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O Informador

Rir com listas telefónicas

É uma coisa que nos passa ao lado, mas o que é certo é que se pegarmos numa lista telefónica e começarmos a ver os nomes que por lá andam, o riso tem que aparecer. As listas telefónicas estão tão ao nosso alcance e nem lhe ligamos nenhuma, mas bem que lhe podemos dar valor, nem que seja para nos ajudar a colocar com uma melhor disposição por alguns minutos. 

Um destes dias estava com o meu chefe a ver uma lista telefónica porque queríamos encontrar alguns nomes e começamos a observar vários, não os que queríamos, mas sim os que chamavam a nossa atenção porque serem bem caricatos. Ganhamos o gosto e começamos a querer encontrar mais nomes engraçados e passamos uns bons minutos divertidos.

Anselmo Coelho Sardinha

Ana Chapa Prego

Eunice Toldo

Inês Costa Dura

Rita Amêndoa Carvalho

Tiago Eucalipto

Estes foram alguns que por lá encontramos e que fui apontando, mas são tantos nomes engraçados que existem por aí que nem sei. Sugiro que peguem numa lista telefónica e comecem a olhar para a extensa lista e vão ver se não vão encontrar logo nomes que nem imaginamos que existem. Por vezes até tenho pena das pessoas que são chamadas por nomes que dão para o gozo por parte dos outros.

Ainda bem que o meu é O Informador e não outra coisa qualquer... Imaginem se fosse O Desarrumadinho, ou algo do género, não tinha piada nenhuma!

Um espaço que não segura ninguém

Abriu para aí há cinco anos, só que não sei o que se passa, nenhum dos seus exploradores por lá pára, andando sempre a mudar de gerência. Estou a falar de um café/bar que por aqui existe.

É um facto, todos os outros se aguentam com as mesmas pessoas anos e anos, mas aquele não. Pegam, exploram por uns meses, mas depois algo acontece e voltam a mudar os rostos que lá estão. Muda o nome, a gerência, os empregados e o hábito. O que será que se passa dentro daquele local para tal acontecer?

Desde que abriu pela primeira vez já deve de ir para aí na sexta ou sétima equipa que o tenta levantar. Aquela Tasca roda e roda e torna a girar. É certo que cada vez que reabre existe grande afluência e vontade de mostrar trabalho de quem tomou a iniciativa, mas pouco tempo depois tudo desfalece e volta a fechar de um dia para o outro. Será do local? Não me parece! Será das pessoas que lá vão? Talvez! Será da má orientação de quem tenta? Acredito!

Confesso que nunca por lá andei, não tendo lá entrado nenhuma vez, mas por aqui já se comenta que quem agora pegou também não vai resistir por muito tempo. A média deve andar nos seis meses, vamos lá ver quanto tempo estes vão conseguir lá estar.