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O Informador

O Natal será mais triste este ano

O Natal este ano será mais triste cá em casa. Infelizmente as cores e alegria que reinaram ao longo da minha vida, este ano não irão acontecer. Partidas aconteceram de pessoas bem próximas e se para os meus progenitores esta época nunca foi muito alegre, agora então...

Estamos a pouco mais de um mês dos festejos natalícios começarem a aparecer nas casas de todos nós e, infelizmente, não tenho motivos para festejar os dias em que a sociedade e a religião afirmam serem os da família, os da união de todos.

No espaço de meses, perdi os meus avós maternos, ele por doença prolongada e ela de um dia para o outro. A passagem pela etapa das nossas vidas em que alguém parte e o vazio acontece ainda não foi ultrapassada e embora não o mostre, existem sempre os dias em que a recordação acontece e o coração aperta. O vazio de ver as pessoas, estar com as pessoas que me criaram, que sempre me quiseram bem e nunca me disseram que não. Os meus avós deixaram-nos um após o outro assim como quase um clique que se traduz num chamamento para estarem juntos. Queríamos que eles estivessem juntos, mas connosco, na casa onde sempre viveram, onde sempre foram felizes e onde me recebiam com os meus pais a todo o dia e hora.

Como irei traduzir o que será sentido neste Natal oco que irá acontecer? Sei que não existirá alegria nesta época que se traduz de forma triste para tantas famílias que passam pelo mesmo. O Natal só fez sentido quando era miúdo... Hoje, a cada dia que passa estes dias natalícios são cada vez mais imperfeitos e impuros!

Playboy Portugal já merece o seu nome

Seis meses depois da Playboy ser relançada em Portugal com a polémica capa com a tapada Rita Pereira, eis que a revista faz jus ao nome que tem e mostra finalmente a sua essência no nosso país.

Demorou quase meio ano a acontecer, mas aconteceu. Depois de Rita Pereira ter sido a figura de capa do regresso da Playboy a Portugal, foram cinco as figuras que já se seguiram e as duas últimas, Marta Pereira e Raquel Henriques, quiseram mostrar que as portuguesas também sabem tirar a roupa sem pudores.

As duas figuras femininas provaram nas páginas da publicação mensal que não têm problemas em mostrar o seu corpo, levando a Playboy Portugal a entrar no circuito mundial da revista que despe as mulheres bonitas. Porque será que a direcção desta conceituada revista quis começar devagar? Escolheu bem a sua primeira capa, mas não a mostrou como era desejado. Pagaram para ter uma figura de topo, mas esqueceram-se que essa mesma figura acabou por dar bem menos que a Popota tinha dado se fosse a escolhida. Agora sim, estão a fazer o seu trabalho como era pretendido logo desde o início.

Eu tenho as seis cá por casa e vejo a razão destas páginas serem as eleitas pela Escolha do Consumidor na categoria a que concorreram, mas não percebo mesmo a razão de quererem inicialmente que a Playboy fosse a Playoff nacional. Há que não voltar agora atrás!