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O Informador

Publicar um livro nunca foi tão fácil

A evolução está cada vez mais presente nos tempos que correm e agora até qualquer pessoa que escreva um livro o pode publicar sem ter que procurar uma editora que esteja interessada na sua obra.

A Escrytos já dá que falar no mundo da literatura digital e tem dados grandes passos entre os desconhecidos autores que tentam a sua sorte no mundo da literatura. Este novo conceito de publicação gratuita de livros surgiu através do grupo LeYa e até eu, imaginem, posso já escrever um livro e publicá-lo sem correr o risco de ter alguém a dizer-me que não e me exigir bons euros.

Agora é só escrever, fazer a capa do seu próprio livro, paginá-lo e publicá-lo, ou seja, faz-se tudo sozinho e depois ainda se podem ganhar uns trocos quando essa obra for comprada, a baixo preço por quem a achar interessante. Um conceito interessante para quem não tem nada a perder e quer arriscar e ver editada a sua obra. A par disto, ainda se sujeita a ficar bem visto entre a editora e esta lhe querer presentear com a edição do livro em papel.

O que melhor do que mostrar o Quem Somos da Escrytos para se perceber melhor este novo conceito e excelente ideia?!

A Escytos é uma marca registada da LeYa que nasceu para permitir aos autores a auto publicação em formato digital dos seus livros e textos originais.

A auto publicação é uma ferramenta na qual a LeYa se torna pioneira em Portugal mas que internacionalmente tem vindo a ganhar milhares de adeptos. Para o autor é uma ferramenta valiosa que lhe permite divulgar o seu trabalho sem necessitar da mediação de um editor.

Através da utilização da Escrytos o autor tem acesso a menus facilitadores de edição bem como à comercialização dos seus livros em formato digital nas maiores empresas mundiais distribuidoras de eBooks.

Para a LeYa esta plataforma vai ao encontro daquela que tem sido a sua estratégia no contexto da estimulação da criatividade editorial e até mesmo no da procura de novos talentos de língua portuguesa.

A Escrytos junta-se a outras iniciativas da LeYa que contribuem para a criação de uma verdadeira comunidade que permite a todos os que escrevem em português a expressão das suas ideias, do seu pensamento e da sua obra, dando assim um novo e original uso à língua comum a centenas de milhões de pessoas por todo o planeta.

Será que posso começar a pensar que sou capaz de escrever uma grande história para depois a publicar na Escrytos? Vou pensar no assunto!

Manzarra sempre de fato preto

É um facto, João Manzarra desde que começou a apresentar programas em horário nobre na SIC generalista tem aparecido sempre de fato. Até aí não existe grande problema, o que quero comentar é o facto de serem praticamente todos iguais e da mesma cor.

Será que quem veste o apresentador não pensa um pouco em ter originalidade no que lhe coloca para vestir? É que sempre que o Manzarra apresenta um programa à noite, seja sozinho ou acompanhado, aparece de fato preto e se não for preto é azul ou cinzento escuro, mas é raro!

O apresentador é vestido sempre com o mesmo tom de roupa e isso num apresentador novo e arrojado como é não fica assim tão bem. A equipa do guarda-roupa do canal devia ter um pouco mais de atenção à imagem do apresentador para este poder apresentar os programas com roupa mais virada. Não se pede que largue os fatos, mas nos dias que correm existem tantos modernos fatos, de várias cores e feitios, que não existe necessidade desta falta de originalidade.

Também não sugiro que se vista ao estilo de Manuel Luís Goucha porque não lhe ficava assim tão bem, mas tentem variar com a imagem do apresentador que desde que deu o salto da SIC Radical para a SIC não mais largou os fatos pretos ou escuros, tal como ainda não foi visto sem barba.

João Manzarra é dos mais promissores apresentadores jovens, mas não é necessário ter uma imagem tão pesada. Atenção guarda-roupa da SIC a este pormenor porque não são só as meninas que têm que andar bem vestidas e penteadas!