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O Informador

A vida num prédio!

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Os canos da casa do lado não andam em boas condições e deixam a água escorrer para o andar debaixo.

Uma mãe stressada quando nada advém aqui de casa, uns vizinhos de baixo em apuros porque o tecto está encharcado dia após dia, o esquentador tapado porque pinga-lhe em cima e o proprietário e rendeiros da casa que se encontra com problemas parecem não querer tomar decisões. O rendeiro sai durante horas e dias e deixa o contador aberto com a água a sair por algum lado que não pelas torneiras, o proprietário diz-se em espera que o canalizador lhe diga alguma coisa. Com tudo isto já passaram praticamente duas semanas e a tenda continua!

A falta de água

Sabem o modo como uma dona de casa desesperada fica quando falta a água? Sim, é isso mesmo que está a acontecer por aqui neste momento!

Senta, levanta para ver se a água já voltou aos canos! Passados uns minutos, poucos por sinal, volta a verificar o estado da situação! Fala e volta a falar sobre a falta de água, não compreendendo que as roturas acontecem e não são resolvidas assim com tanta rapidez como deseja!

10 indispensáveis na praia

Caminhar até à praia para um dia bem passado também tem as suas regras e com elas surgem os acessórios que todos deveremos levar para que o tempo passado no areal seja levado em paz e sem correr riscos. Aqui estão os dez, aquela dezena de acessórios que acredito que sejam indispensáveis para quem vá até à praia pelos próximos dias... 

  • Protetor solar, porque todo o cuidado é pouco.
  • Água, a hidratação é totalmente necessária para um dia quente. 
  • Bolachas, sempre com algo para trincar. 
  • Óculos de sol, com a finalidade de poder olhar para todo o lado sem os outros repararem. 
  • Chapéu de sol, uma sombra é sempre necessária para a ajuda da protecção solar. 
  • Toalha, quem se gostará de deitar pela areia?
  • Livro, um bom companheiro silencioso e de aprendizagem.
  • Telemóvel, não vá uma boa conversa telefónica ser necessária enquanto o corpo toma a cor bronzeada. 
  • Documento identificativo, os acidentes podem sempre acontecer ao menor descuido e é necessário andar identificado.
  • Uns trocos para a bola de berlim, «olha a bola, fresquinha e apetitosa». 

Tens o saco pronto? Bora lá então para a praia mais próxima porque o tempo está mesmo a convidar!

Será possível?

Há quanto tempo me queixei de chegar a casa e não ter água por andarem a tratar de alguma rotura pelas imediações do prédio? Pouco, muito pouco mesmo! O que voltou então agora a acontecer é que cheguei a casa, depois de um Sábado de trabalho, preciso de água para fazer as minhas coisas e eis que volto a ter uma surpresa desagradável!

Não existe água por aqui porque estão de novo a recuperar algo que estava mal. Não sei se o problema continua ou não a ser o mesmo, no entanto estas coisas começam a virar rotina por estas paragens. Não poderão arranjar uma solução coordenada com os meus horários? Estou por aqui com a necessidade de um prolongado banho e agora só posso esperar, esperar e continuar a esperar!

Sem água!

Acorda-se a meio da manhã de Domingo, aquele dia de descanso certo e percebe-se que não existe água canalizada mais uma vez, tal como por um dos fins-de-semana anteriores aconteceu!

Parece ser rotina existir alguma rotura aqui pela aldeia agora pelas manhãs dos dias em que estou por casa. Será macumba ou mera coincidência? Ainda para mais o problema volta a ser no mesmo local que o anterior, o que indica que as coisas não ficaram arranjadas na sua totalidade, mas sim rematadas para aguentar uns dias!

Qual é mesmo a novidade?

Sinceramente ainda não percebi qual é a notícia que os jornais e canais televisivos estão a dar sobre as inundações em Lisboa quando isso já é o prato do dia quando chove de forma mais intensa!

Inundações Lisboa

Enfim, o pão nosso de cada dia tempestuoso na nossa capital serve assim de notícia constante!

Oh S. Pedro, faz alguma coisa!!!

Será pedir muito a S. Pedro, o santo que todos dizem ser o responsável pela chuva, que o mau tempo acalme por umas horas? Desde ontem há noite e até agora que por aqui, em Alenquer, ainda não parou de chover. Quando digo que não parou de chover posso também dizer que não acalmou sequer a intensidade dos pingos para algo apelidado por «molha tolos».

A chuva chegou ontem antes da hora do jantar e desde então não mais parou! Não está vento nem muito frio, no entanto a água já é bastante, as estradas estão alagadas, rios e riachos cheios e as coisas tornam-se complicadas para quem tem de andar pela rua, como é o meu caso.

Não digo que não goste quando o tempo está assim mais para o molhado, mas fazer uma viagem debaixo de água, sair do carro e ficar todo encharcado e andar a desviar caminhos para conseguir chegar a casa por ter estradas cortadas são bons motivos para pedir ao santinho que acalme lá este tempo por umas horas, deixando tudo repousar para depois poder voltar a soltar as trombas de água que tem prontas a serem descarregadas. 

Oh S. Pedro estás aí? Lê lá este texto e faz alguma coisa rapaz!

Legionella

O Ébola assustou Portugal quando bateu à porta de Espanha! Agora chegou a Legionella de forma repentina e já com mortes confirmadas ao nosso país e o vírus que tem andado a matar pelo mundo inteiro deixou de ser notícia nacional.

Com a Legionella pouco e tudo já foi dito! Primeiro lançaram o boato de que não se devia consumir água da rede pública, O que logo pelo primeiro dia acabou por ser desmentido pelo diretor do Hospital de Vila Franca de Xira, ao qual pertenço por viver em Alenquer. Agora e com tantos testes e análises já feitos pelas águas do concelho e dos seus vizinhos será que ainda exista vírus que resista?

Revelaram que os infectados ficam uma semana com o vírus incubado até que este se manifeste, o que traduzido por miúdos indica que a inalação da dita bactéria que esteve instalada na água já desapareceu e deveu-se a algum erro de há dias atrás, algo que já estará resolvido mas que não deixa de colocar toda a população da zona em alerta. É certo que os avisos sobre os cuidados com os meios aquáticos, duches, hidromassagens e jacuzzis devem ser mantidos, então há que respeitar e ter a noção de que as malvadas bactérias ainda podem andar por ai, o que já não acredito.

Podemos beber água, temos é que manter o cuidado com a sua inalação, com os vapores e gotículas que são deixadas. Da forma como este tema está a ser tratado acredito que novas infecções não irão aparecer, só estando agora a surgir o grande pico de infectados que mantém o vírus consigo há alguns dias quando este lhes caiu em cima.

A linha de saúde pública em caso de sintomas está disponível pelo número 808 24 24 24. É bom estar atento, mas também é bom não ir a correr para os hospitais porque o que se sente pode não estar ligado ao vírus e ser algo passageiro, não existindo necessidade de encher os centros hospitalares por medo.

Patrick Modiano, o Prémio Nobel da Literatura 2014

Quinta-feira, 9 de Outubro de 2014, dia em que foi revelado o Prémio Nobel da Literatura atribuído pela Academia Sueca ao francês Patrick Modiano.

Tendo sido o décimo primeiro autor nascido em França a receber esta distinção, Patrick foi destacado pela Academia aos 69 anos «Pela arte da memória com a qual ele evocou os destinos humanos mais inatingíveis e descobriu a vida do mundo da ocupação [alemã]».

Tendo publicado o seu primeiro romance, La Place de l'Étoile, em 1968, desde aí não mais parou no mundo da literatura, tendo recebido várias distinções e prémios internacionais. Por cá são várias as suas obras já publicadas, destacando-se O Horizonte (Porto Editora, 2011), No Café da Juventude Perdida (ASA, 2009),  A Rua das Lojas Escuras (Relógio d'Água, 1988), Um Circo que Passa (Dom Quixote, 1994), Dora Bruder (ASA, 1998) e Domingos de Agosto (Dom Quixote, 1988).

Paris é praticamente sempre o seu cenário de eleição pelas narrativas que acolhem temas como a memória, o esquecimento, a identidade e a culpa. Os seus romances além de terem um toque autobiográfica transportam o leitor para a época da ocupação alemã.

O Prémio Nobel da Literatura tem o valor de 877 mil euros, além do reconhecimento público do vencedor que vê assim a sua obra valorizada.

Um nome a ter em atenção pelas minhas próximas compras literárias!

Banho de água fria

Final de tarde, na rua um frio de rachar qualquer corpo e em casa prepara-se o banho! Tudo preparado, entra-se na banheira e os primeiros minutos acontecem com toda a normalidade, até que a água quente, que vinha a correr do chuveiro, dá lugar à fria e corpo e cabelo estão com gel e shampoo respetivamente. O desejo de qualquer um acaba de acontecer!

Sem ninguém em casa para mudar a bilha de gás e com o corpo ensaboado o que poderia fazer então? Render-me aos factos e não criar argumentos desnecessários para estar na banheira, com frio e com a água desligada à espera que um milagre acontecesse. Pois, a opção só poderia mesmo ser, voltar a ligar a torneira, deixar que a água gelada percorresse o meu corpo e tentar despachar o final do banho o mais rapidamente possível.

Foi um verdadeiro banho de água fria!