deixa que os concorrentes dos seus reality shows mandem no formato que vai para o ar, infringindo regras sem que sejam punidos logo após as primeiras falhas!

Entram na casa e passadas poucas horas já se acham os detentores do mundo, neste caso do programa! Falam com o exterior como se estivessem no café, recebem bilhetes atirados através dos muros como se fossem invisíveis, falam do que não devem porque sabem que não são castigados, enfrentam as regras por saberem que nada lhes será feito, ofendem tudo e todos dentro e fora do programa porque lhes fica bem e ainda continuam a desobedecer com as tiradas de microfones de forma constante, invasão de espaços que não lhes estão reservados, combinações de nomeações de forma descarada, revelação de missões constantes... Que regras são estas que a produção do Secret Story português impõe aos concorrentes que no final de contas não são levadas a sério por ninguém?

Expulsam uma concorrente por ter revelado o seu segredo! E os outros que não cumprem o que leram no contrato e nada lhes é feito? Afinal de contas existem várias medidas da produção para com os vários concorrentes do jogo ou não?

Jogo

O alarme soa e o arranque de qualquer partida de equipa contra equipa é dado! Por outro prisma e como muitos preferem, os jogos solitários conseguem ser bem mais interessantes que qualquer ajuntamento onde se luta por uma bola, um snack ou uma carica em troca somente de uma vitória e convívios colectivos por vezes sem glória e mérito. Preferir estar contra um tabuleiro, ecrã ou folha em jogos de pensadores e didácticos acaba por ter muito maior poder pessoal, tal como o jogo de andar por ai a viver dia após dia como se fosse o último. 

O que é realmente jogar socialmente com questões pessoais, laborais e sentimentais? O que dita a liderança de um contra os outros? Marcar pontos e ficar bem visto ou somente fazer a diferença e conseguir assim sair valorizado de atitudes e comportamentos obtidos?

Quando se joga, seja de que modo for, existe sempre um objectivo comum. Ganhar e poder sair vencedor de qualquer situação. Quem joga afinal para perder alguma vez na vida? Por vezes os altos e baixos de um campeonato só ajudam a reavivar forças e ideias para seguir em frente, contra adversários e guerreiros que tanto nos tentam derrubar por objectivos comuns. 

Jogo Leopoldina e o Lince Ibérico

https://www.youtube.com/watch?v=5AUygXBr3cE

A Missão Sorriso já começou com a sua jornada natalícia e este ano para ajudar basta adquirir em qualquer loja Continente o Jogo da Leopoldina e o Lince Ibérico pelo valor de 4€. Por cada jogo vendido o Continente doa 2€ à Missão Sorriso, ajudando assim esta campanha de solidariedade tão bem sucedida e reconhecida por todos nós.

A par do jogo de tabuleiro, este ano a campanha faz-se ainda acompanhar de uma aplicação para os telemóveis para que seja possível aceder a conteúdos exclusivos desta aventura que tem de terminar com um final feliz, juntar o Tufas e a sua mãe, tudo com a ajuda da Leopoldina e dos astutos jogadores.

Sabe mais em http://missaosorriso.continente.pt/appleopoldina/. Por aqui a compra deste jogo interativo destinado aos mais pequenos irá acontecer pelos próximos dias, servindo ao mesmo tempo de acompanhamento de um futuro presente de Natal! Com um pouco de todos consegue-se fazer muito!

Jogo da Rosa

Num jantar de família da série Suburgatory, em exibição nas tardes de segunda a sexta-feira do AXN White, vi um momento para se ter quando várias pessoas estão juntas à mesa e não existe um tema foco para ser falado ou comentado.

As personagens estavam a jantar, em silêncio e com um ambiente pesado quando um deles sugere que se comece a falar do jogo da rosa. A explicação sobre tal forma de jogar foi dada de forma rápida e achei que esta ideia serve sempre para quebrar o gelo em alguns casos quando não se sabe o que se há-de dizer.

O jogo consiste em eleger o momento apelidado de rosa do dia, tal como o espinho, aquelas situações que marcaram de forma positiva e negativa as últimas horas. À mesa, com familiares ou amigos, falar dos bons e maus momentos do dia faz sempre com que se tenha algo para partilhar, fazendo ao mesmo tempo uma introspecção do que nos está atravessado ou nos deixou bem dispostos, ajudando assim a ter algo para dizer e falar durante aquele tempo em que se tem que partilhar um espaço que pode estar pela hora da morte. 

O jogo da rosa do dia foi o nome que as personagens deram a tal ideia e eu fiquei com a mesma no pensamento, preferindo partilhá-la por aqui para que quem não vê Suburgatory a poder conhecer e ao mesmo tempo para também não a esquecer, porque esta mente é meio atrapalhada e pateta.

Ventania

Os fins-de-semana agora são assim, com o vento a atacar o país e com a chuva a fazer-se sentir por onde passo. Será que não consigo ter uns dias de descanso com um tempo brilhante e um sol quente? Quando é que a Primavera bate mesmo à porta? Quero tanto!

O mau tempo anda por todo o lado e esta ventania ataca quem se atreve a andar pela rua. Saí logo depois de almoço para o meu passeio nas tardes de Domingo, só que tal como previ devido à situação do tempo e às notícias que tinha acabado de ver, a volta foi mesmo pequena e com hora quase marcada para o regresso acontecer. Antes das 18h já estava por casa, de pijama vestido e embrulhado na manta, a ouvir o vento soprar contra as janelas e portas e a ler os belos comentários pelas redes sociais dos loucos que enfrentaram o mau tempo para assistirem a um jogo que acabou por não acontecer.

O vento sopra, o corpo anda ressentido do cansaço laboral e a vontade de ficar por casa a aproveitar o aconchego do lar aparece! Como se costuma dizer, «faça chuva ou faça sol», eu vou para a rua, com um vento forte é que não consigo dizer e fazer o mesmo!

Ventania danada!

A ler... O Jogo

O JogoAnders De La Motte é o autor de O Jogo, o livro que a editora Bertrand lançou neste mês de Janeiro em Portugal. Eu, que tenho quase uma dezena de livros na estante à espera para serem lidos, não resisti e numa visita à Fnac lá fiz esta compra e comecei desde logo a entrar em modo thriller.

«Tem a certeza de que quer jogar?» é a principal questão que se coloca neste livro que foi o eleito pela Academia Sueca de Escritores como sendo o melhor de 2010. A capa de O Jogo dá nas vistas e a sua sinopse, que já tinha sido lida algures por um site literário, conquistou-me. Agora é tempo de ver o seu interior para mais tarde o poder comentar!

A partir de agora vou ser um jogador e as informações só no final poderão ser reveladas, isto para não correr o risco de ver a minha prestação ser desqualificada da corrida por fugas de informação!

Sinopse: Henrik Pettersson, «HP», encontra acidentalmente um telemóvel que o convida a entrar num jogo de realidade alternativa. Passado o teste de admissão, começa a receber uma grande variedade de missões emocionantes, todas elas filmadas e avaliadas secretamente. HP deixa-se imediatamente conquistar por este jogo, mas não tarda a perceber que ele não é tão inocente como a princípio parecia. A inspetora da polícia Rebecca Normén é o oposto de HP. É uma mulher com perfeito controlo da sua vida e uma carreira ambiciosa em ascensão. Tudo seria perfeito não fosse o bilhete escrito à mão que ela encontra no seu cacifo. Seja quem for que o escreveu, sabe demais acerca do seu passado. Os mundos de HP e Rebecca aproximam-se inevitavelmente um do outro. Mas se a realidade é apenas um jogo, então o que é real?

A ler... O Jogo

O JogoAnders De La Motte é o autor de O Jogo, o livro que a editora Bertrand lançou neste mês de Janeiro em Portugal. Eu, que tenho quase uma dezena de livros na estante à espera para serem lidos, não resisti e numa visita à Fnac lá fiz esta compra e comecei desde logo a entrar em modo thriller.

«Tem a certeza de que quer jogar?» é a principal questão que se coloca neste livro que foi o eleito pela Academia Sueca de Escritores como sendo o melhor de 2010. A capa de O Jogo dá nas vistas e a sua sinopse, que já tinha sido lida algures por um site literário, conquistou-me. Agora é tempo de ver o seu interior para mais tarde o poder comentar!

A partir de agora vou ser um jogador e as informações só no final poderão ser reveladas, isto para não correr o risco de ver a minha prestação ser desqualificada da corrida por fugas de informação!

Sinopse: Henrik Pettersson, «HP», encontra acidentalmente um telemóvel que o convida a entrar num jogo de realidade alternativa. Passado o teste de admissão, começa a receber uma grande variedade de missões emocionantes, todas elas filmadas e avaliadas secretamente. HP deixa-se imediatamente conquistar por este jogo, mas não tarda a perceber que ele não é tão inocente como a princípio parecia. A inspetora da polícia Rebecca Normén é o oposto de HP. É uma mulher com perfeito controlo da sua vida e uma carreira ambiciosa em ascensão. Tudo seria perfeito não fosse o bilhete escrito à mão que ela encontra no seu cacifo. Seja quem for que o escreveu, sabe demais acerca do seu passado. Os mundos de HP e Rebecca aproximam-se inevitavelmente um do outro. Mas se a realidade é apenas um jogo, então o que é real?

Raspadinhas

Um sucesso em crescimento é o que tem acontecido com as raspadinhas que são vendidas por todo o país. Este jogo social tem tido cada vez mais adeptos que têm vindo a trocar o totoloto e o euromilhões pelo prazer de poder raspar e vir a ganhar sem ter que esperar por dias fixos.

É um facto e não há que negar, as raspadinhas estão na moda e com as alterações que têm sido feitas através de melhores prémios por um menor preço, a corrida aos quiosques tem acontecido em maior escala e todos os vendedores têm sentido essa subida das suas vendas.

Há dias estava a falar com uma proprietária de papelaria que vende estes famosos jogos e ela contou-me que em três dias, em número de vendas, fez mais de três mil euros, sim, não me enganei, vendeu mais de três mil euros só em raspadinhas. Mentalmente fiz logo o cálculo de quanto deverá ganhar em cada unidade vendida. Se ela ganhar dez cêntimos nas de um euro, vinte nas de dois e por aí fora, em três dias tirou uns trocos e despesas praticamente não aconteceram.

Ou seja, vender raspadinhas é cada vez mais dinheiro fácil que entra sem ter que se fazer muito. As pessoas com a crise instalada no país procuram a sorte e esta está à mão em praticamente todas as esquinas por onde se passa. As raspadinhas estão na moda e eu vou já comprar umas para ver se me sai alguma coisa de jeito.