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O Informador

Curtas e Diretas | 120 | Película

Comprei num daqueles sites fantásticos do «diretamente da China» alguns artigos de papelaria baratos e aproveitei para incluir uma nova capa para o telemóvel e uma película resistente para o ecrã, daquelas que parecem vidro. Conclusão, se a que tinha já estava rachada, ao colocar a nova rachou de imediato. Sou tão bom a colocar estas películas no ecrã que antes mesmo de serem utilizadas já estão quebradas. Próxima!

Vizinhos com reg(r)as complicadas!

Como sabem a vizinhança da casa ao lado não é assim tão espetacular como poderia ser dentro do razoável e as aventuras por não saberem viver em sociedade continuam...

Pois, parece que desta vez resolveram colocar água nas plantas secas que existem em vasos partidos pela sua varanda forrada com uma rede escura para não se ver o que lá se passa, só mesmo nós, ao lado, conseguimos ter noção da sujidade. Regaram as plantas, ou melhor, o que resta das plantas e eis que a água começa a escorrer, com terra, pela parede amarela do prédio. Como se não bastasse, o carro de um vizinho estava mesmo por baixo da dita varanda e eis que mesmo a meio do veículo os pingos fazem-se sentir, ficando as marcas negras. Quem surge na janela nesse exato momento? A proprietária do carro!

Agora, imaginem o resto! Os porcos refugiam-se em casa após apagarem o que resta dos cigarros no chão da varanda. Sim, não existem cinzeiros por aquelas paragens e a vizinha debaixo pragueja com tudo e mais alguma coisa sobre a falta de cuidado que estes maus vizinhos continuam a ter! 

Convites Duplos | Enfim Nós

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Na semana em que se celebra o Dia dos Namorados o que melhor que assistir a uma comédia romântica em boa companhia? É assim que a Yellow Star Company nos convida a todos a assistir a Enfim Nós, uma produção teatral divertida que estará no Teatro Armando Cortez nos dias 16 e 17 de Fevereiro pelas 21h30. Marta Fernandes e Rúben Silva formam o par romântico desta peça encenada por Cláudio Torres Gonzaga que tem percorrido o país pelos últimos meses e agora fará uma breve aparição por Lisboa. 

Por aqui, além de promover este espetáculo, tenho convites duplos para vos oferecer destinados à sessão de dia 17, Sábado. Como podem participar? De forma fácil e rápida!

Zeca e Fernanda estão prestes a passar o seu primeiro Dia dos Namorados juntos desde que passaram a dividir o mesmo tecto. Tudo seria perfeito se… um pequeno acidente doméstico não fizesse com que os dois fossem obrigados a passar a noite trancados na casa de banho.

Esta oportunidade irá estar disponível até às 18h00 de dia 15 de Fevereiro, Quinta-feira, e nesse mesmo dia será publicado o nome dos vencedores aqui pelo blog, sendo o sorteio feito atráves do sistema automático random.org. Os Os premiados serão contatados via email com as recomendações para o levantamento dos convites duplos acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Eu Sou | Resiliente

O Pinguim Sem Asas

Antes de tudo, devo dizer que estive alguns dias a pensar numa das palavras que melhor me define ou aquela que poderia usar para dar título a este texto.

Achei que Resiliente seria a mais apropriada.

Resiliente é aquela pessoa que, por mais obstáculos e fases menos boas enfrente, consegue “voltar à sua forma inicial”. Dito de outra forma, pode ir abaixo com as demais circunstâncias, mas consegue sempre subir novamente para o sítio onde esteve antes da “crise”.

Este texto é capaz de ser um dos textos mais pessoais que alguma vez irei partilhar na internet (mesmo não sendo na minha página).

Quem me conhece sabe que tive algumas fases menos boas na minha vida, bem como alguns obstáculos a superar. A começar na adolescência, que não foi propriamente fácil, até a um dos meus maiores desafios enquanto profissional que ainda hoje, e daqui em diante, estarei sempre a lutar e a desafiar-me diariamente.

A minha adolescência foi pautada por alguns maus momentos. Um miúdo que adorava ir para a escola, adorava ir às aulas, aprender coisas novas, um bocado “nerd”, de repente, vê-se alvo de chacota e de bullying (?).

Uma chacota sem qualquer fundamento, sem qualquer razão de ser. Apenas porque um grupo de idiotas sem “dois dedos de testa” decidiu que eu seria um bom alvo para a sua chacota e regozijo diários.

Foram alguns anos em que “me fechei dentro de mim”, me tornei bastante reservado e introvertido (ainda continuo a ser um pouco, hoje em dia), em que não partilhava grande coisa com as pessoas que me rodeavam e tentava, de certa forma, resolver as coisas sozinho.

Se resolveu alguma coisa? Não. Só serviu para me tornar um miúdo nervoso, ansioso e sempre a temer os maus momentos que poderia passar durante o tempo que permanecia na escola do ensino básico.

Se houve dias em que me fui abaixo? Sim. Se houve dias em que me apeteceu mandar “tudo à fava”? Sim. Se imaginei inúmeros momentos em que me impunha e “os metia no lugar”? Oh, se tive! Se esse dia existiu? Sim, existiu! Uns anos mais tarde, mas não em relação ao dito grupo de idiotas.

Surgiu o dia em que disse a mim mesmo “CHEGA”. Chega de seres rebaixado. Chega de seres humilhado. Chega de seres “capacho” dos outros. Chega de pessoas que só se aproximam de ti por puro interesse. Então impus-me!

E aí comecei a viver a minha adolescência.

Esta atitude foi, talvez, impulsionada pela minha primeira paixão de adolescência, em que a miúda em questão me deu força e alento para me impor e tomar uma atitude, antes que ficasse mais marcado e “mais conhecido” como o “mais humilhado de sempre”. A ela só tenho a agradecer.

Quem me conhece desde estes tempos nota a diferença entre o adolescente que eu era e a pessoa que me tornei. Claro está que a idade e a vida nos ensinam diversas lições e temos que tirar partido da maior parte delas para conseguir evoluir e sermos mais e melhores para nós mesmos e para quem nos rodeia.

Resiliência no facto de mesmo ter ido abaixo bastantes vezes, conseguir (se calhar, tarde de mais, mas ainda a tempo) levantar-me e mostrar a mim mesmo – e aos outros – que mereço respeito. Sou um ser humano e, como tal, mereço respeito como todos os outros. Ninguém é mais do que eu. Somos todos iguais. Merecemos todos ser respeitados.

Algo que também me ajudou a ser quem sou, a crescer e a tornar-me mais responsável e mais “adulto” foi o desafio profissional que me foi colocado nas mãos há cinco anos atrás. Depois de acabar o curso, foi-me oferecido o desafio de gerir um negócio. Um desafio enorme, em que tive alguns meses de formação, em que tive de aprender tudo muito rapidamente e integrar-me rapidamente na dinâmica profissional que isso implicava.

Não me estou a queixar. Nada disso! Apenas relato que me senti bastante ansioso antes de assumir essa posição e, mesmo hoje em dia, por vezes, fico ansioso com determinada situação, determinado obstáculo ou dificuldade que me aparece à frente. Por mais que pense em desistir, acho que não serei capaz disso, pois não faz parte da minha pessoa.

Dificuldades existem diariamente, mas temos que saber lidar com elas. Temos que saber enfrenta-las e saber contorna-las, de forma a seguirmos em frente e conseguirmos alguma paz de espírito e aquela sensação de “dever cumprido”.

Temos de saber ultrapassar estes nossos obstáculos diários, caso contrário, iremos abaixo e não é no fundo do poço que conseguimos resolver o que quer que seja.

Recasados em abstinência

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Papa Francisco lançou a ideia e D. Manuel Clemente proferiu as declarações que já estão a deixar a igreja a pensar. O cardeal-patriarca de Lisboa propõe, com base em textos do Papa, a todos os católicos divorciados e que voltem a casar pelo civil para que pratiquem a abstinência sexual com a finalidade de poderem continuar a aceder aos sacramentos da confissão e da comunhão. 

Foi com base na orientação do Papa Francisco, Amoris Laetitia, que D. Manuel Clemente decidiu orientar divorciados e recasados para os ideais católicos, apelando ao convívio e partilha mas nada de vida sexual entre o novo casal. Assim sendo e pela ideia tornada pública pelo responsável da igreja católica em Portugal, casar pela segunda vez tem de ser com uma pessoa que aceite viver junto sim, mas como amigos ou irmãos, sem pensamentos e práticas sexuais.

Estas normas pretendem servir para, segundo o cardeal-patriarca, «acompanhar e integrar as pessoas na vida comunitária», não aceitando o divórcio e o refazer de uma nova vida conjugal. Para a figura nacional da igreja cada caso é um caso e tem de ser visto como tal, existindo assim exceções para os segundos casamentos com e sem abstinência. Novas uniões após um recente divórcio, falhas no anterior casamento e injustiças para com o anterior par são três dos exemplos de quem deve ficar em abstinência na nova relação. 

Kinder Bueno em Gelado

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Quando se ouve a dupla de palavras Kinder Bueno logo pensamos nos deliciosos chocolates de avelã. Agora irá ser possível ouvir as mesmas palavras mas ficar com um duplo pensamento. A razão? Simples e que promete ser tão ou mais saborosa que a oferta que nos tem sido apresentada até aqui dentro do universo Kinder.

É que os Kinder Bueno vão ser lançados em três novos formatos. Corneto com uma base de leite com avelã e com o sabor do chocolate Kinder onde se junta a bolacha do cone e uma cobertura crocante, o stick dentro do género do famoso Mini Milk e a sanduíche com gelado de leite serão as novas e primeiras sugestões da marca que entra assim no mercado dos gelados. 

Neste momento os franceses já podem provar estas novidades dentro do catálogo da Langnese, o nome que a marca Olá tem em França. O que já foi tornado público foi que estes novos Kinder Bueno chegarão à Alemanha e Reino Unido pelos próximos meses. Nós, aqui no cantinho português, aguardamos datas, mas agora que nos aguçaram o apetite será bom que a Olá não nos deixe muito tempo em espera. 

Todo o Dinheiro do Mundo

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Um filme que antes de estrear já se tinha tornado polémico chegou finalmente às salas de cinema nacionais. Todo o Dinheiro do Mundo conta a história de uma mãe desesperada e numa luta com o ex-sogro para conseguir voltar a ter o seu filho mais velho do seu lado, após o jovem ser sequestrado para ser devolvido em troca de uma avultada fortuna. 

De início uma história calma, com poucas personagens centrais e algumas falhas de cena onde personagens desaparecem numa mesma cena para não mais voltarem a aparecer na história, existindo várias incongruências ao longo das mais de duas horas de ação. Aos poucos Todo o Dinheiro do Mundo vai ganhando alento, puxando o leitor para a proximidade com o vazio de uma mãe que pouco sabe sobre o paradeiro do seu filho, um jovem a viver aprisionado e submetido a crimes físicos graves. A par de tudo isto existe um avô, um dos homens mais ricos do Mundo graças ao império criado com o negócio do petróleo, que não dispensa o avultado valor em troca da vida do seu neto, o preferido, mas nem isso chega. 

Uma história em crescendo mas que não chega para tornar Todo o Dinheiro do Mundo num grande filme, sendo mais um drama, com factos verídicos, mas numa produção que deixa algo a desejar. Toda a situação podia ser retratada de outra forma, com muito mais criatividade e empenho cinematográfico para que este fosse realmente um dos filmes do ano. Com isto tenho a destacar pela positiva o brilhantismo do elenco, a pouca banda sonora bem escolhida e o facto de Christopher Plummer ter sido contratado em tempo recorde para gravar em poucos dias as cenas totais que Kevin Spacey já havia feito, com o filme totalmente fechado, mas que pelas denúncias de assédio sexual teve de ser substituído antes da estreia mundial do filme para que os lucros de bilheteira não ficassem abaixo das expetativas. Com esta substituição de última hora Christopher Plummer ainda conseguiu uma nomeação para os Óscares com esta personagem que lhe caiu nas mãos quando tudo já estava preparado.

Vencedor | Deixa-me Odiar-te

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Lançado hoje, 7 de Fevereiro de 2018, pela editora Clube do Autor, Deixa-me Odiar-te, da autoria de Anna Premoli, é um dos romances vencedores do Prémio Bancarella. Como um exemplo das relações amor-ódio que vão sendo criadas por diversos ambientes sociais, nesta narrativa o que começa mal entre dois colegas de trabalho tende a melhor com o tempo e convivência, até que o amor acontece. 

Para premiar os leitores do blog no mês onde o Amor anda no ar, um exemplar de Deixa-me Odiar-te esteve disponível em passatempo ao longo dos últimos dias. Agora é o momento de revelar que foi a Fátima Martinho a vencedora deste romance amplamente elogiado. O sorteio foi feito através do sistema random.org onde todos os participantes que comentarem o texto do passatempo com acesso à sua página do Facebook ou deixando o link do mesmo foram contabilizados. 

Agradeço a todos os que tentaram a sua sorte e partilharam este desafio pelas suas redes sociais, deixando-vos com a sinopse de Deixa-me Odiar-te e com a promessa de que novas oportunidades literárias irão surgir dentro de pouco tempo.

Contribuinte? Errado!

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Andava a tratar das faturas no portal das finanças para ficar tudo arrumado dentro do prazo quando percebo que os seguros não estão a entrar em lado nenhum, nem diretamente para a sua devida pasta nem ficam na fila de espera para serem corretamente arrumados no seu devido lugar. Pesquisa leva a pesquisa e a procura revelou que as despesas do seguro do automóvel não entram e nem nunca iriam entrar para o meu sistema de IRS. Agora a questão que se coloca é... Porque isso acontece?

Pois bem, não sei como, mas tenho três números mal colocados no contribuinte que aparece nos dados da seguradora. Não é um número, não são dois algarismos trocados, são mesmo três números errados. Não me lembro se na altura me pediram o cartão ou se disse o número (porque o tenho decorado mentalmente), mas o que é certo é que no sistema da seguradora o meu NIF está incorreto.

Dois anos depois de ter feito o seguro, quatro pagamentos feitos e só agora, na arrumação das faturas no portal das finanças percebo que aqueles valores, que não são tão baixos assim, não têm aparecido nas contas dos anos anteriores.