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O Informador

Obrigado!

Sem revelar números, porque não o gosto de fazer para também manter o mistério, só vos posso dizer... Obrigado!

É isso mesmo, quero agradecer a todos por ao longo deste últimos meses terem ajudado este projeto a crescer e a tornar-se sólido. Com números bastante risonhos para o que pensei que iria conseguir fazer, O Informador está a revelar-se uma boa e excelente surpresa para mim e este sentimento só pode acontecer porque tenho visitas diárias, pessoas que todos os dias passam por aqui e que procuram o que tenho de novo para contar.

Desde que comecei esta aventura que os números têm sido sempre uma força para a continuação de algo que me tem dado muito prazer fazer. Estabilidade com tendência de crescimento, mês após mês, para mim são traduzidos como um gosto dos outros pelo que tenho mostrado.

Um muito Obrigado pela vossa demonstração de apoio para com o projeto O Informador. Espero continuar a fazer tudo como até aqui, de forma livre e despreocupada, e sempre atento às mudanças que poderei fazer para também poder continuar a agradar a quem me segue diariamente. Um agradecimento enorme a todos vós que lêem este texto, porque se o estão a ler é porque por algum motivo vieram aqui parar e isso deverá significar algo.

O Informador está aqui e por aqui vai continuar a estar, espero que por muito tempo e em melhor, ou seja, em bom!

Saída de amigos

Há um bom tempo que não estava com os meus amigos, aqueles mesmo do coração, quase todos ao mesmo tempo. Combinamos uma saída e foi tão bom estarmos juntos por umas horas em amena cavaqueira com o som e uns bons temas pelo Piazza Di Mare, em Belém!

Os meus verdadeiros amigos contam-se pelos dedos, porque são mesmo poucos e há algum tempo que não nos conseguíamos reunir quase todos para irmos sair. Ora porque alguém está a trabalhar, ora porque o cansaço aparece, férias, outras coisas combinadas... Mas o que é certo é que finalmente lá nos encontramos e estes momentos são sempre tão bons de se viverem.

Por vezes é um desleixo total de todos que nos faz estarmos afastados fisicamente tantos dias seguidos e depois a presença por telemóvel e redes sociais também tem uma certa culpa de não nos encontrarmos tantas vezes como devíamos e precisamos. Quero ver se agora não ficamos tantas semanas sem sairmos todos juntos, mas mesmo todos, e não só uns e deixar os outros porque não podem ou não conseguem ir.

Gosto tanto do meu bando de morcegos atrasados onde existe espaço para tudo e mais alguma coisa quando estamos juntos que nem sei como consegui estar tanto tempo sem os ter por perto.

Sou um bom funcionário!

Neste momento existe a possibilidade da minha empresa dispensar, em forma de despedimento, uma das seis pessoas que por lá trabalham. Somos poucos, visto que há seis anos, quando para lá entrei éramos dezasseis, e mesmo com o trabalho a apertar o patrão diz que tem que fazer cortes. Uma vez que não aceitamos as ideias mirabolásticas que nos querem fazer ver que são as melhores e como quando não aceitamos alguma coisa dos nossos superiores, a ameaça acontece sempre, desta vez as coisas não estão a acontecer de forma diferente. 

Para nós, que estamos diariamente a ver o que se passa e percebemos que em 2013 a empresa está em melhores condições que no ano passado, isso não faz sentido, mas como quem manda é que tem tudo nas mãos, a hipótese de alguém ser despedido está em cima da mesa e com fortes probabilidades de acontecer. Eu já fui chamado pelo patrão para mostrar o meu ponto de vista e acho que me defendi da melhor maneira!

Então fomos chamados, um a um, para falarmos sobre a situação da empresa e sobre o futuro. Mostrei a minha visão das coisas, sei que tudo não passa de uma forma de nos encostar à parede, mas também sei que quem me paga o salário, neste caso, se embirra com algo faz e leva a sua ideia em frente. Como não vamos fazer o que quer, já afirmou que um dos seis vai ser despedido. Acredito que não serei eu o escolhido porque considero-me forte dentro do grupo e versátil, disse-lhe isso e acho, também pelo meu percurso, que tem essa noção desta unidade funcional que sou eu.

Acredito mesmo que sou um bom funcionário, não dizendo que os meus colegas não o são, mas talvez seja melhor que alguém, pelo menos tenho essa ideia de mim próprio. Sempre tenho feito tudo como me pedem, tirando as ideias absurdas que o patrão inventa para nos querer obrigar a fazer, em vão! Mas de resto tenho sido um bom funcionário! Se for eu o escolhido para sair, paciência! Não queria, neste momento, e se fosse há uns tempos atrás aceitava de bom grado a decisão, mas agora não queria mesmo sair da empresa!

Estas coisas neste momento não estão nas minhas mãos, mas sim na mão do patrão que talvez vá escolher como ele bem entender e não por quem faz mais e melhor! Já no passado errou com as decisões de dispensa e agora deverá voltar a cometer o mesmo erro!

Aliás o erro será cometido pelo despedimento de qualquer um, porque quem sair vai fazer falta, já que trabalho não nos falta e nos próximos meses tudo está a preparar-se para isso ainda aumentar de quantidade, por isso é que não percebemos esta decisão! Uma birra de um patrão que os funcionários não entendem, nem nunca vão entender!

Comer e Ler

É um facto estranho, mas é algo que tenho vindo a reparar, comigo as funções de Comer e Ler não funcionam em simultâneo. O meu cérebro não me deixa ler se estiver a comer, estranho, não?!

Eu sou estranho, como estou farto de o afirmar, e aqui está mais uma estranheza deste ser informado. Se estou a ler e fico com vontade comer, mesmo que tenha o livro e a comida lado-a-lado, não consigo fazer as duas coisas em simultâneo. A comida e, principalmente, o mastigar tiram-me a concentração no livro.

É bom realçar que isto só acontece com livros porque com revistas, internet e afins eu consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo, mas com um livro não. Primeiro porque gosto de me concentrar neste tipo de leitura e depois porque tenho que estar a segurar o livro para este não se fechar enquanto como.

Eu sou tão complicado, não é verdade? Sou um Informador que agora descobriu que não consegue comer e ler ao mesmo tempo, enfim!

Os livros e o estado de espiríto

Já não é a primeira vez que isto me acontece, mas agora que ando a ler A Vida de Pi, da autoria de Yann Martel, tenho detectado que talvez estes dias não fossem os melhores para ter este livro do meu lado.

Ao ser um livro de pensamento e que remete muito para o que a personagem vai vivendo com os outros, mas principalmente consigo próprio, com o que sente e pensa, esta leitura está a exigir de mim um pouco de sacrifício. Acho que não devia ter lido este livro nestes dias, não ando triste, nem nada disso, mas parece-me que agora queria algo mais rápido, talvez um romance leve, que me fizesse viver a vida de alguém nos momentos em que estou a ler, mas sem ter que pensar e andar no mundo filosófico.

A Vida de Pi não é mesmo o livro que devia estar a ler neste momento. Todos os que o leram e viram o filme só têm coisas boas a dizer, eu, até ao momento, não estou a achar assim nada de especial, podendo dizer que até é muito lento e secante. Tudo tem o seu tempo para acontecer, este não era o momento certo para ter esta leitura entre mãos. Apetece-me deixar isto de lado e pegar em outra coisa, mas não gosto de tomar tal atitude com os livros, por isso agora vou até ao fim e quem sabe um dia, num momento mais espiritual, o volte a ler para o absorver de outra forma.

Sou tão complicado que até mete nervos!

Apetece-me chorar!

De há uns dias para cá o meu estado de espírito tem estado em baixo e como não consigo perceber a principal razão porque estou assim, só me dá vontade de chorar.

Todos vivemos dias maus e bons e eu ando a passar pela fase de não saber nada, de andar a flutuar por aí como uma borboleta que não sabe para onde ir. Nada me fascina, nada me atraí e nada me dá o click para acordar para a vida real. Ando triste, sem nenhuma razão aparente e quando me perguntam porque estou assim só me dá vontade de fugir, deixar tudo para trás e começar a chorar.

Não ando bem, não me apetece ver ninguém, nem falar sobre mim porque não me ocorre nenhuma razão essencial para estar assim triste. Sinto-me bem é sozinho, no meu canto, longe de tudo e todos.

Tenho-me sentido assim de há uns dias para cá e fico danado comigo próprio por ser assim birrento sem motivo aparente. De vez em quando dá-me destas coisas, e agora ando com mais uma, daquelas sem saber de onde aparecem e quando terminam!

Uma aventura a caminho do Colombo

Dia de jantar e sessão de cinema no Colombo. Saí de casa por volta das 19h30 e não sabia que me esperava uma aventura com tanta coisa a acontecer que parece que tudo estava a fazer com que o atraso acontecesse e o filme não fosse visto, por mim, à hora prevista.

Em plena A1 tudo começou. Entrei na auto-estrada com uns pingos molha tolos a caírem, mas nada demais, passado um bocado a verdadeira chuva apareceu e não foi nada meiga. Tive que abrandar porque começou a chover tanto que tive medo de me despistar ou que a abundância de água que caía não me deixasse ver os carros que iam à minha frente. Quando começava a parecer que o mau tempo estava a abrandar, começava tudo de novo. E foi assim, a primeira parte, até entrar em Lisboa!

Já na segunda circular e a pensar que agora poderia chegar rapidamente ao Colombo, o que acontece? Trânsito! Algum acidente deve ter acontecido, não sei, e desde o aeroporto até ao centro comercial demorei mais de trinta minutos, o que me deixou logo stressado.

Como estava a chover, resolvi colocar o carro no parque do centro. O que fiz de mal aqui? Entrei distraidamente colado ao carro da frente, sem tirar o ticket porque a cancela não fechou. Assim que parei o carro e saí apercebi-me logo que tinha algo em falta. Fui à secretaria da entrada dizer o que se tinha passado... Pediram-me o número da matricula do veículo... O que tinha de mal dar a entidade do meu carro? Nada e eu dava, se a soubesse de cor! Lá voltei para trás para ir ver... Voltei à secretaria, dei a matricula e esperei cinco minutos para que me dessem o novo ticket, aquele que devia ter sido tirado quando entrei no parque.

Conclusão, já eram 21h00 quando fui jantar à pressa porque o filme começava às 21h30 e ainda tinha que ir levantar os bilhetes. Algo estava a fazer com que o atraso acontecesse e eu não fosse ver aquele filme, ou então era para testar o meu stress e capacidade de fazer tudo a correr. Odeio andar à pressa, ondeio comer à pressa e odeio ir a um centro comercial com determinadas lojas e não ter tempo para entrar nas mesmas!

Enfim, uma aventura a caminho do Colombo! E depois dizem que sou stressado, ah, pois sou!

OZ - O Grande e Poderoso

OZ O Grande e PoderosoVi a antestreia do filme OZ - O Grande e Poderoso e tal como previa, isto porque os meus gostos perante este tipo de filmes não são muito positivos, não gostei lá muito. Acho que é mais um filme e não passa disso!

Primeiro quero falar do facto de nas antestreias existirem sempre os bilhetes oferecidos e isso levar as pessoas a não respeitarem os outros. Ora é o entra e sai na sala, ora são os telemóveis que tocam, ora são os pontapés nas cadeiras e os barulhos de fundo. Irrita-me o público que vai às antestreias de um filme porque parece que não dão o devido valor ao que estão a ver, só porque ganharam os bilhetes por um passatempo ou pertencem a um meio de comunicação social. Há que respeitar um pouco mais estas sessões como se tivessem pago o seu bilhete!

Agora o filme em si! Com uma história que poderia ser para crianças, mas que estas poderão não entender na sua totalidade, este filme deixa muito a desejar. Primeiro, o que envolve feiticeiros e bruxas é logo destaque negativo para mim. A razão não a tenho, mas não gosto e acho que os protagonistas desta história também não conseguiram ajudar a melhorar a opinião sobre o tipo de filme, porque estão nas suas personagens como se tivessem a fazer «mais um filme que tem de ser feito», sem gostarem da história e do desafio. Destaco as personagens que não precisaram de atores para os protagonizar, como é o caso do macaco voador e da boneca de porcelana. Os melhores do elenco! Agora a questão é, como isso pode acontecer? Não sei, mas acho que é mesmo porque os atores estiveram «nem aí» para este trabalho e deixaram os bonecos fazerem melhor figura!

Com uma boa imagem e um excelente trabalho visual que é visto em 3D, OZ - O Grande e Poderoso, poderia ser um grande filme por esse aspecto, mas tudo o resto deixa muito a desejar... História irreal e bem leve, final praticamente esperado, atores fora do contexto da história. Um filme que parece que foi tirado a ferros de algum lado só porque teria que estrear algo deste género por estas alturas. Onde anda a imaginação e os mundos irreais a sério, aqueles que criam e recriam, conta e descontam e deixam a imaginação de quem os assiste a voar para bem longe e para o que não existe?!

Em OZ - O Grande e Poderoso nada disso acontece! Um filme que não aconselho ver, só mesmo para os fãs deste género cinematográfico!

Vencedor do Passatempo - Marcas e Entretenimento

O Informador e a editora Guerra & Paz lançaram o desafio para quem quisessem ganhar o livro Marcas e Entretenimento da autoria de Sofia Moura há uns dias atrás. Com um passatempo que superou as expetativas, com 39 participações, chegou agora a altura de revelar o nome do vencedor deste livro que eu também li.

Random.org2Antes de mais obrigado por todas as participações, fazendo deste passatempo o mais concorrido da curta história de vida deste blog.

Agora, Parabéns Carolina Trindade por ter sido a trigésima segunda pessoa a deixar a frase «Quero ganhar o livro Marcas e Entretenimento através da parceria entre O Informador e a Guerra & Paz!» como comentário ao texto do passatempo e depois por ter tido a sorte de o sistema random.org ter-me dado o número 32 como o do vencedor. Peço à vencedora que me envie agora os seus dados para o meu email - geral@oinformador.com - para lhe podermos enviar o seu prémio.

Um muito obrigado também à editora Guerra & Paz por estar do meu lado com este passatempo.

Agora a todos, só posso pedir para que fiquem atentos, porque aqui n' O Informador os passatempos e prémios podem aparecer de um momento para o outro!

Homens vs. Mulheres no trabalho

Todos o dizem e eu não o desminto… Trabalhar com mulheres é bem mais complicado que trabalhar com homens!

Desde que entrei no mundo profissional que tenho sentido sempre isto, trabalhar com as mulheres é bem pior do que se o fizermos com homens. Porque as mulheres stressam tanto sobre nada? O pior é que implicam umas com as outras por coisas mínimas e depois andam amuadas e de costas voltadas uma data de horas. Ai! Ai! Mulheres!

Implicam porque uma faz mais que a outra! Implicam porque uma tirou mais tempo de lanche que a outra! Fazem outra implicação quando alguma deixa algo fora do lugar! Acho que quando estão em dia não até devem achar que por uma respirar é porque já está a conspirar contra outra. É muito complicado trabalhar no meio de mulheres, para mais se elas tiverem em maioria!

Somos todos pessoas comuns, cada qual com os seus problemas e nós, homens, também os temos, porque elas fazem tanto filme por coisas mínimas e na maioria das vezes sem interesse?

Às vezes só dá vontade de andar à cabeçada. Será que posso? Não me parece, mas apetece muito fazer isso para ver se todas se calam e se concentram mais em si próprias do que nas outras! Irra, que irritam mesmo!