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O Informador

Amor na viuvez

Anos e anos de amor correspondido e depois quando um parte como é vivida a solidão que tem de seguir de mãos dadas com quem enfrenta a dor do luto?!

Neste Dia dos Namorados também é bom pensar nos que ficaram sozinhos pelos últimos tempos pela perda física do seu companheiro de vida, aquele com quem foi criada uma família recheada de bons e maus momentos de união e onde o amor existe. Como ultrapassar uma fase conturbada após anos de felicidade e reaprender a celebrar com um testemunho diferente os dias que supostamente foram de alegria ao longo de algum tempo?

Vivemos e festejamos por tudo e mais alguma coisa, esquecendo de quem perde ao longo da vida a sua metade, o elo perfeito para uma vida também ela perfeita de conjugação de dois seres que se completam e que seguem de mãos dadas com um amor correspondido e interrompido pelas causas da vida. 

Muitos não ligam a dias marcados para lançar os foguetes e celebrarem o amor, por exemplo, mas como ficarão os que sempre ficaram de mãos dadas neste dia célebre do amor? Acredito que a tristeza cause mossa, peso e traga consigo aquele verdadeiro sentimento de solidão que os apaixonados com a sorte do seu lado não conseguem entender. Os verdadeiros crentes continuam a celebrar o amor eterno com o seu companheiro que entretanto possa partir, mas nada é como antes. Uns tempos de luto, a vontade de reagir é pouca ou nenhuma mas a fé que a volta irá ser dada acontece e por vezes quando menos se espera. 

Acredito que sempre, em qualquer idade, existe espaço e tempo para dar a volta à situação, reencontrando o amor. Sabe-se que quem ama e fica sozinho não pensa de imediato em voltar a encontrar a paixão, mas o que é certo é que nos assuntos do coração a surpresa por vezes também faz das suas, existindo sempre a hipótese de voltar a encontrar a companhia perfeita que irá encher de calor um ser outrora em comunhão com a tristeza e pessimismo. Não digo que um grande amor de uma vida que entretanto foi interrompida seja esquecido, nada disso, mas que pode ficar acompanhado por outro amor, vivido de outra forma, isso é possível, basta ter vontade de seguir em frente e pensar na felicidade que pode espreitar ao virar da esquina, sem medos e pensamentos sobre seguir ou não em frente quando a vontade existe.

MEO vs. Ética

Vou a uma loja para baixar o valor da factura mensal MEO e colocam-me ao telefone com um assistente que sabe-se lá onde estará. Entramos em acordo para uma migração de satélite para adsl na televisão, uma vez que anteriormente não existia nada mais que satélite aqui pela aldeia, possibilitando ao mesmo tempo baixar o valor a pagar mensalmente e com a oportunidade de ficar com duas boxs e mais canais. Tudo bem e em bom tom! Um dia passou e os técnicos da instalação não ligaram. Dois dias passaram e ninguém ligou. Ao terceiro dia eu liguei e surpresa... Afinal por aqui ainda não existe nem adsl nem fibra. Onde o moço no outro dia foi buscar tal ideia de algo inexistente pela zona? E qual a razão de não ter sido contactado entretanto para me dizerem que afinal tudo estava embrulhado e teria de ficar como estava anteriormente? Por agora, tudo fica inalterado como até aqui, embora tenha reduzido um serviço, o que acaba por diminuir o valor total da factura, no entanto agora vou esperar até que surja alguma promoção assim daquelas um pouco mais atraentes para alterar o pacote que terá de continuar a ser de satélite na televisão e adsl na internet e no telefone fixo que era totalmente indispensável mas que é praticamente obrigatório em qualquer pacote. Não gostei deste atendimento do salta pocinhas e do dá-nãodá-dá-nãodá, só para tentarem empatar durante uns dias, neste caso umas semanas, uma mudança de tarifário ou mesmo de operadora. Erraram e ficaram depois em silêncio talvez à espera que me esquecesse da situação, não percebi! Ainda dizem que as grandes empresas como a MEO têm um grande atendimento ao cliente! Nota-se!

Adeus fim-de-semana prolongado

Três dias longe do trabalho, fora das ideias e da busca da perfeição laboral serviram para descansar, dormir, ajustar pequenos pormenores do blogue, colocar séries em dia, ler, estar com amigos e colocar algumas ideias no lugar!

Um descanso curto mas que durou mais que dois dias ajudou a fazer várias coisas, desejando que sempre fosse assim porque além de ser uma necessidade física, sei que psicologicamente quando regresso ao emprego volto melhor, com uma maior paciência para os outros, acordo cedo e bem disposto, sentindo-me preparado para os dias que se seguem.

Não consigo ainda ter mais fins-de-semana livres, podendo estar dois ou três dias em casa como aconteceu desta vez, embora acredite que em breve isso possa acontecer, ficando com uma maior liberdade para poder afirmar que vou descansar dois dias seguidos com uma maior regularidade que o habitual ao longo destes oito anos a trabalhar na mesma empresa.

Preciso de descansar por mais dias seguidos porque um aqui e um acolá ajuda mas não faz a diferença por ser tudo tão rápido que quando se olha para a frente já estou de novo na cama, pronto para dormir e acordar pelas oito da matina do dia seguinte para enfrentar as horas de trabalho ao longo dos cinco dias seguintes, talvez com um descanso pelo meio que não sabe a muito.

Adeus fim-de-semana prolongado, que chegue o próximo rapidamente!

Banho de água fria

Final de tarde, na rua um frio de rachar qualquer corpo e em casa prepara-se o banho! Tudo preparado, entra-se na banheira e os primeiros minutos acontecem com toda a normalidade, até que a água quente, que vinha a correr do chuveiro, dá lugar à fria e corpo e cabelo estão com gel e shampoo respetivamente. O desejo de qualquer um acaba de acontecer!

Sem ninguém em casa para mudar a bilha de gás e com o corpo ensaboado o que poderia fazer então? Render-me aos factos e não criar argumentos desnecessários para estar na banheira, com frio e com a água desligada à espera que um milagre acontecesse. Pois, a opção só poderia mesmo ser, voltar a ligar a torneira, deixar que a água gelada percorresse o meu corpo e tentar despachar o final do banho o mais rapidamente possível.

Foi um verdadeiro banho de água fria!

Maldita melga

MelgaUma melga maldosa atacou-me sem que desse conta e deixou-me em modo unicórnio! Estou sempre a dizer que sou sensível e com qualquer coisa fico logo marcado e aqui está a prova!

Malvada melga que me marcou por uns dias, logo agora que estou de fim-de-semana e queria parecer bem! Com este alto, que mais parece que levei uma cabeçada, todos vão ter a tentação para olharem e perguntarem o que se passou na minha testa!

Omg!

Falta de café

Quando não tenho café em casa e tenho preguiça de o ir comprar tento resistir, no entanto o meu corpo encontra-se viciado em cafeína e sente-se logo após o primeiro dia em que não tenha o seu aperitivo em duas alturas fulcrais das vinte e quatro horas.

Após o pequeno almoço tenho que tomar café e se não o tiver em casa, pelo caminho antes de chegar ao trabalho tenho que parar ou então chegar mais cedo e aproximar-me da máquina, colocar trinta cêntimos e fica o assunto matinal resolvido. Se não fizer uma destas coisas, por volta do meio-dia, lá chega uma leve dor de cabeça que depois só passa quando como e bebo posteriormente café.

De tarde se não tiver cafeína comigo ao almoço não noto muito, mas há noite isso já não acontece da mesma forma e após o jantar lá tem que aparecer a bebida mágica. Caso não apareça, passadas umas duas horas, o corpo volta a mostrar sinais de que alguma coisa faltou e aí só existe uma solução, tentar adormecer mais cedo para esquecer a dor que começa a atormentar a mente.

Existem os viciados em coisas bem piores, eu sou assim com o café, não por vontade própria, mas sim porque o organismo já está habituado ao bombom diário!

Quero uma máquina de barbear

Até hoje tenho feito a barba com o recurso à lâmina, mais concretamente à Gillette Fusion Power, no entanto acho que chegou a altura de dizer basta e comprar de vez uma máquina de barbear boa e que preencha os requisitos pretendidos e que a minha sensível pele aceite. Está na hora de pensar em ir às compras eléctricas, ai está, está...

Ao longo de mais de dez anos tenho feito a barba com a lâmina, tendo no início sofrido um pouco porque as que usava não eram próprias e só me estragavam a pele com cortes e arranhões nos dias em que era necessário limpar a cara. Agora e porque estou cansado de fazer a barba com o recurso à lâmina, vou começar a procurar uma máquina para me ajudar a fazer este serviço e em menor tempo.

Lojas de produtos eléctricos preparem-se porque O Informador está a chegar para a compra fazer!

Uma honra de convite

O dia 11 de Setembro é histórico para o mundo devido aos atentados que levaram à queda das torres gémeas em 2000. Para mim, este último 11 de Setembro ficará para sempre bem marcado pelo simples facto das palavras que me foram transmitidas e pelo sentimentalismo que um convite me causou. Obrigado!

Não fui apanhado completamente desprevenido, mas mesmo assim comovi-me e mostrei a felicidade que caiu sobre mim neste dia, mais concretamente no serão, numa esplanada à beira Tejo e com uma boa companhia a alegrar a noite. Esperava mas nunca quis alimentar a ideia, neste exacto dia fui apanhado de surpresa e embora tenha reagido com a vontade do momento, fiquei meio abananado sem saber o que dizer e fazer.

Adorei, adorei e adorei! Estando a partir de agora pronto para o que me foi proposto com toda a garra e força que me levaram a ter tal honra. Um convite que nunca iria recusar porque era uma vontade!

Voltar à escrita televisiva

O passado nem sempre fica para trás das costas e embora com este modelo que O Informador tem atualmente me deixe por vezes escapar para o campo televisivo, um novo convite para fazer uma perninha num site que anda por aí a noticiar e comentar o que se passa pelo mundo do pequeno ecrã aconteceu e não consegui dizer que não.

Embora seja uma área que sempre apreciei e por onde já andei através da organização de uma boa equipa que formou um bom produto de notícias e comentários sobre o mundo do pequeno ecrã, existiu um fim proporcionado por mim. Agora voltarei ao comentário num outro local, de uma outra forma e de certa forma rompendo com a ideia de que não queria voltar a envolver-me como colaborador num site onde tivesse que trabalhar em equipa porque sou exigente demais com os outros e isso no mundo online nem sempre funciona.

Um convite surgiu para fazer uma participação como comentador num portal dedicado a um canal de televisão e embora já tivesse dado algumas negas a alguns portais concorrentes, desta vez a forma como me convidaram e o formato da proposta agradou-me. Não me tenho que envolver em demasia, sendo só uma participação especial e está feito. Faço assim um gosto às palavras matando as saudades do passado e mostrando que O Informador, que continua a comentar o mundo televisivo por aqui, não morreu para outros trabalhos, simplesmente optou por ter um espaço próprio e livre para tudo o que acontece.

Vai ser bom voltar por uns momentos ao passado onde a caixinha mágica viveu comigo através da escrita e do pensamento.

Sair de casa sem telemóvel? Proibido!

Um rapaz com 21 anos, um carro e um telemóvel que ficou em casa são os protagonistas deste texto. O que terão estes pontos em comum e que marcaram para sempre a vida de alguém? Poderiam não ter nada, não fizessem eles parte da história real que vos tenho para contar e que pertence a uma pessoa que ficou com um certo trauma, a tal ponto que a partir desse dia existe algo que tem de andar sempre no bolso... Um telemóvel!

Um certo dia, pela manhã, um jovem saiu de casa e pela primeira vez não levou o seu telemóvel porque este não tinha bateria e assim era inútil levá-lo porque não serviria para nada. O pequeno almoço foi tomado e o percurso até ao carro aconteceu. Motor a trabalhar, pé no acelerador e viagem a começar. Até que pouco mais de cinco minutos depois, o traseiro de um jipe meteu-se à frente do rapaz e fez-se chocapic. Um bom esmagamento de toda a frente do carro foi o resultado e o jipe nem um arranhão viu.

O primeiro acidente, uma nulidade para se desenrascar a preencher os papéis caso fosse necessário e um telemóvel que não estava presente para poder ligar a alguém. Uma aventura cheia de nervos e que hoje é recordada até com um certo humor, mas que deixou marcas!

Moral da história, a partir deste dia esse rapaz nunca mais saiu de casa sem levar o seu telemóvel consigo, esteja ele com ou sem bateria. Foi necessário sair uma única vez sem o aparelho das telecomunicações para aquilo acontecer... Será coincidência? Não me parece!

Um pormenor, este rapaz era eu!