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O Informador

Primeira gripe de 2019

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Andei tão bem ao longo dos últimos meses de 2018, mas agora, mesmo no final de Janeiro, acabei por não resistir e lá deixei que a gripe me atacasse. Os primeiros sinais apareceram ao acordar na manhã de Segunda-feira, logo ataquei mas já não fui a tempo de remediar a situação para não passar para os dias seguintes. 

Frio, tosse rouca e depois o pingo no nariz. Neste momento parece que a tosse já está mais ligeira, o pingo também tem desaparecido e falta mesmo ficar sem as dores corporais para me sentir melhor. Até lá, ando com uma alimentação mais cuidada, com medicação e chá a toda a hora para que o estômago, que se revoltou entretanto, também volte ao ponto de partida e fique restabelecido.

 

Sem redes sociais

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E se de um momento para o outro deixássemos de usar as redes sociais?

Neste momento a maioria das pessoas que nos rodeiam estão ligadas, quer seja via Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest ou por outras redes sociais que andam por aí e que não frequento. 

O dia-a-dia de cada um é relatado, comentado, mostrado e acaba por suscitar interesse em quem nos segue, muitas vezes sem a ideia de cuscar mas sim como para passar o tempo a olhar para as imagens e figuritas dos outros, percebendo também por vezes e através dos desabafos tornados públicos como está o estado de espírito de quem está do outro lado. No entanto, as redes sociais não transmitem somente coisas boas e isso por vezes acaba por prejudicar o próprio publicador que partilha de mais e quando dá por isso já é tarde.

Pois é, por vezes estar ligado, publicando o que apetece e disponível para quem esteja bem perto do que vamos publicando acaba por deixar a pessoa cansada e frustrada. Comentários menos bons, imensos artigos publicitários a invadirem as redes sociais como autênticos intervalos televisivos que parecem nunca mais ter fim, tricas e mexericos sobre uns e outros desnecessários, guerras de vizinhos e antigas relações a serem tratadas na praça pública. Tudo isto para quê? Para se dar nas vistas, querendo provar quem tem mais razão em cada tema, provocando o próximo para que este responda e por vezes fique mal visto junto de quem o segue. Existe mesmo necessidade?

As Gravações de Ted Bundy | Netflix

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"Conversas com um Assassino: As Gravações de Ted Bundy" dá-nos pela primeira vez um vislumbre da mente distorcida do infame assassino em série Ted Bundy através de entrevistas exclusivas absolutamente aterradoras do "Jack, o Estripador" americano. Esta série documental única e cativante analisa o homem cuja personalidade, elegância e estatuto social desafiaram o estereótipo do assassino em série e lhe permitiram esconder-se à vista de todos durante o período em que cometeu o assassinato de cariz sexual de mais de 30 mulheres, antes de ser detido em 1978. Durante o julgamento, Bundy foi alvo de uma adoração extraordinária por parte das mulheres americanas, o que tornou estes crimes macabros ainda mais perturbadores, mesmo numa época confusa em que nada parecia chocar o público.

Conversas com um Assassino: As Gravações de Ted Bundy ficou disponível na plataforma Netflix no passado dia 24 de Janeiro e o trailer apareceu-me pela frente. Vi as imagens de apresentação sabendo que este tipo de documentários não fazem o género de produtos que gosto de ver, no entanto algo me fez ficar convencido que valia a pena dar a oportunidade para assistir a estes quatro episódios e assim o fiz. 

A série conta a história de Ted Bundy, um serial killer dos Estados Unidos que violou e assassinou pelo menos trinta mulheres a partir da década de 70, não existindo um número exato devido aos casos que não ficaram conhecidos. Aproximando-se das vítimas pelas mais diversas situações e com um ar bem posto, Ted Bundy conseguiu enganar, entrar em casa das vítimas e levar os seus crimes em diante durante anos, tendo sido apanhado em alguns estados e voltando a fugir para voltar a cometer os crimes que tardou em assumir. 

Grandes Autores em desconto na Wook

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A Wook não nos para mesmo de surpreender nestas primeiras semanas de 2019! Agora e após semanas de descontos em milhares de livros, eis que são os grandes autores a terem o destaque que bem merecem para chegarem mais perto e de forma mais barata junto dos leitores. 

Os grandes autores têm agora do seu lado uma promoção que vai dos 30% aos 50% numa combinação entre o desconto imediato e desconto em cartão wookmais nos artigos assinados na livraria online

De 28 de Janeiro a 08 de Fevereiro todas as encomendas efetuadas e pagas que estejam abrangidas nesta campanha promocional terão ainda a oferta dos portes de envio desde que a compra seja de valor igual ou superior a 15€ em entregas para Portugal Continental. Para encomendas de valor inferior a 15€, o valor dos portes é devolvido em cartão Wookmais. A oferta dos portes é válida para entregas nos Açores e Madeira, em CTT Expresso Clássico. Como habitual, esta promoção da Wook não é acumulável com outras promoções em vigor no portal.

 

Simpatia que enjoa

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Gosto de chegar a um local e ser bem recebido, mas por vezes tudo o que é demais enjoa!

Trabalho na área comercial e acredito que ao longo de mais de uma década de experiência aprendi a deixar espaço para que quem chega como cliente se sinta com vontade de ficar, de questionar e pedir ajuda. Para isso não é necessário estar com um sorriso de orelha a orelha de forma constante, bastando dar as boas-vindas e deixando o cliente circular, existindo simpatia, mas não exagerando porque quando as coisas são forçadas acabam por ser notadas.

Odeio chegar a qualquer local e perceber que os funcionários me aparecem quase para atacar ou então que ao fundo estão com um enorme sorriso, falso por sinal, e prontos para falarem alto e bom som sobre o que necessitamos. Tenham calma pessoas que trabalham com o público, esperem que quem chegue se dirija até vocês, não se intrometam porque acabam por afugentar numa próxima visita os consumidores.

Inspiração procura-se!

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O frio aliado ao cansaço dos horários de trabalho e a vontade de deitar cedo e cedo erguer não são bons aliados da inspiração que por vezes vai desaparecendo para que novos conteúdos surjam de forma diária aqui pelo blog. A verdade é uma... Nem sempre e nem todos os dias existem novas ideias para se conseguir criar conteúdo de forma a dar origem a uma nova publicação.

Neste momento é mesmo sobre a inspiração de que falo, ou talvez seja melhor dizer, da falta dela, resultando assim num texto sem sentido, que vai seguindo o seu caminho, tudo porque hoje estou em modo desligado, apetecendo escrever mas sem ter um tema base e um guia condutor. Não existem ideias pelas últimas horas para ajudarem a elaborar o que irei partilhar daqui a pouco, no momento em que este texto chegar ao fim e clicar em Publicar, após colocar uma imagem que possa identificar este momento vago de inspiração que não acontece mas que fez surgir assim mesmo um certo número de linhas com palavras bem portuguesas, identificadas em todos os dicionários nacionais e perante as quais tu, caro leitor deste blog deambulante, te confrontas neste preciso instante com a questão, «Mas que porcaria é esta que este gajo para aqui escreve?». Sabes que mais? Nem eu sei bem o que escrevi!

A Última Ceia | Nuno Nepomuceno

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Título:  A Última Ceia

Autor: Nuno Nepomuceno

Editora:  Cultura Editora

Edição: 1ª Edição

Lançamento: Dezembro de 2018

Páginas: 360

ISBN: 978-989-8886-38-5

Classificação: 4 em 5

 

Sinopse: Uma nota enigmática é encontrada junto a lascas de tinta e tela, e à moldura vazia de um quadro famoso. O ladrão deixou um recado. Promete repetir a façanha dentro de um ano. De visita à igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, uma jovem mulher apaixona-se por um carismático milionário. Mas quando alguns meses depois é abordada por um antigo professor, Sofia é colocada inesperadamente perante um dilema. Deverá denunciar o homem com quem vai casar-se, ou permitir tornar-se cúmplice deste ladrão de arte irresistível?

Enquanto a intimidade entre o casal aumenta, um jogo de morte, do gato e do rato, começa. E aquilo que ao início aparentava ser um conto de fadas, transforma-se rapidamente num pesadelo, enquanto um plano ousado e meticuloso é urdido para roubar a obra-prima de Leonardo da Vinci. Requintado, intimista, inspirado em acontecimentos verídicos, A Última Ceia transporta-nos até ao elitista mundo da arte. Passado entre Londres e Milão, habitado por uma coleção extraordinária de personagens, para as quais a ambição e fama sobrepõem-se a qualquer outro valor, este é um thriller sofisticado de leitura compulsiva. Uma viagem surpreendente ao centro de uma teia de intrigas, romances e traições.

 

Opinião: Nuno Nepocumeno regressa com uma nova obra e volta a surpreender e a não desiludir. Focado desta vez no mundo da arte e com a igreja a marcar presença, em A Última Ceia o destaque está precisamente nesta obra de Leonardo da Vinci, Il Cenacolo, o fresco cujas suas cópias são roubadas. 

Fazendo regressar o professor Catalão e a sua Diana com o pequeno Rodrigo, Nuno Nepomuceno trás em A Última Ceia novas personagens para baralhar e dar um novo fôlego a esta história. Sofia Conti e Giancarlo Baresi são os protagonistas desta trama como um par romântico enredado entre acontecimentos que envolvem negócios obscuros perante o mundo da arte, onde as cópias de Il Cenacolo são roubadas, copiadas e ficam prontas para seguir outros caminhos. E é nesse campo que entra o professor Catalão para ajudar a recolocar a ordem em toda a situação para que a mesma não seja tornada pública e consiga ficar resolvida antes que se torne embaraçoso.

Montanha-Russa | Teatro Nacional D. Maria II

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Entrei numa Montanha-Russa ao entrar na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, onde nem sabia bem ao que ia. Mergulhei de forma repentina num mundo de adolescentes, distribuídos entre quatro décadas diferentes.

Da autoria de Inês Barahona e Miguel Fragata, que também é o encenador deste trabalho, Montanha-Russa junta em palco os atores Anabela Almeida, Bernardo Lobo Faria, Carla Galvão e Miguel Fragata aos músicos Nuno Rafael, Miguel Ferreira, Helder Gonçalves e Manuela Azevedo, dos Clã, num trabalho onde as vivências do passado se intercalam com temas representativos do que vai sendo contado através de viagens no tempo compostas por recordações em diários, folhas e através das novas tecnologias e conceitos de partilha online. Afinal de contas o que escrevemos em diários e blogs são passagens intimas ou para serem conhecidas pelos outros? Quem é quem na intimidade e rascunhos privados de cada adolescente?

Montanha-Russa é um musical que retrata o mundo dos adolescentes e destinado aos mais diversos públicos. Com recurso a conversas em várias escolas de todo o país e com grupos de jovens, os autores desta peça entraram na privacidade dos adolescentes para darem vida a este trabalho que acaba por ser um diário secreto de cada interveniente que primeiramente partilhou na sua intimidade os seus pensamentos, objetivos e sonhos para mais tardes os comentar e querer ver as interpretações de quem está do outro lado. Num autêntico mundo vertiginoso de altos e baixos e onde tudo pode desabar a qualquer momento, a adolescência é o que o título afirma, uma autêntica Montanha-Russa que acompanha o percurso de quatro adolescentes que são acompanhados com música ao vivo para se darem a conhecer ao público. O dia-a-dia é assim recordado através de lembranças de diários escritos e onde as vivências são assim posteriormente comentadas e refletidas em palco com o acompanhamento de canções.

Afinal a Quadratura do Círculo não acaba

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Ricardo Costa, diretor da SIC Notícias anunciou há uns dias o final do mítico programa de comentário político, Quadratura do Círculo, da antena do canal, no final de Janeiro. Com o anúncio tornado público várias foram as vozes a pedirem explicações para este desfecho do programa, o que foi justificado pela direção do canal, como sendo uma necessidade para se fazerem «várias alterações na grelha», segundo Ricardo Costa que acabou por valorizar o formato na programação, «O programa Quadratura do Círculo foi sempre importante para a SIC Notícias e faz parte da sua história, mas vamos apostar em novos formatos». 

Com o final anunciado na SIC Notícias as respetivas direções dos canais informativos da concorrência começaram a corrida para agarrarem este formato que começou na rádio TSF na década de 90 e que passou e viu o sucesso televisivo há catorze anos. RTP3, Porto Canal e TVI24 entraram na corrida para comprarem os direitos do formato e já existe vencedor. Será a TVI24, liderada por Sérgio Figueiredo, que irá transmitir já a partir de dia 31 de Janeiro ou 07 de Fevereiro a nova temporada do formato.

Nesta nova casa televisiva Carlos Andrade continua a ser o moderador de Quadratura do Círculo, continuando a ter como companheiros de viagem António Lobo Xavier, Jorge Coelho e Pacheco Pareira, que todas as Quintas-feiras, pelas 23h00, continuarão a aparecer nas casas dos portugueses como sempre tem acontecido ao longo dos últimos anos, só que agora num canal ao lado. 

Oportunidades Wook | Só hoje!

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A Wook começou 2019 a oferecer descontos atrás de descontos aos seus clientes, os leitores mais agarrados aos seus queridos amigos que os acompanham para quase todo o lado. Agora e mesmo só hoje, 23 de Janeiro de 2019, o site da livraria online está com uma mega promoção de 20% a 50% de desconto nos livros assinalados, cuja encomenda seja registas e paga ao longo das vinte e quatro horas deste dia. 

Nesta promoção que decorre, repito, somente a 23 de Janeiro de 2019, só não entram os livros editados há menos de dezoito meses onde o desconto é de 10%, os ebooks, livros escolares e as publicações vendidas no Marketplace. Todos os outros livros assinalados estão com descontos acima dos 20%, sendo este o dia para fazer as compras que estão a faltar para finalizar o mês de Janeiro. 

 

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