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O Informador

Passatempo – Grande Revista à Portuguesa [11ªEdição]

Grande Revista à PortuguesaO Informador e as Produções Filipe La Féria têm o prazer de estarem juntos mais uma vez para poderem oferecer cinco convites duplos de Grande Revista à Portuguesa, que estará em cena até pelo menos ao final de Fevereiro no Teatro Politeama. Quem quiser passar o serão do próxima Sábado, 8 de Fevereiro, a assistir à Grande Revista à Portuguesa tem aqui a sua oportunidade!

Numa produção de Filipe La Féria e com o elenco composto por Marina Mota, João Baião, Maria Vieira, que se encontra neste momento longe do palco devido a um acidente rodoviário que a afastou do trabalho por uns tempos, Vanessa Silva, Ricardo Castro, Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque e Adriana Faria, este é um grande espetáculo que já se encontra em palco há vários meses e sempre com sala cheia.

Para poderes ganhar um dos cinco convites duplos que tenho para oferecer para a sessão das 21h30 de Sábado só tens que copiar a frase que se segue, colocá-la como comentário a este meu texto e ser um dos cinco primeiros comentadores. A par disso, e para te sagrares vencedor, tens também que ser seguidor do blogue pelo Facebook. Depois é só estares atento ao email porque será por essa via que entrarei em contacto com os vencedores, explicando o processamento do levantamento do seu convite. Ao longo do dia 8 publicarei a lista de vencedores deste passatempo num novo texto. Lembro que os bilhetes terão que ser levantados pelas pessoas que participaram no passatempo, não sendo facultados a outros e também a nulidade dos comentários de pessoas que tenham concorrido e vencido no último mês para obterem convites do mesmo espetáculo!

«O Informador ofereceu-me um convite duplo para a Grande Revista à Portuguesa!»

Boa sorte e não percas tempo, porque só os primeiros cinco comentadores válidos serão os triunfadores! Até já!

Apresentação de Grande Revista à Portuguesa…

No ano do centenário do Teatro Politeama, vinte anos depois de “Passa Por Mim No Rossio”, La Féria volta à Revista numa homenagem ao Teatro mais popular e da preferência dos portugueses. Com texto, música, encenação e cenografia de Filipe La Féria, figurinos de José Costa Reis, direcção musical do Maestro Mário Rui, coreografia de Marco Mercier e direcção vocal de Tiago Isidro a “Grande Revista à Portuguesa” reúne um elenco de primeiras figuras muito queridas do público. Marina Mota, a Rainha da revista à portuguesa, regressa ao teatro em números que ficarão históricos pela sua graça e talento ao lado de João Baião que irá mostrar a sua versatilidade numa exibição das suas multifacetadas qualidades de actor, cantor e bailarino. Outro regresso ao Teatro é o de Maria Vieira, após uma ausência no Brasil de três anos e que reaparece no auge do seu talento de cómica. Vanessa, a grande revelação do último Rock in Rio e a vencedora de “A Tua Cara Não Me É Estranha” tem a oportunidade de interpretar os momentos mais emocionantes da Revista. Ricardo Castro revela-se um cómico de primeira com caricaturas dos mais conhecidos políticos portugueses. Rui Andrade, Patrícia Resende, Bruna Andrade, Filipe Albuquerque, Adriana Faria encabeçam um grande elenco de bailarinos, músicos, acrobatas e modelos desta mega produção de La Féria.

Vénus de Vison

Vénus de VisonVoltei a sentar-me na plateia da sala vermelha do Teatro Aberto e desta vez para assistir a um espetáculo que me voltou a deixar rendido ao talento de Ana Guiomar. Vénus de Vison era a peça em cena, tendo sido inspirada no sensual mundo de Leopold von Sacher-Masoch, sendo este um trabalho que coloca qualquer um a pensar se existe verdade na imagem que está à sua frente, dando assim o dito por não dito.

O poder, os disfarces, as personagens e a supremacia do espetáculo, onde a questão sobre quem manda em quem é lançada porque os submissos deixam-se envolver pelos seus sonhos e acabam por terem do seu lado uma transformação que os coloca sobre os mandamentos de quem tem verdadeiramente o poder nas mãos.

Uma mulher chega atrasada ao casting para a escolha da protagonista de uma peça. De seu nome Vanda, tal como a personagem em questão, a suposta candidata a atriz enfrenta o olhar e o descontrolo de Tomás, o encenador. Só que o poder da sedução e do desejo rapidamente consegue mudar o jogo existente na sala e o rato transforma-se no gato que dita as leis dos acontecimentos.

Com uma Ana Guiomar a mostrar mais uma vez o seu bom talento em palco, dando tudo o que tem a esta multi personagem que consegue conquistar os mais cépticos para com a peça. A jovem atriz começou em televisão mas é nos palcos que me tem surpreendido porque em termos de talento está de mão cheia, conseguindo encher uma sala com a sua força e forma de mostrar que é ali que está o seu mundo, que é nas personagens que adopta que consegue libertar o grande profissionalismo que tem em si. Em cena com a Ana está o Pedro Laginha que enfrenta a dor de um frustrado encenador, isolado no seu mundo caótico e cheio de ideias irreconhecívelmente perversas em busca do ideal. O Laginha tem todo um poder de palco, no entanto é a sua colega a grande alma de Vénus de Vison.

Uma sala, duas personagens múltiplas, várias histórias com insinuações, mentiras e conquistas, derrotas e jogos, enfrentando-se o real e a ilusão entre deuses e humanos. Saí cansado do Teatro Aberto, deixando assim na imaginação de cada um como enfrentei e vivi tão bom espetáculo.

Vénus de Vison

Cenário: Rui FranciscoFigurinos: Dino AlvesLuz: João LourençoSupervisão audiovisual: Nuno NevesSonoplastia: João Lanita | Manuel San PayoApoio ao movimento: Cláudia Nóvoa

Com: Ana Guiomar | Pedro Laginha

Sinopse: No fim de um dia frustrante de audições, Tomás, o encenador, está sem esperança de vir a encontrar a protagonista da sua peça. Prepara-se para voltar a casa, quando, de repente, surge mais uma actriz. Vem atrasada mas ainda quer prestar provas. Chama-se Vanda – o mesmo nome da personagem da peça. Será ela diferente de todas as outras? Inspirada no universo sensual de Leopold von Sacher-Masoch (1836-1895), esta é uma peça inquietante, onde nos perguntamos constantemente se o que parece é. Qual é a cara do poder, no território de todas as máscaras, o teatro? Quem seduz? Quem resiste? E o que acontece quando o desejo ganha vida? Espetáculos4ª a Sábado às 21h30Domingo às 16hM/16