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O Informador

Sempre a mesma conversa...

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Os concorrentes repetidos dos reality shows da TVI parecem terem uma cassete riscada consigo para se armarem em «donos disto tudo». Entram numa primeira edição e queixam-se, afirmando não mais voltarem por ganharem pouco para darem audiências ao canal pelas figuras que fazem ao longo de cada dia em jogo. Ameaçam, dizem o que não devem e quando lhes abrem a porta da rua saem e dizem que não voltam mais. Pois, mas basta TVI e Endemol estalarem os dedos e lá estão eles de novo a ganharem praticamente o mesmo, a fazerem as mesmas figuras de sempre e a darem audiências. Qual a razão de tanto reclamarem e ameaçarem que desistem para não voltar se depois estão sempre desejosos que um novo convite chegue para que apareçam e garantam umas presenças durante meses enquanto estão livres das casas dos reality shows?

Eles são expulsos pelo público, pela produção ou desistem de livre vontade e armam discussão ao deixarem o jogo mas voltam sempre que lhes é pedido para voltarem ao mesmo. Será que as pessoas não conseguem ter palavra ou simplesmente têm de fazer o seu show off para continuarem a dar nas vistas por mais umas semanas junto da imprensa e voltarem a ser chamados quando for necessário?

Se querem sair que saiam do jogo porque existem muitos desesperados para aparecer e a TVI já criou ao longo dos anos uma caderneta de cromos que se consegue substituir a qualquer momento para que tudo continue com uma ou duas caras novas a aparecerem de vez em quando para se ir renovado os elencos de mês para mês. 

Atual leitura... A Avó e a Neve Russa

Esperança é à primeira vista a melhor característica que posso atribuir ao ler a sinopse de A Avó e a Neve Russa, a primeira obra que irei ler de João Reis e também a minha primeira experiência com a Elsinore, editora responsável por este lançamento. 

A busca de uma solução para poder ajudar terá a função de fazer ao mesmo tempo uma criança crescer e perceber a realidade social numa viagem entre o Canadá e o México em busca de um final feliz. Confesso que estou curioso com esta leitura que é narrada na primeira pessoa e que não me parece tão simples como aparenta.