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O Informador

Leitura Sugerida na Feira do Livro de Lisboa

hoje estarás comigo no paraíso feira do livro 20

As editoras presentes na 87ª Feira do Livro de Lisboa este ano, talvez por estar mais dentro do assunto ou não, têm mantido outro cuidado para com os bloggers literários e que gostem de ler, como é o meu caso. Não tenho um blog exclusivo sobre literatura, no entanto parte das publicações que faço são sobre o mundo dos livros e assim será para continuar. Este ano as editoras começaram a olhar para os bloggers de outra forma perante o grande evento do ano e para além de sermos chamados a colaborar e participar em várias iniciativas de diversas editoras, tivemos também direito a colocar as nossas sugestões no espaço do Grupo Porto Editora, de onde fazem parte além de várias chancelas a Bertrand Editora e a Quetzal Editores. 

O convite para sugerir um livro e juntar a essa sugestão uma frase sobre a obra foi feito e como não resisti acabei por enviar duas opções para a Leitura Sugerida que se encontra junto dos exemplares que estão expostos para venda. Optei pela mais recente obra de Bruno Vieira Amaral, Hoje Estarás Comigo no Paraíso, com a frase, «Verdade e partilha numa história que ultrapassa a realidade na ficção» e depois como não resisti, eis que escolhi a minha autora de romance preferida, Danielle Steel, para mostrar que a sua escrita é a «Companhia ideal para momentos de leitura que se querem leves e recheados de sonhos inspiradores.».

Aplicação do SapoBlogs

Um apontamento que tenho de destacar e que ao longo de vários anos já devia ter sido melhorado pelos nossos Sapos que tratam dos Blogs é a aplicação, que não é bem uma aplicação, para os telemóveis.

Será que não pensam em fazer de raiz uma aplicação para os blogs onde seja mais fácil e ágil visitarmos os vizinhos do lado e principalmente comentarmos e respondermos aos comentários pelo nosso blog? Os comentários é o principal problema que deteto na suposta aplicação que existe porque além de bloquear e de andar constantemente a pedir para colocarmos os dados do login, os erros são uma constante na hora de fazer Publicar. 

Tendo tudo a funcional na perfeição seria muito melhor e de uma maior rapidez para conseguirmos estar em cima dos comentários que nos são feitos e podermos responder em qualquer lugar. Pessoalmente já nem tento comentar qualquer blog Sapo através do iPhone porque sei que terei de andar uns dez minutos para conseguir escrever sem bloqueios após abrir a conta e finalmente conseguir publicar. 

Clube dos Clássicos Vivos na Feira do Livro de Lisboa

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4 de Junho, quarto dia de Feira do Livro de Lisboa e mais um encontro do Clube dos Clássicos Vivos, o segundo a que vou mas o primeiro em que li a obra seleccionada, Breakfast at Tiffany's - Boneca de Luxo, de Truman Capote. 

Acordar cedo ao Domingo e rumar com A Mulher que Ama Livros até ao centro de Lisboa onde pelo Parque Eduardo VII se encontra mais uma edição da Feira do Livro, a 87ª. Aos poucos os membros que marcaram presença foram chegando e reunimos-nos para conversar e debater a obra numa das várias sombras disponíveis pelo jardim nas traseiras do certame. Conversa puxa conversa - não falei muito, por sinal, sobre a obra - o tema central foi debatido talvez ao longo de uma hora e fiquei com outros pontos de vista acerca da obra que não foquei enquanto leitor deste clássico. Estes encontros além de servirem de convívio entre bloggers e não só, servem também para tocarmos em vários pontos literários que a solo não atingimos e que com a partilha de ideias e formas de entender a escrita de cada autor ajudam cada um a sentir e viver de forma diferente o que está para vir. 

Após a roda do Clube dos Clássicos Vivos, eis o almoço convívio com parte dos membros e visita a todo o recinto da Feira para dar conta das novidades literárias de cada editora, dos livros do dia e das promoções disponíveis. Ia com a ideia de não comprar nada, mas quem é o leitor que resiste a ir a um evento deste tamanho e não gastar uns trocos? Lá comprei o Diz-me Quem Sou, de Julia Navarro, e O Luto de Elias Gro, de João Tordo, ambos em Livro do Dia e assim com um preço menor que o habitual. 

Pesadelo na Cozinha versus O Mirante

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A primeira temporada do programa de sucesso Pesadelo na Cozinha terminou ontem e não é que ao folhear o jornal O Mirante achei uma notícia sobre a forma como o episódio que foi gravado no restaurante Tejá em Santarém tinha sido feito? Irrisório, tal como podem também ler na imagem!

Primeiramente começam por dizer uma verdade com o título sobre as «cenas chocantes» que passaram no ecrã, partem para a introdução onde revelam que o formato da TVI «conseguiu transformar um restaurante, situado num dos lugares míticos da cidade, num verdadeiro caixote do lixo, gerido por pessoas que pareciam atores de um filme de terror». O que questiono desde já é! Os donos e gestores do restaurante não concorreram para tentarem recuperar o Tejá? Os mesmos proprietários do restaurante não deram a cara e assumiram tudo o que se estava a passar onde comida imprópria para consumo estava a ser servida aos clientes que nem sabiam que a cozinha do espaço estava minada de moscas que se faziam passear pelos alimentos que ficam ao ar durante horas e com o lixo depositado na sala ao lado? Tudo isso passou e ninguém, por muita fama que quisesse, deixaria que o seu negócio ficasse tão mal visto se a situação não fosse real. Por algum motivo vários restaurantes que passaram pelo programa foram encerrados por falta de higiene e qualidade que apresentaram perante a produção. 

Ao longo da notícia falam que «milhares de pessoas que assistiram a um verdadeiro escândalo na cozinha do restaurante» ficaram chocadas com a forma como «a colaboração dos proprietários do restaurante fez acreditar, mesmo os mais incrédulos, que tudo aquilo que vimos e ouvimos no ecrã era verdade». Se estava perante os olhos e as câmaras queriam que as pessoas dissessem o quê? A comida estava podre!

Na notícia falam ainda sobre «alguém perdeu o juízo para que a televisão pudesse humilhar tanta gente, desde os administradores do espaço até os empregados que pareciam baratas tontas a acenarem com a cabeça a tudo o que o animador do programa precisava para chocar os espetadores». 

Anjos, Luciana Abreu e os irmãos Feist no Casino Estoril

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O Auditório do Casino Estoril irá receber ao longo do mês de Junho convidados bem especiais que esperam pelos seus fãs em concertos inéditos e de apresentação de novos trabalhos.

Tudo começa nos dias 8, 9, 10 e 11 de Junho com a união dos Anjos com os Feist. Duas duplas de irmãos que realizam um sonho antigo, juntarem-se para subirem ao palco num concerto diferente. A ideia surgiu quando os quatro se juntaram em Alcácer do Sal em 2016 num concerto comemorativo do 25 de Abril. Desde ai que a vontade de voltarem a repetir a experiência ficou e agora Nuno e Henrique Feist e Nélson e Sérgio Rosado voltarão a dividir o palco para interpretarem canções intemporais como Grândola Vila Morena, Sol de Inverno, Os Putos e Desfolhada, entre tantas outras.

Mano a Mano - Ontem, Hoje e Amanhã é o nome deste concerto que não surgirá sozinho pela agenda do Auditório do Casino Estoril ao longo de Junho.

É que Luciana Abreu também irá pisar o palco da sala, só que num concerto a solo e de apresentação do seu novo trabalho musical. Para a artista «Este é o meu primeiro bebé na música e estão todos convidados para viver e sorrir ao som do bater no meu coração», isto porque este álbum conta com letras e melodias feitas pela própria Luciana. Este concerto realizar-se-à no dia 23 de Junho pelas 21h00.

Semana de adaptação

Os leitores regulares do blog já devem ter dado por isso, para mais porque vos contei há uns dias, que esta semana voltei ao trabalho, numa nova empresa, novas funções e vontade de aprender. 

Logo na entrevista quis ficar, fui o escolhido e lá comecei. No primeiro dia sai ainda mais entusiasmado com o novo emprego do que pensava, já no segundo esmoreci um pouco. Ao terceiro as coisas começaram a entrar nos eixos e terminei a semana com várias questões para esclarecer com os colegas sobre o modo como processar toda a informação, mas com a ideia que afinal talvez as coisas não sejam assim tão complicadas de elaborar, desde que se comece a entrar nos eixos. Com isto o que ficou para trás? O blog que em dois meses passou a ser quase o meu emprego a tempo inteiro e agora voltou a ser encostado para as horas vagas, o que esta semana até se tornou complicado por parecer que a inspiração não surgia. 

Não escrevi lá muito por estes dias, tendo recorrido mais a textos já elaborados anteriormente e que esperavam pela luz do dia para serem publicados, tendo adiado outros porque não sei se irei conseguir continuar a publicar dois ou mais textos por dia. Por agora voltamos à fórmula da publicação matinal e uma ou outra mais no final do dia, mas não me quero esticar porque sabem que vos gosto de dar notícias diariamente e se os próximos dias continuarem a ser um poço vazio de inspiração tenho que recorrer ao que está guardado para não perderem o fio à meada aqui no blog. 

Sou Uma Rádio - Rádio Comercial com Panda e Os Caricas

O novo tema que a Rádio Comercial criou com o apoio de Os Caricas e inspirado na famosa canção do grupo do canal Panda, Sou Uma Taça, está muito engraçado e fica no ouvido, tal como o tema dedicado aos mais pequenos. Sou Uma Rádio, para ouvir e repetir!

À Conversa com... Maria João Costa

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Maria João Costa, a autora da novela de sucesso da TVI, Ouro Verde, aceitou o meu convite e partilhou um pouco da aventura que foi escrever a sua primeira trama para televisão. Com formação além fronteira e com uma carreira onde sempre deixou que as suas ideias e sonhos falassem mais alto, Maria João revela-se nesta longa entrevista onde para além do seu trabalho em televisão falamos do passado e do futuro, das amizades e das paixões de um nome que conquistou Portugal e não só com a novela que logo ao primeiro episódio apaixonou o público. 

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Ouro Verde foi a sua primeira novela. Alimentar um projeto de sucesso do início ao fim foi um trabalho árduo?

Bom, na prática a novela ainda não acabou pois vai continuar no ar por mais uns meses, apesar de eu ter a terminado de escrever. Faço figas para que essa sua frase esteja certa e este consiga manter-se como um projeto de sucesso do início ao fim. O trabalho foi árduo sim, como suponho que seja sempre o de qualquer novela. Tendo em contra o número de episódios de que estamos a falar, este acaba por ser um desafio que vai muito para além da nossa capacidade intelectual. Diria mesmo que há um momento em que o tema é mais físico do que mental. Pelo menos no meu caso que sou obsessiva com o trabalho: escrevo todas as grelhas detalhadamente, edito todos os episódios, releio-os sempre que posso mais do que uma vez, apesar de admitir que se chega a um momento em que torna impossível olhar para trás... Aí já estamos a falar de uma espécie de trabalho de circo em que temos de continuar a manter várias bolas no ar, mas agora de olhos tapados. Como digo sempre, este é um trabalho absolutamente “braçal”, onde não há muito por onde fugir: esteja-se bem ou mal disposto, inspirado ou não, os episódios têm de aparecer feitos dia após dia, o que nos obriga a uma grande disciplina física e mental.

 

Já com o final escrito, como resume este projeto na sua vida?

O balanço parece-me naturalmente positivo e importante. Por outro lado, e tal como já escrevi algures, por se tratar de uma primeira novela, o processo foi vivido por mim como se de uma primeira grande paixão se tratasse, com direito a todo o tipo de excessos no caminho. Será sempre marcante por isso também, pelo tipo de emoções que conseguiu despertar em mim.

 

Terminada a escrita desta produção, qual a sensação com que o autor fica ao despedir-se das personagens?

Sinceramente?... Toda a gente me dizia que depois de terminar algo assim ficaria um vazio enorme dentro de mim; diziam que me ia custar imenso a desapegar deste universo e destas personagens, mas, curiosamente, aconteceu-me exatamente o contrário. Depois de, confesso, cinco minutos de nostalgia após a escrita da última cena, já a altas horas da madrugada, durante os quais não resisti a mandar uma mensagem de despedida com um tom quase “amoroso” para a minha equipa de escrita talentosa e dedicada (Mª João Vieira, Roberto Pereira e Sebastião Salgado), fiquei felicíssima por ter terminado. Acho que o cansaço físico falou mais alto, ou então talvez a enxaqueca que não me largava há dias e que me deu, finalmente, descanso. (risos) Agora a sério: fiquei sobretudo feliz por ter conseguido levar esta história com ritmo até ao final. Acho que o público vai notar que a tensão se mantém até ao último momento. E diria mesmo que os três últimos episódios são imperdíveis.

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Uns bons meses após o início do projeto Ouro Verde e já com o final escrito, como é o dia-a-dia de um autor que está constantemente a criar a trama que não pode parar por tudo estar a ser gravado muito em cima da fase de escrita?

O dia-a-dia, na verdade, acaba por se revelar muito simples e desinteressante, especialmente nos últimos três meses de escrita: no meu caso passava por escrever, comer e dormir (aliás, dormir tornou-se vital, mais do que comer para alguém como eu que dorme pouco. Descobri que todos os momentos se podem revelar bons para tirar uma sesta. Nem que seja de 15 minutos apenas e com direito a despertador). Além disso, e ainda no meu caso, com isso encadeava apenas umas idas ao ginásio, ao osteopata e à acupunctura, todos necessários para conseguir manter a energia e saúde necessária até ao final. De resto... Vida social e cultural muito próxima do zero, o que foi bastante redutor. No momento tenho mil coisas para pôr em dia (entre filmes e séries que quero ver, livros que venho acumulando para ler, espetáculos que tenho perdido, amigos que mal tenho visitado, viagens que quero fazer, novos cursos). Em resumo, estou a precisar de renovar o meu stock de conhecimentos, emoções e vivências. Na minha opinião, um autor tem de viver mais do que escreve.

 

Muito do sucesso da novela acontece não só pela escrita mas muito também pelo elenco. Poderemos dizer que Ouro Verde tem o elenco certo para o projeto líder que é?

Eu acho que uma novela é, antes de mais, um enorme projeto coletivo onde o talento de cada uma das peças desta enorme engrenagem, faz toda a diferença. Ouro Verde teve o mérito de conseguir reunir um elenco de luxo que funciona muito bem entre si e onde todos tentam dar o seu melhor. É muito bom ver os atores felizes com os seus papéis, dos mais pequenos aos maiores. Muda totalmente o empenho com que trabalham. E isso é interessante de assistir pois quando vemos algum ator agarrar o que escrevemos e fazer aquilo crescer percebemos a importância que um bom elenco tem, para além de uma boa história, para o sucesso de uma novela. Também acredito, ao contrário, que um ótimo elenco com uma má história, não convence.

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Ter Diogo Morgado, Joana de Verona e Ana Sofia Martins como protagonistas foi uma surpresa ou existia uma vontade sua junto da produtora em conseguir algum destes nomes no elenco?

Este projeto sempre foi tratado como uma grande aposta do canal, por isso sempre foram pensados nomes relevantes para Ouro Verde. O caso do Diogo Morgado é um bom exemplo disso. Eu mesma me atrevi, uma vez, a dizer em voz alta ao José Eduardo Moniz que “bom, bom, era se conseguíssemos ter o Diogo a fazer o papel de Jorge”. Pensei que tal seria difícil, tendo em conta o percurso internacional que o ator tem vindo a fazer, mas quer dizer... o não está sempre garantido. Por que não tentar? Fiquei feliz quando soube que ele aceitou. Assim como estou muito feliz com o trabalho que a Joana de Verona tem feito, muito credível, acho-a uma atriz muito talentosa, assim como a Ana Sofia, que se tem revelado muito no papel da Vera (o seu ar louco às vezes mete-me medo, de tão bem feito que está). Mas além desses nomes que referiu temos outros que se têm revelado grandes surpresas e que eu adoro ver, tais como Dina Felix da Costa, como Rita, Nuno Pardal como Antonio, Vitor d’Andrade como Lucio, Ana Saragoça como Laurinda. E depois temos pessoas como Manuela Couto que faz de Amanda, que é uma atriz excepcional, José Wallenstein que parece ter nascido para inspetor corrupto da PJ (de tal modo encarnou bem a personagem), temos a Sofia Nicholson como Judite, assim como Luis Esparteiro como Miguel (que tem sido um excelente vilão) e vários outros atores em outros papéis que dão peso e credibilidade ao elenco, como o Rui Mendes, o Nuno Homem de Sá. E ainda temos o elenco brasileiro que, especialmente com Zeze Motta e Silvia Pfeiffer vieram dar uma consistência ao todo interessante. Mesmo em papéis pequenos temos tido atores muito bons, como foi o caso do Gracindo Junior, Cassiano Carneiro e da Mafalda Vilhena. Na verdade, acho que foi uma sorte enorme poder contar com um grupo de atores tão talentosos e empenhados.

Leya na 87ª Feira do Livro de Lisboa

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A 87ª edição da Feira do Livro de Lisboa começou hoje e a Leya marca a sua presença com a habitual Praça onde mais de 200 sessões de autógrafos com 110 autores, workshops, lançamentos, muita animação para miúdos e graúdos onde até um DJ marcará presença e milhares de livros com boas oportunidades de descontos marcam a sua presença como já é tradição. Para além disto, existirá também um jogo gratuito para todos os visitantes do stand que através dos smartphones poderão ganhar livros. O espaço Praça Leya será assim um misto de literatura e diversão de 1 a 18 de Junho que se espalha ao longo de 14 pavilhões onde estarão as várias chancelas do grupo. 

15 lançamentos, vários workshops, noite de Poesia e muito mais marcam a presença Leya em mais uma edição da Feira do Livro de Lisboa. Ao DJ juntam-se também noites de jazz e outros estilos no palco que mostrará que o evento é muito mais que um encontro literário. Para além disto, não esquecer o espaço do grupo é uma zona mais fresca que a restante feira, já que conta com um sistema de nebulizadores de água para que as temperaturas altas não afastem os visitantes. 

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LANÇAMENTOS, WORKSHOPS E OUTRAS SESSÕES:

 

3 de junho, 19h, Workshop "As Cinco Cores da Comida Saudável", com Vânia Ribeiro (Lua de Papel)

3 de junho, 18h30, lançamento do livro “Ladrões do Tempo” (colecção Jim Del Monaco, nº 9), da autoria de Louro & Simões. O livro será apresentado por Rui Reininho. (ASA BD)

3 de junho , 14h30, encontro da Irmandade da Adaga Negra, grupo de fãs portuguesas da obra de
J,R. Ward (Casa das Letras

4 de junho, 11h30, Workshop "Crianças Saudáveis, Famílias Felizes", com Luísa Fortes da Cunha e Raquel Fortes (Lua de Papel)

4 de junho, 19h, Workshop "Os 100 Melhores Azeites de Portugal", com Edgardo Pacheco, autor do livro com o mesmo título. (Lua de Papel)

6 de junho, 21h, lançamento livro "Ele Está Sempre Contigo", de André Prim (Oficina do Livro)

8 de junho, 21h30, lançamento do livro "Os Conquistadores de Lisboa", de Domingos Amaral (Casa das Letras)

11 de junho, 19h, lançamento do livro "A Dança da Vida", de Gustavo Santos (Oficina do Livro)

14 de junho , 21h30 Noite de poesia & debate com a participação dos poetas Luis Filipe Castro Mendes, Manuel Alegre, Nuno Júdice e António Carlos Cortez, entre outros convidados. Moderação de Ana Sousa Dias.

15 de junho, 18h30, pré-lançamento do livro “Museu do Pensamento”, de Joana Bértholo (Caminho)