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O Informador

Bilhetes para Rhythm Diaries - Concerto com Bernhard Schimpelsberger, M-PEX e Dilen [04-11-2016]

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O percussionista e compositor Bernhard Schimpelsberger tem percorrido as grandes capitais europeias para adquirir os sons das cidades ao lado de músicos locais que colaboram no projeto Rhythm Diaries. Quinze cidades já receberam Rhythm Diaries e no próximo dia 4 de Novembro, pelas 21h30, no Museu do Oriente será a vez de Portugal conhecer a banda sonora de Lisboa. Será ao lado dos portugueses Dilen e M-PEX que Bernhard Schimpelsberger se encontrará com o público nacional com a sua criação sobre a nossa capital, apresentando um trabalho sonoro através dum concerto inédito a nível internacional. 

Com a colaboração de Dilen, Bernhard compõe sonoridades multiculturais com música eletrónica. Já com M-PEX será através da guitarra portuguesa que o som se fará ouvir. Uma combinação invulgar e que promete surpreender num espetáculo único entre percussão, guitarra portuguesa e a música eletrónica. 

O Auditório do Museu do Oriente irá receber este concerto e tu poderás ser um dos felizardos a assistir! Como? Basta ler o que se segue!

O caso do Bebé de Ourém

Felizmente o pequeno Martim, o bebé de dois anos de Ourém que entregue à avó desapareceu enquanto ficou sozinho por uns minutos nas redondezas da habitação, foi encontrado a dois quilómetros de casa após vinte e cinco horas após o seu desaparecimento. Mas várias questões são colocadas sobre este tema!

Primeiro, se foram feitas buscas por populares e autoridades pelas redondezas do local onde a criança desapareceu, como é que só depois de um dia o mesmo é encontrado próximo da casa da avó, com a chucha e o peluche com que desapareceu? Uma criança de dois anos vai deixando cair as coisas, para mais tendo passado supostamente uma noite pela rua! Tudo aponta para um rapto que depois pelo alarido deixou alguém com receio, acabando por deixar o pequeno num local onde poderia ser encontrado dentro de pouco tempo.

No entanto a questão que levanto verdadeiramente é sobre a responsabilidade daquela avó! Como é que uma senhora conseguiu deixar um bebé de dois anos a brincar sozinho durante um período de tempo para que o mesmo tivesse desaparecido do local onde tinha sido deixado? Uma criança não se deixa assim sozinha, seja em casa, na rua ou no carro. A avó afirma que o deixou a brincar junto à casa enquanto foi picar uma cebola! Mas será que não fez todo o refogado até voltar a vigiar o menor? Onde anda a responsabilidade dos adultos para com as crianças que num instante podem desaparecer, ingerir alguma coisa, cair, etc...