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O Informador

Brincadeira de Ricciardi

As notícias que surgiram pelas últimas horas e que revelam que José Maria Ricciardi, o célebre envolvido no caso do BES que ver a TVI sem a licença de emissão televisiva é de rir há descarada. Será que o senhor não gosta que as verdades sejam contadas sobre as suas falcatruas ou acha que é o rei do país e que pode mandar em tudo como se tivesse numa brincadeira de crianças?

Segundo o sensacionalismo do Correio da Manhã, o banqueiro quer que a Entidade Reguladora da Comunicação Social retire a licença à estação de Queluz por considerar que o canal foi longe demais com as notícias e as gravações sobre o caso do banco pelo qual dava a cara. Ao que parece, além de querer ver o canal sem emissão, Ricciardi também ataca Marcelo Rebelo de Sousa que acusa de parecer ser o «dono disto tudo», sendo que «tudo é permitido» ao professor que comentou no seu espaço semanal o caso BES, o que não caiu bem a Ricciardi, claro está. 

Faz-me uma certa confusão como este senhor que colocou muito portugueses sem as poupanças de uma vida aparecer a afirmar tais factos como se tudo se resolvesse assim, com o silêncio dos meios de comunicação social que informam os cidadãos sobre os podres que estão por detrás de tantos erros no nosso país. O senhor Ricciardi não deveria estar calado no seu canto e sem dar nas vistas? 

Quer dizer, os antigos altos cargos do antigo banco meteram as mãos nos bolsos de muitos, deixando os atacados irritados e agora que as verdades surgem e são reveladas fazem birra e tentam comprar tudo com o dinheiro que apareceu sabe-se lá de onde. 

A ler... O Meu Nome é Alice

Um livro que virou filme e que não vi! Não vi porque tenho sempre a ideia que todas as boas obras literárias quando são passadas para a grande tela perdem qualidade. A partir de agora vou ler O Meu Nome é Alice, da autoria de Lisa Genova, nome que me é completamente desconhecido e onde serei um novato na leitura da sua escrita. Um romance onde todo um passado se começa a desmoronar por uma doença que atormenta muito, o Alzheimer. A dor da percepção que algo está a mudar numa vida que sempre foi liderada pela força e perseverança de um amor familiar capaz de tudo. Conseguirá esta mulher lutar com a sua própria mente para não se perder no mundo? Um romance que irei abraçar pelos próximos dias!