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O Informador

Ganha... Nascemos Para Ser Felizes – A Vida de Emanuel Contada Pelo Próprio

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Emanuel, o cantor e autor dos grandes êxitos como «Pimba, Pimba», «Ó Sr. Guarda, Não Leve a Mal», «Baby, És Uma Bomba» e «O Ritmo do Amor», abriu as portas da sua vida pela primeira vez e dai surgiu a biografia Nascemos Para Ser Felizes – A Vida de Emanuel Contada Pelo Próprio.

Nascido na pequena aldeia Covas do Douro, cedo partiu para Lisboa e sozinho procurou uma vida melhor. Aos 10 anos Emanuel já trabalhava numa padaria, tornando-se depois barman, passando pelo futebol ao mesmo tempo que a música lhe começava a piscar o olho. Primeiro teve aulas de guitarra, depois tornou-se professor de música e foi a partir dai que começou a compor e a criar vários êxitos interpretados por Dino Meira, Cândida Branca Flor e Marco Paulo. De compositor a cantor passaram anos e foi em 1991 que Emanuel começou a subir aos palcos e conquistou o mundo. A vida do cantor está agora no livro lançado pela Guerra e Paz com texto de Elizabete Agostinho, Nascemos Para Ser Felizes – A Vida de Emanuel Contada Pelo Próprio.

Se quiseres habilitar-te a ganhar um exemplar desta biografia que além da história em palavras contém ainda dezenas de fotografias, só tens de concorrer a este passatempo e esperar que a sorte de bata à porta. 

Protesto dos taxistas

Custa-me um pouco comentar e ficar a favor dos taxistas quando os seus comportamentos numa manifestação são tão irreais que conseguem estragar tudo o que podem pretender com o protesto. 

Primeiro conseguem mostrar claramente que o que os anda a importunar não são as leis diferenciadas entre os táxis e a Uber, mas sim a concorrência que não querem ter de todo. É bem visível que para os irritantes taxistas lisboetas, que conduzem a pensar somente no seu veículo e na pressa que têm em arranjar clientes a todo o custo, que tudo o que são empresas de transporte de passageiros os incomoda. Autocarro, metro, tuk tuk e mais recentemente a Uber são sistemas que concorrem com os taxistas que só pensam no seu umbigo, com ou sem leis semelhantes. A verdade é que a maioria dos taxistas da capital não conseguem respeitar sequer o cliente, quanto mais a concorrência. Pessoas que incomodam enquanto vão ao volante, condutores que enganam o cliente e que sempre que podem optam por aumentar a distância de uma viagem para que possam receber mais e quando o passageiro entra num táxi e mostra que o seu trajeto é rápido, então ai ainda conseguem praticamente expulsar o cliente do interior do veículo porque só querem rotas de longa distância, de preferência com pessoas que não conheçam bem a cidade para que o engano aconteça.

Vejo os taxistas como um grupo laboral ultrapassado, de pessoas que querem tudo para si, não deixando que o mercado cresça com a evolução da sociedade. Os taxistas têm que se mentalizar que nos dias que correm o cidadão comum não pretende alugar um serviço por um certo tempo para se deslocar onde apanham um condutor mal disposto, que afirma comentários menos positivos, tem um carro a cheirar a tabaco e bancos desconfortáveis. Querem os mesmos direitos dos outros, mas apresentam as mesmas condições? Nem de perto!