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O Informador

Veículo na oficina [2ª Parte]

De manhã fui deixar o carro pela oficina onde perceberam que o cheiro a combustível que sentia há uns dias advinha de uma fuga num tubo que estava a romper aos poucos. Fiquei de lá passar a meio da tarde para o apanhar já pronto... Só que não!

Pois é! O veículo vai ficar no hospital até, pelo menos, Sexta-feira! Não é uma alegria? Não! É bom não termos o nosso carro e andarmos com o carro do pai emprestado? Não! É que não gosto de me afastar de casa e da zona próxima sem o meu carro, tendo um receio maior que algo aconteça com o carro do papá.

Nesta semana de Natal então é ótimo acabar por ficar condicionado pela ausência das quatro rodas que acabam por ser as minhas pernas, por força do hábito. Já estou a prever que na Sexta receberei a notícia que serão mais uns dias em espera e que terei de andar ao desenrasque pelas semanas festivas de final de ano!

Veículo na oficina

Após um cheiro a combustível no carro que fugia do normal, eis que fui até à oficina e por lá ficou o veículo, logo no dia de folga e onde a ideia de fazer as últimas compras de Natal surgia no horizonte.

Adiamento das compras em cima dos acontecimentos, mas logo mais parece que voltarei a ter o quatro rodas nas mãos e com a fuga através do tubo de gasolina resolvida. Lá terei de fazer as últimas compras natalícias ainda mais em cima do dia festivo, mas pronto, antes assim do que ficar com problemas maiores no carro. 

Eu, um típico português no Natal

Tentei, juro que tentei, mas não consegui deixar alguns presentes de Natal para serem comprados por esta última semana, aquela em que os centros comerciais são invadidos por uma parte da sociedade que entra em colisão por deixar tudo para a última. 

Pelos primeiros dias do mês já tinha alguns presentes comprados com a intenção de despachar tudo o quanto mais rápido possível, só que o imprevisto do frio de rachar todas as noites e os dias de pausa no trabalho a serem trocados servem agora como desculpa para ter atrasado as compras dos presentes destinados aos que me são mais próximos. Faltam adquirir três ou quatro artigos, para as pessoas mais complicadas, e agora lá terei de me enfiar nos labirintos de atropelos e empurrões, com filas intermináveis e sem paciência para encontrar aquele presente que considere estar próximo do ideal. 

Comprar algo para os outros já não é fácil quando não se tem uma ideia do que oferecer e sinto que tenho ainda maior dificuldade nesse campo por não conseguir oferecer aos outros algo de que não goste minimamente, mesmo que seja para crianças. Tenho de gostar para que os outros possam vir a gostar porque se as coisas que vou comprar não agradarem à vista então passo em frente e vou em busca de outra coisa.