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O Informador

Vencedores dos Convites Duplos | Um Dia Uma Vida | 23.02.2018

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O Teatro Aberto acabou de estrear pela Sala Vermelha um novo espetáculo da autoria de Ruy Belo. Um Dia Uma Vida une quatro personagens em palco numa interpretação poética que convida o público a viajar por diferentes situações do quotidiano de todos nós. 

Com interpretação de Ana Brandão, Madalena Almeida, Miguel Lopes Rodrigues e Rui Melo, vídeo a cargo de Eduardo Breda e luz da responsabilidade de Alberto Carvalho e Marta Dias, esta produção desafia o público a saborear as palavras de Ruy Belo ao longo de cada sessão. 

Com sessões de Quarta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos às 16h00, Um Dia Uma Vida convida o público a visitar o Teatro Aberto pelas próximas semanas para que vejam este texto poético a ser representado pelo talento em palco.

Para que todos possam assistir a Um Dia Uma Vida, foram dez os convites duplos que estiveram em sorteio aqui pelo blog para que os seus vencedores se sentem pela sala do Teatro Aberto na Sexta-feira, 23 de Fevereiro. Eis os sorteados através do sistema random.org que irão receber email com a indicação sobre o processo correto de levantamento dos convites. Inês Lopes, Maria Rosalina Casinhas, João Paulo Valente, Idália Guerreiro, Ivo Saavedra, Cristina Gaspar, Ana Maria Morais, Roberto Moreno, Ricardo Moreira e Júlio Ferreira são os dez vencedores dos convites duplos destinados à sessão já mencionada. 

Mijar sentado

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O título poderá cair mal, mas existe tanto pingo a cair mal por aí, que acredito que ao lerem o atual texto acabarão por perceber que mijar sentado faz todo o sentido para distinguir esta de outras publicações sobre xixi. 

Homens deste Mundo, sim não digo deste país porque existem várias nações a passarem aqui pelo blog, qual de vocês nunca ouviu o refilar das Mulheres sobre o levantar da tampa da sanita ou os pingos que saltam fora do recipiente indicado e ficam, sem querer, no chão, nos tapetes e afins após o ato de urinar? Desde pequeno que em casa sempre ouvi a velha história dos pingos, de que é necessário limpar os vestígios que ficam pelas redondezas, e acabei por me cansar ao longo da adolescência desse mesmo texto, como se uma cassete pirata e riscada rodasse sempre que ia ao wc. Optei por em casa me sentar para fazer o meu xixi, seja a que horas for.

É verdade, muitos Homens, cansados do burburinho dos restantes membros de casa, optam cada vez mais por se sentarem para descarregarem a sua bexiga e é esse o caminho a seguir. Poupa-se o trabalho de limpar, não se ouvem as velhas frases mais que usadas e as discussões sobre o assunto não acontecem. Não custa nada e ainda conseguem ficar sentados por um bocado a refletir sobre a vida e sem a necessidade de concentração para terem a pontaria certa. 

Em locais públicos o sentar não existe, mas em casa própria ou de outra pessoa a opção mais correta e social é a de evitar os pingos espalhados por tampos e chão, poupando tempo, chatices e marcas indesejadas. 

Aladino | Produções Filipe La Féria

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As Produções Filipe La Féria continuam a surpreender miúdos e graúdos e o espetáculo Aladino é um bom exemplo disso. Adaptado do conto árabe Mil e Uma Noites, este musical genial convoca o seu público para o imaginário que tem percorrido gerações sobre as aventuras de Aladino em busca do verdadeiro amor. 

Num espetáculo recheado de magia e encanto onde o cenário e os figurinos bem trabalhados se juntam a uma história bem interpretada e criada para encantar como o produtor bem sabe, Aladino é daquelas produções que consegue conquistar quem se senta na sala do Teatro Politeama. Através de uma história que todos nós conhecemos mas com bons efeitos visuais e uma boa encenação, Filipe La Féria não deixou que nada escapasse nesta sua adaptação onde até o tapete de Aladino marca presença, dando espaço a vários e bons momentos musicais, talvez os melhores, ao longo dos cinquenta e cinco minutos de cada sessão. Atores, cantores e bailarinos juntam-se em palco para contarem uma história fantástica com bons momentos de profissionalismo onde o verdadeiro entretenimento acontece perante uma sala esgotada para receber as personagens mais carismáticas do universo do conto das arábias. 

Com um elenco bem composto por jovens atores com talento, um texto agradável, uma história de encantar bem conhecida e os cenários de palco bem elaborados, Aladino, o musical genial foi desenhado para o sucesso e assim tem sido, criando ação, interação e interesse junto do público que se deixa levar por este encantamento que conquista diferentes gerações. 

Convites Duplos | Um Dia Uma Vida | 23.02.2018

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Um Dia Uma Vida é uma peça-cantata sobre a passagem do tempo e como o Homem tenta deter essa passagem e dar sentido aos seus dias.

O Homem não dorme, não vai dormir nunca mais, observa o mar e a aldeia que o sol ilumina lentamente.

A Mulher vê-se ao espelho e amargura-se com as rugas e os filhos que não teve.

A Jovem quer conquistar o mundo que vê pelo ecrã e através do ecrã diz ao mundo quem é.

O Pescador ganha a vida que fica depois de puxar as redes e isso é tudo o que precisa.

Um Dia Uma Vida, de Ruy Belo, é o novo espetáculo que o Teatro Aberto tem em cena na Sala Vermelha. Com encenação de Marta Dias, interpretação de Ana Brandão, Madalena Almeida, Miguel Lopes Rodrigues e Rui Melo, vídeo a cargo de Eduardo Breda e luz da responsabilidade de Alberto Carvalho e Marta Dias, esta produção desafia o público a saborear as palavras de Ruy Belo através de recriações feitas em palco onde o vídeo e o desenho de luz se aliam para ajudarem a contar a história através de quatro personagens que se cruzam e envolvem poeticamente pelos tempos em que vivemos. 

Com sessões de Quarta a Sábado pelas 21h30 e aos Domingos às 16h00, Um Dia Uma Vida convida o público a visitar o Teatro Aberto pelas próximas semanas para que vejam este texto poético a ser representado pelo talento em palco. Para que todos possam assistir a Um Dia Uma Vida, eis que tenho dez convites duplos para vos oferecer, destinados à sessão de Sexta-feira, dia 23 de Fevereiro.

Convites Duplos | Porque é Que os Cães Cheiram o Rabo uns dos Outros | 01.03.2018

É desta forma que Marcantónio Del Carlo, e André do Áudio nos dão a conhecer contos muito divertidos que fazem parte do nosso imaginário coletivo. Assim ficamos a saber como nasceu o primeiro poeta, porque é que os cães cheiram o rabo uns aos outros, como se “arranja” a lua em três dias, porque é que os porcos não voam e têm o focinho achatado. Estas são histórias que não se sabe bem quem as inventou, mas sabemos que é com elas que sonhamos desde a criação do mundo. Neste espetáculo a cumplicidade com o público é inevitável, existindo momentos em que alguns espectadores acabam por fazer parte dos contos subindo a um palco que será partilhado com alegria por todos.

Marcantório Del Carlo e André do Áudio estarão com Porque é Que os Cães Cheiram o Rabo uns dos Outros no Teatro Armando Cortez, em Lisboa, num espetáculo com o apoio da Yellow Star Company. Numa divertida comédia que percorre o universo de vários contos criados ao longo da história sobre os «porquês» de determinadas situações acontecerem de uma forma e não de outra, o riso será fácil através de um bom texto bem interpretado. Nesta produção todos os que entrarem na sala em cada sessão entre os dias 1 e 4 de Março poderão correr o risco de entrar na história e tu, que estás a ler agora este texto, podes ter essa oportunidade logo para o dia 1, pelas 21h30.

Este passatempo irá estar disponível até às 18h00 de dia 27 de Fevereiro, Terça-feira, e nesse mesmo dia será publicado o nome dos vencedores aqui pelo blog, sendo o sorteio feito atráves do sistema automático random.org. Os premiados serão contactados via email com as recomendações para o levantamento dos convites duplos acontecer nas melhores condições. Para a participação ser válida tens de seguir os passos que se seguem...

Erro da RTP no Festival

Portugal receberá pela primeira vez o Eurovisão da Canção este ano graças à vitória de Salvador Sobral o ano passado. Todos felizes, com mil cuidados e os preparativos para o grande evento musical europeu a ser preparado ao pormenor ao longo dos últimos meses. Eis quando na primeira semi-final do Festival da Canção onde se pretende eleger o candidato português deste ano, a RTP erra e troca as votações. 

No passado Domingo os sete nomes dos primeiros semi-finalistas foram revelados para que na Segunda-feira seguinte os mesmos sofressem alterações. É que um dos supostos finalistas não constava na lista dos mais votados, tendo ficado em décimo primeiro lugar e não em sétimo como foi anunciado pelos apresentadores. Um erro vergonhoso para o canal que está a preparar o evento europeu. O erro só foi assumido após o término do direto, depois de auditoria interna, onde acabou por ser detetado que a votação final divulgada estava incorreta, tendo sido feita mal a transcrição dos pontos do televoto. Ao que parece a RTP assumiu de imediato o erro, mas será que esta falha não terá sido uma tentativa de alteração da escolha do público?

O tema Eu te Amo, interpretado por Beatriz Pessoa e composta por Mallu Magalhães, deixou assim o seu lugar na final para dar espaço a Sem Medo, que conquistou a escolha do público com a interpretação de Rui David de um tema composto por Jorge Palma. Lembro que o derrotado ficou afinal em décimo primeiro lugar e não em sétimo como foi transmitido publicamente.

Os erros acontecem, mas num momento em que a Europa espera saber quem será o representante português no Eurovisão, no ano em que somos os anfitriões, dar este erro numa gala de seleção que antevê os grandes dias? Se falhamos quando fazemos em pequeno, como conseguirão fazer em grande sem gralhas?

74.14, 40 Anos de Música | ArtFeist

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Mais um ano e mais um fim-de-semana com 74.14, 40 Anos de Música, o musical celebrativo sobre os 40 anos de boa música após a revolução dos cravos de 25 de Abril de 1974. Marcando a história do país e virando uma página na forma de estar, muitas foram as alterações sociais dadas em Portugal a partir desse dia, estando também a música dentro dessas mudanças. Em 74.14, 40 Anos de Música, os temas que melhor se destacaram e ficaram na memória ao longo do tempo são revisitados através das vozes de um excelente grupo de artistas. 

Na mini temporada de 2018 deste maravilhoso e memorável espetáculo produzido pela ArtFeist, o palco contou com o talento de Henrique Feist, Susana Félix, FF, Mariana Pacheco, Daniel Galvão, Valter Mira, Soraia Tavares e Joana Almeida que em solo, duo ou grupo celebraram a música de forma ímpar, mostrando que as recordações dos temas do passado que continuam tão presentes ainda hoje são um bom motivo festivo e de alegria. 

Quatro décadas onde vários estilos musicais tomaram lugar, onde sucessos invadiram o Mundo e em Portugal vários foram os nomes a aparecer para fazerem sucesso, esporádico ou duradouro, mas com temas que ainda hoje são motivo de boas lembranças. Nascimentos e mortes, aparecimentos artísticos e ofuscações repentinas, na música e nas artes tudo pode ser efémero ou não, dependendo de várias circunstâncias. Em 74.14, 40 Anos de Música o efémero torna-se memorável e o espetáculo que une vídeos de apresentação com um resumo sobre várias notícias de cada época com as atuações em palco transporta primeiramente o público para a década de 70, seguindo-se os ritmos mais dançáveis dos anos 80, com a introdução da bola de espelhos e do disco. Passando pelos anos 90 e chegamos ao novo século onde o pimba invade Portugal e os rimos amorosos continuam a ter o seu destaque. 

Madonna, Abba, Michael Jackson, Jennifer Lopez, Gloria Gayonr, Prince, Spice Girls, Lady Gala, Rihanna, Amy Winehouse, Amália, GNR, Xutos e Pontapés, Paulo de Carvalho, Carlos Paião, António Variações, Anjos, Susana Félix, Excesso e Marco Paulo são apenas alguns dos nomes internacionais e nacionais que passaram de forma representativa pelo palco do Salão Preto e Prata do Casino Estoril e que ajudaram o público a ficar com vontade de saltar das cadeiras em vários momentos para dançar e aplaudir várias das atuações que se foram destacando ao longo das praticamente três horas de espetáculo. 

Nostalgia é talvez o termo certo para descrever esta aposta da ArtFeist em 74.14, 40 Anos de Música. Um espetáculo de homenagem à boa música portuguesa e mundial que foi ficando na história ao longo do tempo e que hoje ainda vai sendo recordada e cantarolada por todos nós, visto que um bom tema quando é bem interpretado fica para sempre na memória de cada um, ficando também na história do seu país e das suas gentes, como sendo uma representação da sua época e das sucessivas gerações que acompanharam o progresso musical. 

Sem título

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Hoje simplesmente não me apetece publicar nada! Não vou escrever, não vou deitar muito mais palavras para a caixa de texto e nem penso arranjar um título pomposo e chamativo para vos agradar e vos fazer clicar no Ver Mais porque nem esse campo existirá neste pequeno e simples apontamento! Um dia em que nada me apetece publicar, fazendo gazeta porque também mereço!