Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Informador

Caso Rodrigo

rodrigo.jpg

Uma mãe procura o seu filho, apresentando o desaparecimento do menor de quinze anos nas entidades competentes. Horas depois fala com a comunicação social e pouco se lamenta sobre a situação, não mostrando um pingo de dor e preocupação. Dias passam e descobre-se que o padrasto do menor tinha viajado no dia do desaparecimento para o Brasil de onde é natural, dados que foram omitidos nas primeiras confidências de uma mãe que se tem mostrado pouco ou nada destroçada. Horas depois descobre-se o corpo do menor bem perto da moradia onde a família mora. Em momentos posteriores surgem as primeiras informações acerca do estado do corpo que foi encontrado enrolado em fio eléctrico. 

Ups! Algo se passa aqui que não está a ser bem contado, não? Então a mãe não tinha de revelar que o seu companheiro tinha viajado nesse mesmo dia para o outro lado do Atlântico? Então aquela mãe que passou supostamente tão mal sempre que permanecia em sociedade parecia calma e serena como se nada fosse? Então o corpo apareceu supostamente num local que já tinha sido visto antes e onde não se encontrava há uns dias? Onde está a culpa quando uma mulher esconde factos sobre o seu companheiro para o quem sabe proteger, não se preocupando com o filho? O que existia dentro daquela casa e o que aconteceu para o menor ter sido agredido até à morte como já foi tornado público?

Ao final do mês...

Queixam-se que por terem faltado viram o seu ordenado reduzido! No próprio dia em que se queixam e somente uns minutos antes da pausa percebem que têm de ir para casa porque não estão muito bem e não conseguem aguentar o resto do dia!

Sim, pode mesmo ser verdade, mas será que teremos de acreditar em coincidências quando o comportamento não mostrava qualquer mal estar nos momentos antes?

Com estes comportamentos depois admiram-se de ver o ordenado com uns bons euros a menos no final do mês e uma carta de demissão a chegar via correios de Portugal pelos últimos dias de contrato!

Caso Ana Lourenço

Quando o universo SIC não sabe aproveitar eis que os bons profissionais batem com a porta e existe logo um bom concorrente a espreitar para fazer uma nova contratação. Ana Lourenço entrou em quezília com a extinta posteriormente direcção de informação e bateu com a porta. Imediatamente a RTP piscou-lhe o olho e a excelente jornalista e óptima pivô mudou-se de armas e bagagens para o canal público. Existiria alguma dúvida que uma profissional como a Ana Lourenço não teria uma ou várias portas abertas assim que saísse do canal de Carnaxide?! Um erro entre vários que a SIC vai cometendo meses após meses, só que até aqui esses erros davam-se mais destacadamente dentro da área do entretenimento e ficção, chegando agora à informação! Sem dúvida alguma que esta é uma boa contratação da RTP!

Início de Março é assim...

Começar um mês e ficar logo de folga é bom demais! Dia 1 assinala também a folga semanal, o dia em que acordei já a manhã ia a meio, passei as restantes horas até ao almoço na cama a saborear o que de bom se faz internacionalmente em termos de ficção. Sentar-me à mesa para um peixinho cozinho e aproveitar a tarde e o sol que apareceu após dias e dias de mau tempo, embora o vento e frio ainda se façam sentir mas em menor quantidade. Isto é um bom início de mês onde as despesas não estão previstas! 

Bilhete para Allo Allo [24-03-2016]

cartaz_net-v3.jpg

Após uma temporada de sucesso pelo Teatro da Trindade do espetáculo Allo Allo e de uma curta digressão nacional no início deste ano, eis que a produção da responsabilidade da Yellow Star Company está de regresso a Lisboa e com um aperitivo extra. Além de voltar com a finalidade de continuar a esgotar sessão após sessão, Allo Allo será o primeiro espetáculo com a assinatura da companhia a entrar em cena pelo Teatro Armando Cortez, em Carnide, que a partir deste mês e até pelo menos ao final do ano será da responsabilidade desta produtora que tem mantido várias salas cheias através de êxitos como A Bela e o Mostro e Boeing Boeing.

O Informador para assinalar este regresso de um sucesso teatral à nossa capital tem um bilhete duplo para oferecer a um leitor do blog que participe, partilhe e tenha a sorte de ser o sorteado para marcar presença na sessão do próximo dia 24, pelas 21h30, de Allo Allo. 

A Yellow Star Company e a Associação Mutualista Montepio têm o prazer de anunciar o regresso do Allo Allo a Lisboa.

Após o estrondoso sucesso desta comédia com 11.898 espectadores, Allo Allo irá estar em cena do Teatro Armando Cortez em Carnide a partir de 10 de Março com sessões de Quinta a Sábado às 21h00 e Domingos às 18h00.

De regresso ao palco com João Didelet, Elsa Galvão, Melânia Gomes, José Carlos Pereira, Filipe Crawford, Suzana Borges, Samuel Alves, José Henrique Neto, Pedro Pernas, Luís Pacheco, Joana Câncio, Mara Prates e Samuel Alves, dão corpo e voz às personagens que animam o café francês mais mediático do momento, René, Edith, Michele, Herr Flick, Coronel, Soldado Helga, Mimi, Alberto Bartorelli, Yvette, Leclerc, General Smelling, Cabtree, Aviador e Gruber.

Este passatempo decorrerá até às 19h00 de 23 de Março, Quarta-feira, e para se habilitarem ao bilhete duplo que tenho para sortear só têm de:

  • Fazer Gosto na página de Facebook d' O Informador.
  • Partilhar este post, mencionando dois amigos nessa mesma partilha.
  • Preencher o formulário que se segue onde só é permitida uma participação por endereço de e-mail.

As Cores de Um Amor Oculto

as_cores_de_um_amor_oculto_fnl_300dpi.jpg

Autor: Firmino César Gonçalves

Data: Dezembro de 2015

Editora: Chiado Editora 

Número de páginas: 282 páginas

Classificação: 3 em 5

 

Opinião: Oficialmente revelo que As Cores de Um Amor Oculto levou-me a fazer uma aproximação com a parte poética que há muito andava ausente da minha vida. Sendo este livro uma união de poemas e pensamentos do autor sobre o amor não correspondido ou magoado, página após página o leitor é convidado a conhecer um ser que sonha, prolonga as suas vontades e sente platonicamente o que está longe, o que não tem correspondência. O ser humano feminino é o verdadeiro amuleto do poeta apaixonado que idealiza um futuro a dois porque sozinho vale tão pouco em comparação com um amor correspondido. Não será a vida recheada de um vazio quando não é partilhada por dois seres que têm um sentimento em comum capaz de seguir de mãos dadas numa comunhão entre o belo, a paz e a paixão? Firmino César Gonçalves mostra como um poeta vive num amor não correspondido, oculto e abafado num mundo em andamento onde a vida pode ser efémera se não aproveitarmos os bons momentos que nos podem ser oferecidos dia após dia. Uma reunião poética refletida num trabalho de autor para ser apreciado aos poucos, em momentos calmos e de forma a ficar na memória!

Pág. 7/7