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O Informador

Mulheres

Mulheres, a novela que conta com sete atrizes nos papéis principais, inspirada num produto internacional de sucesso, chegou há poucas semanas ao final do serão da TVI. Se na altura a direcção do canal foi criticada por colocar um novo produto de ficção nacional no horário da meia noite, hoje nota-se que a decisão tomada foi a correcta. Além disso, eu estou viciado nesta novela onde sete protagonistas cruzam os seus destinos e mostram as suas vidas bem diferentes entre si!

Com Sofia Alves, Jessica Athayde, Susana Arrais, Fernanda Serrano, Maria Rueff, Paula Lobo Antunes e Gabriela Barros nos papéis principais, nesta produção da Plural o tempo decorrido durante um episódio passa a correr, não se dando por isso que quase uma hora decorre entre o início e o fim, existindo logo aí um sinal que a trama tem uma história que se desenrola facilmente, sempre com novos motivos de atracção. As interpretações de todo o elenco, mesmo contado com os jovens até agora quase desconhecidos, estão perfeitas e nota-se que a novela foi pensada e tem sido feita mesmo para o horário onde foi encaixada dentro da programação do canal. Com temas fortes como o cancro, a violência doméstica, o álcool e os inúmeros problemas conjugais e profissionais, Mulheres é uma novela que deixará marcas no panorama audiovisual, tendo todo um conjunto perfeito para mais um avanço no que se tem feito em Portugal a favor da representação. Não é um produto com vilões no centro da acção, tendo uma história forte e calma ao mesmo tempo, com uma imagem urbana e uma banda sonora romântica inspiradora.

Tenho acompanhado esta novela desde o seu episódio de estreia e tenho mesmo adorado ver que Mulheres é um produto que explora na perfeição os sentimentos das suas personagens, mostrando as vidas e reacções que qualquer pessoa comum vai tendo perante as barreiras que lhe vão sendo impostas ao longo do tempo.

Personagens comuns numa novela que retrata a vida de qualquer pessoa com quem me posso cruzar ao virar da esquina, não existindo uma grande heroína ou vilã que distorcem da realidade como na maioria das produções acontece. Estou rendido a estas Mulheres e espero que a sua produção se mantenha perfeita e que a novela não se fique pelos episódios previstos porque aqui existe muito para explorar e com qualidade!

Tendas e Colhões

Tendas e ColhõesO ano passado o Continente brindou os seus clientes com uma promoção onde afirmavam que existia desconto em todas as Aves Frescas, excepto o Coelho. Agora, como o tempo está quente, é altura de comprar com desconto em cartão Tendas e Colhões!

Bora lá pessoal, nos supermercados Continente agora quem comprar uma tenda para ir de férias pode também levar consigo um bom par de... Pois, deixem os colchões em casa e gozem a vida tal e qual como ela merece, com muita festa, noites mal dormidas e muito sexo a solo à mistura! Compram a tenda, os restantes produtos em desconto e partem à aventura, não precisando de companheiro para nada para existirem cenas quentes!

Já sabem, quem precisar de ter uns bons e baratos colhões consigo pelos próximos tempos pode ir até ao Continente mais próximo e ainda receber em cartão um desconto de 25%. Isto é que é comprar e ainda poder ter do seu lado uns companheiros que não resmungam nas horas erradas!

Boas compras só com o Continente!

Ganha o livro Polícias, Crimes e Criminosos

Polícias, Crimes e CriminososPolícias, Crimes e Criminosos é o livro da autoria de Samuel Antunes Teixeira, um antigo Inspector da Polícia Judiciária, que tenho para oferecer num passatempo onde qualquer pessoa pode sair vencedora, basta concorrer!

A obra lançada pela Chiado Editora, com prefácio de Francisco Moita Flores, retrata vários anos de trabalho de um homem que esteve envolvido na investigação de vários casos de homicídio, revelando histórias polémicas e controversas que colocaram em risco os defensores da paz. Contando o que viveu através das abordagens aos criminosos, o que sentiu e os processos de investigação de vários casos, Samuel Antunes Teixeira assume este livro como sendo a voz dos polícias que correm riscos atrás dos criminosos do nosso país.

Quem quiser habilitar-se a ser o vencedor do exemplar de Polícias, Crimes e Criminosos que tenho para oferecer basta viver em Portugal, ser seguidor pelo Facebook d’ O Informador e da Chiado Editora, partilhando este passatempo pelo seu estado, tendo depois que copiar a frase que se segue e colocá-la como comentário a este mesmo texto.

«O Informador e a Chiado Editora estão juntos para oferecerem o livro Polícias, Crimes e Criminosos!»

Este passatempo começa pelas 19h00 do dia 24 de Junho, Terça-feira, terminando pelas 19h00 de dia 4 de Julho, Sexta-feira! Com a participação validada é só ficares atento porque será logo pelo dia 4 que anunciarei o nome que foi seleccionado através do sistema random.org. O vencedor será também contactado via email, como tal peço que no momento da inscrição os dados fiquem correctos para uma melhor comunicação.

Polícias, Crimes e Criminosos

Autor: Samuel Antunes Teixeira

Colecção: Bios

Páginas: 570

Data de publicação: Novembro de 2013

Género: Memórias

Preço: 18,00 €

ISBN: 978-989-51-0669-1

Estas são memórias dos 30 anos em que trabalhei na investigação de homicídios..

Em alguns poucos casos que tive que as complementar com alguma imaginação para preencher uma ou outra falha de memória. Em outros, também recorri à imaginação para conseguir uma abordagem mais ampla de temas fraturantes da nossa sociedade que determinados casos refletem. Fi-lo, porém, sempre com base em situações que fazem parte desta minha vivência, sem desvirtuar o sentido do real.

Não procurei uma estrutura uniforme na sua concepção, diversifiquei, e tentei fugir ao estilo "relatório de polícia, evitando descrições demasiado factuais, pormenorizadas ou técnicas sem, contudo, deixar de revelar aspectos do funcionamento da investigação criminal e da sua concretização processual.

Procurei retratar pessoas, ambientes e mentalidades, assim como manifestei a minha posição sobre temas polémicos que não representa, de modo nenhum, os investigadores da Polícia Judiciária. Sou voz, não sou porta-voz.

Bons comentários e boa sorte!

Presente Mínimo da Mana

MinimoO meu gosto por algumas coisas é peculiar e quem sabe de tais factos por vezes aparece-me com pequenos presentes que são comprados, elaborados ou pensados contra os seus gostos, tal como é o caso. A Patrícia odeia os pequenos bonecos amarelos apelidados em Portugal por Mínimos, no entanto, como gosta de me fazer alguns miminhos, andou a costurar este pequeno peluche para me dar como presente numa noite de Verão.

Já no meu aniversário ela me fez o bolo com os Mínimos como protagonistas e agora ofereceu-me este pequeno boneco que já anda aqui pela secretária para me poder lembrar sempre dela quando estou a escrever os textos do blogue e a navegar pela internet.

Obrigado mana por teres paciência para mim e por me fazeres este pequeno ser silencioso!

Ainda bem que não fui de férias

Nos últimos anos as minhas férias de Verão têm sido marcadas para acontecerem pelo mês de Junho, na primeira ou segunda quinzena. Desta vez e porque tinha alguns compromissos que me obrigavam a estar ao longo destes dias pela zona, marquei as férias para as últimas semanas de Julho e parece que foi a melhor opção.

O tempo que se tem feito sentir este mês tem estado longe do que tenho apanhado pelos outros anos, onde o sol acorda com o dia e só adormece com o anoitecer, ajudando aos dias quentes e bons para a praia ou piscina. Agora tem sido a chuva a mostrar que anda por aí pronta para atacar em qualquer altura e para estragar as férias de muitos que estão pela zona litoral, mais pelo Algarve, a querer desfrutar de uns bons dias de calor e descanso pelos areais do país. 

Se em Julho o Verão aparecer fico feliz por ter sido quase obrigado a adiar as férias para tal mês, deixando o Junho para trás! Haja sol e boa disposição na altura!

O bebé da Madeira

Num dia do mês de Janeiro os noticiários televisivos da hora de almoço abriram com a notícia de que um bebé tinha desaparecido no concelho da Calheta. Na altura e passados vários dias de notícias com teorias sobre o desaparecimento do menino, como a da criança ter andado a pé durante quilómetros, ter sido raptado e afins, fui dizendo aqui por casa que a reacção dos pais perante tal desaparecimento não era normal, existindo ali algo a esconder.

Agora sabe-se que as suspeitas que também foram colocadas pela judiciária na altura acabam por ser confirmadas e os pais do pequeno Daniel já estão a ser ouvidos e interrogados. Após a mãe de Daniel ter deixado a casa onde vivia para ir habitar com outro homem, o pai quebrou o silêncio e informou as autoridades que as suspeitas que tinham sobre os progenitores acabam por se confirmar, mas somente com a mulher.

O menino ia ser vendido, primeiramente por mais de 100 mil euros e depois por metade do valor, o que iria facilitar a vida dos vendedores de uma criança inocente. Aquela família sem condições de habitação já não tinha os filhos consigo pelas últimas semanas devido às desconfianças existentes, agora confirma-se que as situações do passado não aconteceram por mãos alheias e que foi no interior do seio familiar que se deu o desaparecimento que acabou pelo reaparecimento do pequeno pela mata.

Como um pai ou mãe consegue colocar em prática a venda de um filho que foi gerado por si? Não existirá amor numa relação destas? Tantas e tantas vezes se afirma que amar é quem cria e toma conta e isso é mesmo a pura das verdades! Aquela mãe, quem é ela para conseguir deixar desaparecer um filho da sua vida para poder ter alguns milhares de euros consigo e poder fazer uma melhor vida? É certo que nas condições em que vivem não conseguiriam dar um futuro muito risonho às duas crianças da casa, mas será mesmo necessário atingir tal situação?

Um quase crime que tem de ser bem esclarecido porque existem mais pessoas envolvidas no caso que mostra que existem seres que não nasceram para serem pais!

Quase um adeus ao Mundial!

Portugal começou mal o Mundial e continua mal no campeonato que reúne as melhores selecções nacionais de futebol do Mundo! Se contra a Alemanha Cristiano Ronaldo e companhia não conseguiram fazer golo e ainda foram para o hotel com quatro sofridos, agora contra os EUA as coisas começaram por correr melhor, só que ao longo dos noventa minutos a situação deu a volta e os nossos tugas acabaram por deixar empatar o encontro por 2-2, ditando assim o desequilíbrio na continuação em prova. Portugal perdeu um jogo e empatou o outro, tendo agora que golear em grande o Gana e esperar que os EUA percam contra a Alemanha no último jogo de grupos.

É assim com pena e desilusão que os heróis nacionais de futebol continuam a deixar o país, ainda para mais quando são uma das equipas com melhor ranking da FIFA a nível mundial. O que aconteceu para tais resultados terem aparecido? Equipa desmoronada, jogadores com algum desalento, falta de bons nomes em campo, um mau começo na prova e cansaço também devido às altas temperaturas que se fazem sentir pelo Brasil? Algo não está bem na equipa rainha que já deu grandes alegrias ao país!

Eu não percebo grande coisa de futebol, mas quando é o Mundial e o Europeu gosto de acompanhar e claro que torço por Portugal. Será que iremos mesmo reunir tanta coisa pelo próximo dia para conseguirmos seguir em frente na competição? Será difícil ter de vencer e esperar por um resultado favorável no jogo dos adversários, mas tudo pode acontecer!

Agora resta esperar com desalento nacional e acreditar que a reviravolta possa mesmo aparecer!

Quem ganhou o livro O Amor Não É Isto?!

Cláudio Ramos, o apresentador da SIC e colunista pela imprensa nacional, lançou através da editora Guerra e Paz um novo romance, O Amor Não É Isto, e O Informador não quis deixar de presentear os leitores do blogue com um exemplar do mesmo, igual ao que estou quase a terminar de ler. Para que alguém pudesse ganhar este novo livro de Cláudio lancei um passatempo onde queria saber «o que é amor?». Agora chegou a altura de revelar o autor e o texto que seleccionei como sendo o melhor de entre os vários comentários de participação sobre a questão colocada!

Joaquim Silva partilhou comigo e com os leitores do blogue a sua história de amor que o levou de Portugal a França em busca da verdadeira paixão, tendo conquistado a minha preferência. Gostei particularmente de outras duas participações no passatempo mas como só tenho um exemplar para oferecer desta vez e como foi o texto que se segue que mais me chegou ao coração, não hesitei em eleger o vencedor assim que coloquei a leitura de todos os comentários de participação em prática.

O amor para mim significa tudo. É a expressão máxima da felicidade e aquilo por que todos devemos sempre lutar. Vou exemplificar o que para mim é o amor a partir de uma história de amor que vivi há alguns anos atrás. A minha história de amor começou há sete anos atrás quando conheci a minha esposa e posteriormente fiz a maior loucura em toda a minha vida, a qual resultou numa surpresa incrível. Um dia respondi a um anúncio na internet e após entrevista acabei seleccionado para um estágio de RH no Porto e foi nesse estágio que conheci a minha esposa. Primeiro tornámo-nos amigos e depois passado quase um ano começamos a namorar. Entretanto o estágio acabou para ambos e continuamos a nossa relação. Passados uns meses eu arranjei trabalho em Braga e a minha esposa um tempo depois em Paris e ela lá foi. Os primeiros meses foram tempos muito difíceis e a distância era muito difícil de suportar até que achamos melhor colocar um ponto final na relação. Sofri imenso e sei que ela também sofreu. Até que nas minhas férias decidi cometer uma loucura e mostrar que queria reatar a nossa relação e o quão ela era importante para mim e fui a Paris ter de surpresa com ela e passo de seguida a explicar todo o processo dessa autêntica loucura.

Marquei as viagens sem ela saber e na data prevista lá embarquei eu no Aeroporto Francisco de Sá Carneiro no Porto. Quando cheguei ao Aeroporto de Orly apanhei o comboio para o centro da cidade (onde ela trabalhava e residia) e fui directo ao local de trabalho dela para a surpreender lá. Antes de entrar no edifício reparei numa banca de flores e comprei um ramo de rosas vermelhas (flores que ela tanto aprecia) e dirigi-me ao interior da clínica. Lá chegado perguntei por ela e expliquei no meu “franguês” (a mistura que faço entre português e francês quando tento falar a língua do país de Napoleão Bonaparte) o que pretendia fazer e a recepcionista muito simpática e prestável acedeu ao meu pedido. Chamaram a Fátima (minha esposa) à recepção e pediram para ela ir a uma sala buscar uns documentos e ela assim fez e quando lá chegou…tchanam!!! Eu surgi do nada com o ramo de rosas e ela chorou tanto de alegria e ficou tão envergonhada que nem sabia onde havia de se meter. Do lado de fora, alguns colegas aplaudiram este gesto o que fez a Fátima ficar ainda mais corada. Beijámo-nos apaixonadamente e aí soubemos que o nosso amor era forte e resolvemos reatar a relação, a qual perdura até hoje, já casados. Foi a maior loucura e ao mesmo tempo o melhor momento que vivi em toda a minha vida.

Com isto digo que a minha história de amor foi algo tumultuosa mas serve para ilustrar que o amor vence qualquer barreira e qualquer adversidade, pois se não fosse aquele anúncio nunca iria conhecer a minha esposa e nunca poderia ter uma experiência igual aquela que vivi com ela em Paris e nunca viveria um amor tão forte como aquele que ainda hoje vivo. Casámo-nos dois anos depois e já temos um filho, o Gabriel que tem um ano e meio. Vivemos os dois em Portugal onde também trabalhamos e agora a distância já não existe. O amor se for forte, tudo vence e nós somos a prova viva disso, pois se não fosse o destino e a persistência não teria conhecido a MULHER DA MINHA VIDA e nem seria tão feliz quanto sou. Por isso, façam o favor de ser felizes e lutem pelo vosso amor como eu lutei pelo meu e assim serão felizes!

Um muito obrigado a todos os participantes e parabéns ao Joaquim Silva que irá receber o exemplar de O Amor Não É Isto em sua casa pelos próximos dias!

«Considere substituir a bateria»

Chegou a hora de mudar a bateria do meu portátil. Já ando com este computador há quatro ou cinco anos e depois de há algumas semanas ter aparecido por uns minutos a mensagem «Considere substituir a bateria», agora parece que a mesma veio para ficar!

O computador agora está sempre com o carregador ligado porque se assim não for, os minutos de duração são poucos, tendo que pensar em renovar a bateria, já que uma outra mensagem aparece na área do estado da energia, «A bateria tem um problema, pelo que o computador poderá ser encerrado subitamente», acreditando eu que isso só acontecerá se a luz faltar ou algo do género, já que tenho o portátil sempre ligado à corrente.

Uma despesa extra e o momento de alterar o coração do meu amigo tecnológico estão a chegar! Oh!

Maria Henrique

A atriz Maria Henrique já não era uma desconhecida devido aos seus trabalhos televisivos, geralmente com personagens que entram a meio das novelas para causar algum impacto ou embaraço nas histórias que já estão a decorrer. Agora e em menos de duas semanas vi a sua prestação em palco em dois espetáculos e posso dizer que fiquei mesmo conquistado com o talento da atriz que costuma ser directora de atores de algumas produções da TVI.

Primeiro fui ao Teatro Tivoli BBVA ver a peça 40 e Então? onde Maria Henrique divide o palco com as amigas Ana Brito e Cunha e Fernanda Serrano e embora tenha visto um espetáculo mais virado para o público feminino, confesso que gostei do que vi pelas boas interpretações das várias «Marias» que desfilam pelo palco através das atrizes que lhes dão vida. Maria Henrique, a atriz mais pacata socialmente das três e também a menos conhecida do público em geral consegue agarrar as suas principais cenas com a emoção necessária das suas personagens, conseguindo fazer vozes e figuras que saem do seu eixo normal. Gostei da peça e fiquei agradado com o bom trabalho em palco do trio que mostrou que o teatro está bem vivo e recomenda-se, principalmente por serem rostos de televisão, algumas vezes massacrados pelos comentários divergentes de ser ator do pequeno ecrã e das tábuas. 

Passados uns dias voltei a entrar numa sala onde Maria Henrique brilhou sozinha, sem necessidade de qualquer contracena física. Fui até ao Teatro da Malaposta ver o monólogo O Farrusco, o Telefone e Eu, onde encontrei a sentimentalista Ângela. Uma mulher na casa dos 40 e poucos que recomeça a sua vida após o seu marido, o Tó, a ter trocado por uma jovem. Ângela fala ao longo de hora e meia da sua nova forma de estar, das esperanças e buscas no futuro, estando e falando, com o cão que a sua filha lhe deixou para cuidar, do divórcio, dos óculos devido à idade, das imaginárias doenças, dos doutores, da mãe, das amigas e até de uma ida à sex shop. Numa comédia da autoria de Geraldine Aron, Maria Henrique mostrou-me com este trabalho que é mesmo uma das melhores atrizes nacionais, não necessitando de grandes aparatos para ser a boa profissional que mostra ser em palco.

Obrigado Maria pelos dois bons espetáculos!