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O Informador

Passatempo – Grande Revista à Portuguesa [14ªEdição]

Grande Revista à PortuguesaO Informador e as Produções Filipe La Féria têm o prazer de estarem juntos pela décima quarta vez para oferecerem cinco convites duplos de Grande Revista à Portuguesa, que estará em cena até pelo menos ao final de Fevereiro no Teatro Politeama. Quem quiser passar o serão de Quarta-feira, 19 de Fevereiro, a assistir à Grande Revista à Portuguesa tem aqui a sua oportunidade!

Numa produção de Filipe La Féria e com o elenco composto por Marina Mota, João Baião, Maria Vieira, Vanessa Silva, Ricardo Castro, Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque e Adriana Faria, este é um grande espetáculo que já se encontra em palco há vários meses e sempre com sala cheia.

Para poderes ganhar um dos cinco convites duplos que tenho para oferecer, só tens que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este texto e ser um dos cinco primeiros comentadores. A par disso, e para te sagrares vencedor, tens também que ser seguidor do blogue pelo Facebook e compartilhar a mesma página pelo teu perfil. Depois é só estares atento ao email porque será por essa via que entrarei em contacto com os vencedores, explicando o processamento do levantamento do seu convite. Ao longo do dia 19 publicarei a lista de vencedores deste passatempo num novo texto. Lembro que os bilhetes terão que ser levantados pelas pessoas que participaram no passatempo, não sendo facultados a outros e também a nulidade dos comentários de pessoas que tenham concorrido e vencido no último mês para obterem convites do mesmo espetáculo!

«O Informador leva-me à Grande Revista à Portuguesa!»

Boa sorte e não percas tempo, porque só os primeiros comentadores válidos serão os triunfadores! Até já!

Apresentação de Grande Revista à Portuguesa…

No ano do centenário do Teatro Politeama, vinte anos depois de “Passa Por Mim No Rossio”, La Féria volta à Revista numa homenagem ao Teatro mais popular e da preferência dos portugueses. Com texto, música, encenação e cenografia de Filipe La Féria, figurinos de José Costa Reis, direcção musical do Maestro Mário Rui, coreografia de Marco Mercier e direcção vocal de Tiago Isidro a “Grande Revista à Portuguesa” reúne um elenco de primeiras figuras muito queridas do público. Marina Mota, a Rainha da revista à portuguesa, regressa ao teatro em números que ficarão históricos pela sua graça e talento ao lado de João Baião que irá mostrar a sua versatilidade numa exibição das suas multifacetadas qualidades de actor, cantor e bailarino. Outro regresso ao Teatro é o de Maria Vieira, após uma ausência no Brasil de três anos e que reaparece no auge do seu talento de cómica. Vanessa, a grande revelação do último Rock in Rio e a vencedora de “A Tua Cara Não Me É Estranha” tem a oportunidade de interpretar os momentos mais emocionantes da Revista. Ricardo Castro revela-se um cómico de primeira com caricaturas dos mais conhecidos políticos portugueses. Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque, Adriana Faria encabeçam um grande elenco de bailarinos, músicos, acrobatas e modelos desta mega produção de La Féria.

O Jogo

O JogoUm thriller dos tempos modernos com as novas tecnologias a terem destaque ao longo da narrativa, O Jogo é o primeiro volume de uma trilogia que poderá atrair leitores, mas que não me convenceu.

Aliando a conspiração com a política e o romance, nesta obra de Anders de la Motte, a história começa por ser viciante quando Henrik Pettersson descobre um misterioso telemóvel no comboio e começa a receber sms em forma de jogo. Com o suspense entranhado ao longo da acção, as questões e missões vão sendo dadas e o leitor começa a ficar curioso com o que acontecerá logo de seguida. Só que este facto não acontece por muito tempo e aí o que parecia estar no caminho para ser um bom livro desvanece-se.

Sendo descrito consoante a perspectiva de HP e de Rebecca Normén, uma segurança com altas patentes, O Jogo cruza personagens e locais na tentativa de uma força do mal, que está a ser filmado, sobre o bem. As ordens transformadas em missões transformam-se em caprichos negados e o que parece estar a correr bem dá a volta e o final acontece longe do que se vai pensando ao longo de toda a história.

Aliando a psicologia com a ambição, este livro poderia ser o início de uma boa realidade literária se não tivesse visto a sua história perder o fio condutor com que se iniciou em busca sabe-se lá de quê, ficando assim longe das altas missões e das mensagens escritas e de voz que o líder do jogo vai enviando aos seus bons jogadores que tudo fazem para triunfar no difícil mundo onde a realidade pode ser alterada por quem consegue liderar e mudar um acontecimento.

O Jogo tinha tudo para poder dizer que é um livro promissor, mas deixou muito a desejar! Tendo uma escrita de leitura fácil e uma história corrida, o que correu mal foi mesmo o caminho percorrido pelas personagens que fugiram do processo inicial que conseguiu cativar, ao contrário do que aconteceu depois!

Sinopse: Henrik Pettersson, «HP», encontra acidentalmente um telemóvel que o convida a entrar num jogo de realidade alternativa. Passado o teste de admissão, começa a receber uma grande variedade de missões emocionantes, todas elas filmadas e avaliadas secretamente. HP deixa-se imediatamente conquistar por este jogo, mas não tarda a perceber que ele não é tão inocente como a princípio parecia. A inspetora da polícia Rebecca Normén é o oposto de HP. É uma mulher com perfeito controlo da sua vida e uma carreira ambiciosa em ascensão. Tudo seria perfeito não fosse o bilhete escrito à mão que ela encontra no seu cacifo. Seja quem for que o escreveu, sabe demais acerca do seu passado. Os mundos de HP e Rebecca aproximam-se inevitavelmente um do outro. Mas se a realidade é apenas um jogo, então o que é real?